A ponte rodoferroviária entre SP e MS não é obra do governo Bolsonaro

Não há ligação entre o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e a estrutura da ponte rodoferroviária Rollemberg-Volo, que liga São Paulo a Mato Grosso do Sul. As obras começaram em 1991 e foram inauguradas sete anos depois pelo então presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB).

Conteúdo estudado: Vídeo com fotografias da ponte ferroviária Rollemberg-Vvulo em que o narrador destaca fatos sobre a comissão. Fotos de Jair e Michelle Bolsonaro são sobrepostas aos vídeos, sugerindo que a atribuição foi uma iniciativa do governo do ex-presidente. Uma das postagens no TikTok diz: “a imprensa escondeu as conquistas maravilhosas do governo Bolsonaro”.

Onde foi publicado: TikTok.

Conclusão do Comprova: Não é verdade que a rodoferroviária Rollemberg-Vuolo seja uma ponte sobre as obras do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro. A empresa foi inaugurada em 1998 pelo então presidente Fernando Henrique Cardoso. As obras começaram em 1991.

Não há provas que atribuam a estrutura da comissão a Bolsonaro, governo que durou de 2019 a 2022.

Falso, para o Comprova, é o conteúdo que é inventado ou editado para substituir seu original e é intencionalmente disseminado para espalhar uma mentira.

Postagem bem-sucedida: Comprova investiga conteúdo suspeito com o máximo de sucesso nas redes sociais. Postados em 29 de janeiro, os vídeos tinham cerca de 2 mil visualizações até 31 de janeiro.

Para localizar dados sobre o assunto, o Comprova realizou buscas no Google pelos termos “ponte ferroviária rollemberg-vuolo” e “ponte ferroviária do Rio Paraná”, além de palavras como “inauguração” e “investimento”. O acervo do Estadão também foi consultado.

A partir daí, acessamos dados de jornais e premissas sobre a obra, além de outros controles que refutavam os mesmos dados.

O Comprova também tentou contato com o autor da postagem.

A ponte rodoferroviária Rollemberg-Vuolo foi inaugurada em 29 de maio de 1998 pelo então presidente Fernando Henrique Cardoso. Uma notícia da época com a programação de FHC confirma a informação, além de uma reportagem antiga da TV Globo, disponível no YouTube. Segundo matéria do Estadão de 20 de agosto de 1997, os quadros ganham um total de R$ 550 milhões, com investimentos da União e do Estado de São Paulo. Uma reportagem de 2005 da Folha colocou o preço dos quadros em R$ 586,3 milhões. .

A ponte rodoferroviária de 3. 700 metros de extensão construída sobre o Rio Paraná, com uma estrada na parte mais sensível e uma ferrovia na parte inferior, liga as cidades de Rubínia, em São Paulo, e Aparecida do Taboado, no Mato Grosso do Sul.

Ainda durante o governo de Fernando Henrique Cardoso, a Lei 10. 570, de 21 de novembro de 2002, nomeou o componente ferroviário de “Ponte Senador Vicente Vuolo” e a rodoviária de “Ponte Deputado Roberto Rollemberg”, o que contribuiu para a viabilização do projeto. As obras começaram em 1991.

Mais recentemente, em fevereiro de 2022, houve a restauração da iluminação da ponte rodoferroviária. O investimento foi do Estado do Mato Grosso do Sul.

O que o usuário diz ao ritmo da postagem: O Comprova esteve em contato com os perfis que postaram o vídeo no TikTok, mas sem sucesso, já que a plataforma não permite a troca de mensagens entre outras pessoas que não se apegam umas às outras. .

O que podemos aprender com esta verificação: Alguns conteúdos podem ser verificados sem problemas pelos próprios leitores. Nesse caso, uma busca inegável pelo termo “ponte ferroviária Rollemberg-Vuolo” leva nos primeiros links a principais pontos sobre o tempo de estrutura e controles que demonstram que são falsas as afirmações de que a alocação é uma conquista do governo Bolsonaro.

Por que investigamos: O Comprova monitora conteúdos suspeitos publicados em redes sociais e aplicativos de mensagem sobre políticas públicas e eleições no âmbito federal e abre investigações para aquelas publicações que obtiveram maior alcance e engajamento. Você também pode sugerir verificações pelo WhatsApp +55 11 97045-4984.

Outras verificações sobre o assunto: UOL Confere, Lupa e Boatos. org verificaram o vídeo e concluíram que a acusação do governo Bolsonaro sobre a estrutura da ponte é falsa.

Essa não é a primeira vez que certos quadros ou, pelo menos, a fase de estruturação de uma comissão são atribuídos erroneamente ao governo Bolsonaro. No passado, mostramos, por exemplo, que o ex-presidente não conseguiu 84% de transposição. pinturas no Rio São Francisco, ao contrário do que afirma em um vídeo.

A Casa da Saúde terá as atividades suspensas na próxima semana devido ao ponto facultativo de Carnaval. Na segunda e na terça-feira (13) não haverá atendimento ao público. Na quarta, o expediente retornará a partir das 14h.

