O estado de Mato Grosso fechou o ano de 2023 com saldo de 40,7 mil empregos formais. Em 12 meses, foram 620,1 mil inscrições e 579,4 mil demissões. O conhecimento da Novo Cage foi atualizado nesta terça-feira, 30, por meio do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
O balanço de Mato Grosso é o segundo maior da região Centro-Oeste, o de Goiás, e o resultado tem sido positivo nos cinco setores da economia gaúcha avaliados por meio do Novo Caged. O saldo foi de 17. 286 vagas no setor de serviços, 7. 839 na indústria, 7. 077 no comércio, 6. 158 na agropecuária e 2. 366 na construção.
Na divisão por municípios, Cuiabá foi a cidade que mais gerou oportunidades de emprego formal no estado em 2023. O saldo foi de 7.521 vagas com carteira assinada na capital do estado. Na sequência aparecem Rondonópolis (3.903), Várzea Grande (2.777), Sinop (2.598) e Sorriso (2 mil).
No estado, a maioria das novas atribuições foi realizada por homens (25. 695). Mato Grosso com ensino médio completo foram os principais beneficiados (30. 715) com as vagas. Outros jovens entre 18 e 24 anos também são a organização com a rede de vagas de emprego: 23. 711.
TEMPORADA – Em dezembro, mês com mais demissões do que contratações, segundo a temporada, foram 38,3 mil inscrições e 50,5 mil demissões em Mato Grosso, com saldo negativo de 12,2 mil vagas.
NACIONAL — No âmbito nacional, o saldo dos empregos formais é de 1,48 milhão de empregos formais em 2023, resultado de 23,2 milhões de novas contratações e 21,7 milhões de demissões.
O saldo positivo foi registrado nas cinco regiões e nas 27 unidades federativas, segundo os dados do Novo Caged (confira infográfico). A região com maior número de empregos gerados foi a Sudeste, com saldo de 726,3 mil vagas criadas ao longo do ano.
O Sudeste também abriga os 3 estados com maior número de empregos formais criados no ano. São Paulo fechou 2023 com saldo de 390,7 mil vagas, seguido por Rio de Janeiro (160,5 mil) e Minas Gerais (140,8 mil).
SETORES — A maior expansão do emprego formal foi registrada no setor de Serviços, com saldo de 886. 256 postos de trabalho (4,4%), com destaque para as atividades de Informação, comunicação e financeiro, imobiliário e administrativo (380. 752) e Administração Pública. defesa. Matriz previdenciária, educacional, de aptidão humana e social (204. 859).
A segunda maior expansão registrada no setor Comércio, com saldo de 276. 528 empregos (-2,9%), é explicada pela forte aceleração do setor no quarto trimestre, com o Varejo de Mercadorias gerando 39. 042 empregos e as Lojas de Conveniência 13. 967, além para Vendas. . combustível para automóveis que gerou 15. 002 empregos no ano.
A Construção Civil, com um saldo de 158.940 (+6,6%), ficou em terceiro, seguido pela Indústria, que gerou 127.145 postos de trabalho (+1,5%) e a Agropecuária com 34.762 postos de trabalho (+2,1%) gerados no ano.
GRUPOS — Os efeitos também mostram que foram criados mais empregos para os homens (840. 740 empregos) do que para as mulheres (642. 892 empregos). Para a população com deficiência, o saldo é de 6. 388 postos de trabalho, um aumento de 40,1% até 2022, demonstrando os efeitos. de ações de inclusão.
Em relação à raça/cor, o número de declarações preenchidas aumentou significativamente em 2023. A maior geração de vagas neste ano foi Métis (682. 072), seguida por Pretos (136. 934) e Brancos (135. 441), Amarelos (42. 391) e Indígenas ( 1. 539).
SALÁRIO — O salário médio real de admissão em dezembro foi de R$ 2. 026,33, com leve alívio de R$ 6,52 em relação ao preço ajustado de novembro (R$ 2. 032,85). Na comparação com o mesmo mês do ano passado, que leva em conta os ajustes em função da sazonalidade do mês, o ganho real é de R$ 40,17 (-2,0%).