Assine nossa newsletter gratuita
Dados do Novo Caged divulgados nesta terça-feira (30/1). O estado registrou 1,54 milhão de contratações e 1,38 milhão de demissões no ano.
O Rio de Janeiro fechou 2023 com saldo de 160,5 mil empregos formais. Em 12 meses, foram 1,54 milhão de admissões e 1,38 milhão de demissões. A informação é do novo Caged, atualizado nesta terça-feira (30/01), por meio do Ministério do Trabalho e Emprego.
O recorde do Rio de Janeiro é o segundo maior do país, São Paulo. O resultado no Rio de Janeiro foi positivo em 4 dos cinco setores da economia avaliados pelo Caged. O setor de facilities acumulou o maior número de vagas, com 99,7 mil. seguido por estrutura (22,3 mil), comércio (20,5 mil) e indústria (18 mil). O único setor com evolução negativa no estado é a agropecuária, com -57.
Na divisão por municípios, a capital, Rio de Janeiro, foi a que mais gerou oportunidades de emprego formal no estado em 2023. O saldo foi de 71,8 mil vagas com carteira assinada. Na sequência aparecem Magé (9,6 mil), Macaé (9 mil), Itaboraí (4,5 mil) e Duque de Caxias (4 mil). O estoque total, ou seja, o número de trabalhadores com carteira assinada no estado, fechou em 2023 com 3,5 milhões.
No estado, a maioria das novas tarefas foi realizada por homens (96. 711). Os cariocas que concluíram o ensino médio foram os principais beneficiados (134. 430) com as vagas. Outros jovens entre 18 e 24 anos também são a organização com a rede de vagas de emprego: 98. 665.
Fantasias, maquiagens e saias longas: veja as peças mais procuradas do Rio para o Carnaval 2024
Rio cria centro de operações emergenciais para combater dengue
Sazonal — Em dezembro, mês que registra sazonalmente mais demissões do que contratações, foram 118 mil inscrições e 121,6 mil demissões no Rio de Janeiro, com saldo negativo de 3. 611 vagas.
Nacional — Nacionalmente, o emprego formal soma 1,48 milhão de empregos formais em 2023, resultado de 23,2 milhões de admissões e 21,7 milhões de demissões.
O saldo positivo foi registrado nas cinco regiões e nas 27 unidades federativas, segundo o Novo Caged (veja infográfico). A região com maior número de empregos criados foi o Sudeste, com saldo de 726,3 mil postos de trabalho criados no ano.
O Sudeste também abriga os 3 estados com maior número de empregos formais criados no ano. São Paulo fechou 2023 com saldo de 390,7 mil vagas, seguido por Rio de Janeiro (160,5 mil) e Minas Gerais (140,8 mil).
Setores — A maior expansão do emprego formal foi registrada no setor, com saldo de 886. 256 postos de trabalho (4,4%), com destaque para informação, comunicação e finanças, atividades imobiliárias e administrativas (380. 752) e administração pública. Matriz de seguridade social, educação, aptidão humana e social (204. 859).
A segunda maior expansão registrada no setor de Comércio, com saldo de 276. 528 postos de trabalho (-2,9%), é explicada pela forte aceleração do setor no quarto trimestre, com o Comércio Varejista de Mercadorias gerando 39. 042 empregos e as Lojas de Conveniência 13. 967, além das Vendas. Combustível automotivo que gerou 15. 002 empregos no ano.
A construção civil, com saldo de 158. 940 (-6,6%), ocupa o terceiro lugar, seguida pela indústria, que gerou 127. 145 empregos (-1,5%) e pela agropecuária, com 34. 762 empregos (-2,1%) gerados no ano.
Grupos — Os efeitos também mostram que foram criados mais empregos para os homens (840. 740 empregos) do que para as mulheres (642. 892 empregos). Para a população com deficiência, o saldo é de 6. 388 postos de trabalho, um aumento de 40,1% até 2022, demonstrando os efeitos. de ações de inclusão.
Em termos de raça/cor, o número de retornos concluídos aumentou significativamente em 2023. A maior geração de vagas neste ano foi de Métis (682. 072), seguida por pretos (136. 934) e brancos (135. 441), amarelos (42. 391) e indígenas (1. 539).
Salário — O salário médio real de admissão em dezembro é de R2. 026,33, estável com leve alívio de R6,52 em relação ao preço revisado de novembro (R2. 032,85). Na comparação com o mesmo mês do ano passado, que leva em conta os ajustes decorrentes da sazonalidade do mês, o ganho real é de R$ 40,17 (-2,0%).
Não podemos mais, e não merecemos, o Brasil com nossos ganhos com petróleo e combustíveis. Estamos cansados de ver municípios em estados que se aproveitam dos bilhões de reais em lucros do nosso petróleo e combustível (como SP, MG e Sul do Brasil) mais do que nossos municípios, estado e outros habitantes do Rio de Janeiro.
Salve meu nome, e-mail e site neste navegador para a próxima vez que eu comentar.
Δdocument.getElementById( “ak_js_1” ).setAttribute( “value”, ( new Date() ).getTime() );
Olá! Você se inscreveu para receber a newsletter do Diário do Rio, o único jornal 100% independente do estado e leitura obrigatória para quem ama o Rio. Se, por acaso, alguém o aconselhou a sobreviver com o seu e-mail sem o seu consentimento, pedimos desculpas antecipadamente e reiteramos que não é assim que devemos trabalhar. Para remover sua chamada da lista, basta responder a este e-mail. Depois de se inscrever, você receberá as principais notícias do Rio de Janeiro diariamente. Nossa newsletter é enviada diariamente às 6h30, com as principais notícias publicadas no Diário do Rio. Política, Economia, Agenda, Gastronomia, Turismo, Serviços e muito mais podem ser descobertos em nossa página online www. diariodorio. com Obrigado por se inscrever! Equipe Abs Rio Diário