O edital foi publicado hoje (6), no site do governo estadual, por meio da Secretaria de Estado da Saúde (SES/MS). A ideia é que os pacientes peguem os medicamentos soltos até sexta-feira (9).

Vale ressaltar que o ponto facultativo, após o Carnaval, foi instituído pelo governo estadual por meio de decreto estadual.

Para renovar encomendas e dispensar medicamentos, a Casa da Saúde está aberta das 7h00 às 16h00, com distribuição de bilhetes das 7h00 às 15h30.

Já para realizar o primeiro cadastro, as senhas do protocolo são distribuídas das 7 horas às 10 horas, no período da manhã, e das 13 horas às 15 horas, no período da tarde.

A Casa da Saúde está localizada no Pavilhão Albano Franco, na Avenida Mato Grosso, em Campo Grande.

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O falecido na subestação elétrica, Jorge Hermenegildo Staskowian Júnior, 35 anos, obteve parecer favorável à internação compulsória por meio de decisão do Poder Judiciário de Mato Grosso do Sul. O pedido foi apresentado pela Defensoria Pública em 25 de junho de 2020.

A mãe de Jorge, à época com 32 anos, entrou na Justiça por meio da Defensoria Pública solicitando a tutela do filho, juntamente com um parecer de uma médica psiquiátrica recomendando a internação involuntária.  Conforme os autos, tratava-se de uma pessoa com histórico de uso abusivo de drogas, o que acarretou transtornos mentais e comportamentais.

“Portanto, embora tenham sido esgotados todos os meios administrativos para que o acusado possa ser internado contra sua vontade, em razão da necessidade premente de tratamento psiquiátrico, uma vez que representa perigo para si e para a sociedade em geral, ele solicita a intervenção do Poder Judiciário. que seu direito seja garantido”, ressaltou o defensor público.

Consta nos autos que, como os familiares não tinham condições financeiras de custear o recurso, foi necessário ir ao Judiciário para verificar se Jorge tinha acesso ao recurso obrigatório. relacionados à sua saúde física e intelectual.

“A manutenção da aptidão e, consequentemente, da própria vida e dignidade, é um direito transparente e seguro do réu, pois sem o remédio que essa ação de responsabilidade legal se destina a realizar, certamente sofrerá danos imensuráveis à sua pessoa. Somando a morte”, disse.

O caso correu na justiça e no dia 11 de janeiro de 2021 o juiz, concedeu parecer favorável, tanto a tutela quanto a internação involuntária. Imputando que o Estado de Mato Grosso do Sul e o município de Campo Grande, em responsabilidade solidária, prestassem o devido atendimento de saúde.

O magistrado imputou que fosse disponibilizada uma vaga imediata em um Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) para que ele recebesse o tratamento segundo consta na Constituição Federal (Artigo nº 196), que prevê que o poder público garanta a saúde e dignidade da pessoa humana. Veja:

 

Diante do que consta no relatório, ele entrou em contato com a Secretaria de Estado e Saúde (SES) e a Secretaria Municipal de Saúde (Sesau), para saber o que aconteceu no caso de Jorge Hermenegildo Staskowian Júnior, 35 anos, falecido, segundo à polícia, que buscava empréstimo da fiação da subestação Energisa, na Vila Progresso.

Por meio de assessoria, a Secretaria de Estado e de Saúde (SES) pediu que ele levantasse o caso. Assim que a nota for enviada, ela será atualizada no artigo.

A Secretaria Municipal de Saúde (Sesau) informou que o pedido de Jorge Hermenegildo Staskowian Júnior foi deferido, especificando o tempo de internação solicitado por meio do juiz.

“A Sesau informa que no momento a solicitação foi atendida e o paciente em consulta foi atendido no CAPS AD. Ela teve outras visitas aos serviços de ginástica do município, sendo a mais recente uma consulta ambulatorial no dia 18 de janeiro, em uma unidade do Centro Psicossocial. Rede de Atendimento”, diz a nota.

Na madrugada desta segunda-feira (05), cerca de 30 mil residências ficaram sem energia elétrica. A causa foi uma explosão em uma chaminé de uma subestação elétrica.

Como consequência deste problema, apenas o centro de Campo Grande foi afetado, porém, diversas áreas da cidade também sofreram oscilações, além de reduções parciais e momentâneas no fornecimento de energia elétrica residencial.

Em nota, a concessionária de energia elétrica – que não especificou o valor da perda – comentou que a fonte de energia já estava instalada por volta das 6h30.

“A Energisa lamenta o ocorrido e vai abrir uma investigação dos fatos perante os órgãos competentes. A concessionária informa ainda que houve um corte de energia na área, que foi totalmente restabelecida hoje às 6h36”, explica.

Além disso, o Conselho Regional de Técnicos Industriais fechou a subestação que explodiu e pegou fogo, segundo Fernando Pulcherio – coordenador da inspeção municipal (CRT 01) – para “acompanhar o andamento da manutenção e certificação da subestação”.

Relatos do local sugerem que a explosão ocorreu por volta das 4h30. m. , seguido por um raio e a imagem de uma chaminé a quilômetros de distância.

**Colaboraram Neri Kaspary e Leo Ribeiro

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