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27/01/2024 02:41, atualizado 27/01/2024 12:08
Com mais de 16 mil casos de dengue registrados até o momento, o Distrito Federal está disparando no número de casos e mortes. A vítima mais recente é uma psicóloga de 29 anos, moradora do Guará, que perdeu a vida em um hospital particular de Cruzeiro Velho, após contrair a forma hemorrágica da doença.
O Metrópoles teve acesso ao atestado de óbito da mulher, que lista a dengue como causa da morte. A pedido da família, o laudo não o identifica. Embora a morte tenha ocorrido no dia 19 de janeiro, o último boletim epidemiológico não menciona o psicólogo entre as vítimas. Segundo o Ministério da Saúde, pode levar até 60 dias para que a caixa técnica registre um óbito no boletim.
“A dor é muito forte”, disse a irmã da vítima. “Que a morte dela sirva de alerta de que estamos em um cenário grave dentro do DF, que tem muito mais mortes do que as que foram anunciadas. Quando vi 3 mortes, fiquei indignado, porque sabia que minha irmã não contava ,” ela disse.
A jovem foi diagnosticada com dengue e foi para um hospital particular na Asa Norte no dia 15 de janeiro. Ele disse para ela parar na casa e se hidratar. A irmã relata que o hospital cumpriu naquele dia e que havia outras pessoas com suspeita da doença. .
Dois dias depois, a vítima sentiu-se mal à noite, mas achou que poderia esperar até o dia seguinte e ir ao hospital pela manhã. “Na outra vez que ele foi viu que tinha muita gente, e entre esperar no meio da multidão no pronto-socorro ou em casa, achou que o mais produtivo seria ficar em casa.
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No entanto, logo pela manhã, as dores abdominais se tornaram insuportáveis, além dos vômitos. Familiares ligaram para o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e a jovem foi transferida para um hospital particular de Cruzeiro.
“Naquele mesmo dia, minha irmã foi para a UTI e nunca mais saiu”, contou. “É uma menina de 29 anos, com a vida toda pela frente, formada em psicologia pela Universidade de Brasília. “.
Até o momento, o Ministério da Saúde registrou apenas 3 mortes por esse caso, devido ao prazo previsto para conclusão da investigação da doença. Ceilândia é a região administrativa com maior ocorrência de dengue, com 3. 963 casos.
O óbito máximo recente – também ainda informado pelo Ministério da Saúde – é o de um paciente internado no Hospital Santa Lúcia, na Asa Sul, que faleceu na quinta-feira (25/1), às 20h25, em decorrência da dengue. Febre hemorrágica.
Trata-se do empresário Felipe Francisco de Carvalho Marín, que resgatou através do Samu, conseguiu ajuda, mas não resistiu.
Devido à grave situação que a cidade vive, o Governo do Distrito Federal declarou estado de emergência para condicionamento público. A medida autoriza o Executivo local a adquirir insumos, aluguéis e profissionais por um determinado período de tempo, e assim envolver a progressão dos casos de forma mais rápida.
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