O estado do Rio é uma unidade federal sem pragas que afetam a videira.

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O estado do Rio de Janeiro passa a ter o prestígio de Unidade Federativa sem o aparecimento de cancro bacteriano da videira. A praga é através da bactéria Xanthomonas campestris pv. a indústria vitivinícola, que afecta as zonas vitícolas.

O prestígio da “UF sem ocorrência de pragas” é pré-requisito para a zona solta. A condição é estabelecida por meio da Defesa Agropecuária, por meio da Coordenadoria de Defesa Fitossanitária, em colaboração com o Ministério da Agricultura e Pecuária.

A Defesa Agropecuária Estadual vem realizando trabalhos de orientação quanto a aquisição de mudas e levantamentos fitossanitários. O objetivo é registrar as pragas existentes e evitar a introdução no território fluminense da praga conhecida como Cancro Bacteriano da Videira, o principal patógeno que acomete a cultura, e que já se encontra em algumas Unidades da Federação brasileira.

No final do mês passado, no Rio de Janeiro, a Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária, Pesca e Abastecimento editou a Resolução SEAPPA nº 53, que classifica o cancro bacteriano da videira como de interesse do Estado e estabelece as condições para sua aquisição. mudas de outras unidades federativas.

O cultivo da uva, para novo consumo e produção de vinho, evoluiu nos últimos anos no estado do Rio de Janeiro. Diversos projetos foram implantados nas regiões Norte e Noroeste até Serrana, com planos de expansão para novas áreas. .

De acordo com o coordenador de Defesa Fitossanitária, Ilso Lopes, a subsidiária realizou registros e inspeções fitossanitárias nas áreas vitícolas, atendendo aos critérios estabelecidos por meio do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), que estabelece critérios para o controle da praga.

“Manter essas situações sanitárias é extremamente vital para o setor, pois além de evitar o aparecimento de uma praga quarentenária, pode permitir que os fabricantes conquistem novos mercados. Para isso, os fabricantes terão que ficar atentos, principalmente quanto à origem das cortinas de propagação compradas”, diz o coordenador.

Para mais informações sobre as necessidades obrigatórias para que as atividades vitivinícolas estejam em conformidade com as normas vigentes, os interessados devem entrar em contato com o Centro de Defesa Agropecuária ou com a Emater mais próxima de sua região.

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