Projeto mostra previsões de risco de incêndio e pode ajudar equipes de combate no Acre

Um estudante de engenharia florestal da Universidade Federal do Acre (UFAC), em Rio Branco, desenvolveu um novo modelo de ameaça de incêndio que pode ajudar as equipes de combate e prevenção de incêndios. A tarefa utiliza conhecimentos meteorológicos para investigar e monitorar a capital acreana.

Kennedy Melo analisa a densidade de pontos quentes desde a década de 1960. O conhecimento possibilitou criar um estilo mais próximo da realidade. Uma equipe da Rede Amazônica Acre conversou com o orientador do aluno, professor Rafael Coll Delgado.

O professor explicou que a tarefa vai além de visualizar pontos quentes, mas também prever riscos reais de incêndio.

“O ponto quente aparecerá em fotografias de satélite graças aos sensores, mas nosso estilo combina claramente vários pontos, adicionando pontos quentes, bem como variáveis climáticas. O mérito da sociedade civil e dos bombeiros é perceber que o ponto da grade mostrado é interpretado como risco de incêndio”, disse.

Ele destaca que com a implantação do projeto, futuramente os dados poderão subsidiar o trabalho da Defesa Civil e de outras instituições que monitoram os índices de incêndio no estado. “O mérito do estilo Kennedy, o estilo proposto que colocamos em Rio Branco, é que é um conhecimento de código aberto, então podemos transmiti-lo para a Defesa Civil sem nenhum desafio. também propôs um modelo de previsibilidade de curto prazo, de 3 a 4 dias, para que “à medida que os dados forem obtidos nas estações meteorológicas possamos ter uma previsão de riscos relacionados com incêndios”, acrescentou. iniciativa continua pautada no estilo de vida das estações meteorológicas, raras no estado. O assessor destaca que “um incentivo maior para o governo federal cooperar na ampliação do número de estações meteorológicas em Rio Branco e Cruzeiro do Sul seria facilitar em grande medida a investigação. “Não só em Rio Branco, mas também no estado do Acre, temos um sério desafio com a quantidade de estações meteorológicas. O que podemos fazer para melhorar o estilo é usar o conhecimento das imagens de satélite. não só o Rio Branco, mas obviamente queremos alimentar esse gênero com variáveis ​​climáticas, sem elas os estilos não funcionam”, finalizou.

Por Richard Lauriano, BDAC e g1 Acre

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