Após morrer e deixar outras 30 mil pessoas sem energia elétrica na madrugada da última segunda-feira (05), o homem queimado em uma subestação da Energisa na Vila Progresso, na região central de Campo Grande, era conhecido pela perícia como Jorge Hermenegildo. Staskowian Júnior.
De acordo com dados fornecidos pela Polícia Civil de Mato Grosso do Sul, na manhã de hoje (06), os médicos legistas deveriam identificar nesta terça-feira a identidade de Jorge Hermenegildo – falecido aos 35 anos -, seu corpo carbonizado não tem impressões digitais. Ele precisou ser transferido para o Instituto de Medicina e Odontologia (Imol).
Na tarde de ontem, a polícia também comprovou que Jorge havia danificado a subestação para emprestar a fiação, abrindo um buraco na rede e quebrando a sanfona de segurança.
Sua pintura foi descoberta muito perto da chegada de 13. 300 volts, com o incidente sendo registrado como “roubo com destruição ou quebra de um obstáculo, como uma tentativa, morte a ser especificada e dano qualificado”.
Além disso, segundo nota emitida pela Polícia Civil, Jorge Hermenegildo acumulou diversas multas aos 35 anos, algumas delas por roubo; Furto; posse de drogas para consumo e tráfico de drogas.
Na madrugada desta segunda-feira (05), cerca de 30 mil residências ficaram sem energia elétrica. A causa foi uma explosão em uma chaminé de uma subestação elétrica.
Informações do local dão conta de que a explosão ocorreu por volta das 4h30. m. , seguido de um raio e uma imagem de uma chaminé a quilômetros de distância.
Em decorrência desse problema, apenas o centro de Campo Grande foi afetado, no entanto, diversos espaços da cidade também sofreram oscilações, além de quedas parciais e momentâneas no fornecimento de energia elétrica residencial.
Em nota, a concessionária de energia elétrica, que não especificou o valor do prejuízo, informou que a fonte de energia já foi estabelecida por volta das 6h30.
“A Energisa lamenta o ocorrido e vai abrir uma investigação dos fatos perante os órgãos competentes. A concessionária informa ainda que houve um corte de energia na área, que foi totalmente restabelecida hoje às 6h36”, explica.
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Após um erro na publicação dos efeitos do Sisu (Sistema de Seleção Unificada), o MEC (Ministério da Educação) teve dificuldades em entregar os aprovados pelo Prouni (Programa Universidade para Todos) nesta terça-feira (6).
Ao longo da tarde, o Portal Único de Acesso ao Ensino Superior esteve desligado e os candidatos não conseguiram aceder aos resultados. A reportagem questionou o ministério, que é comandado pelo ministro Camilo Santana, mas não obteve nenhuma reação em relação à esperada normalização do acesso.
Nas redes sociais, requerentes sobre a recorrência de problemas publicitários.
O fracasso e a demora na realização dos efeitos do Sisu já haviam afetado a matrícula no Prouni, programa que concede bolsas de estudo a estudantes de baixa renda em instituições privadas de ensino superior. Como resultado do atraso, o ministério tomou a decisão de prorrogar as inscrições para o programa em até mais um dia.
Embora proporcionem acesso a outras universidades, as matrículas no Sisu e no Prouni estão interligadas. Segundo o MEC, os candidatos cadastrados no Sisu podem se cadastrar no Prouni. No entanto, se você decidir por ambos, irá querer um dos dois programas. .
Há exatamente uma semana, na terça-feira (30), o MEC planejava publicar a lista de outras pessoas aprovadas no Sisu, mas afirmou que devido a “distúrbios técnicos no sistema” teve que adiar a consulta e publicação. no dia seguinte à publicação dos efeitos.
Esse fracasso frustrou os estudiosos. Alguns deles foram até a página e viram que haviam sido aprovados pelas faculdades às quais se candidataram. Quando os efeitos oficiais chegaram, esses acadêmicos descobriram que não haviam obtido o cargo que haviam escolhido.
O MEC mostrou que os resultados provisórios foram divulgados, o que ainda não havia sido aprovado. De acordo com o dossiê, o conhecimento seria mantido por 25 minutos. O incidente está sob investigação.
A SECRETARIA TAMBÉM TEVE UMA FALHA NO ENEM
Essas não foram as únicas falha no processo seletivo para o ensino superior na atual gestão de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Além de acadêmicos frustrados com a divulgação dos resultados, cerca de 50 mil inscritos no cheque do Enem, cuja pontuação é usada para acessar o Sisu, foram distribuídos para localidades distantes de suas residências. O plano garantia que os participantes fariam o exame num raio de 30 quilômetros de suas casas. . Os alunos relataram distâncias superiores a 40 km.
Ao admitir o problema, o ministério disse que a definição dos locais de prova foi feita pelo Cebraspe (Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos), vencedor da licitação para aplicação do Enem 2023.
Como alguns acadêmicos cogitavam desistir do exame, o MEC permitiu que esses candidatos fizessem o exame em outra data, mas houve casos de acadêmicos que gostaram de fazer o exame na data original e tiveram que percorrer 33 quilômetros.
Com mandado, a Polícia Civil de Mato Grosso do Sul prendeu em São Paulo (SP), L.F.Z., de 29 anos, suspeito de ser um dos mentores de uma organização criminosa que levou aproximadamente R$ 1,5 milhão, de um banco, em Campo Grande.
A segunda fase da operação Bypass, ocorreu nesta terça-feira (06) com o deslocamento de uma equipe da Delegacia Especializada de Repressão a Roubos a Bancos, Assaltos e Sequestros (GARRAS) até São Paulo para cumprir o mandado judicial de prisão e dois de busca e apreensão.
O alvo foi um dos chefes da organização criminosa atuante em crimes conhecidos como “Cangaço Digital” que atua em todo Brasil. Após ser preso, L.F.G., foi conduzido pela equipe do Garras de volta para Mato Grosso do Sul.
Os serviços de inteligência revelaram que a quadrilha estava envolvida em roubos e lavagem de dinheiro de informática. A investigação identificou o suspeito como L. F. Z. como um dos “líderes” da organização criminosa que causou prejuízos estimados em R$ 1,5 milhão em um estabelecimento na capital.
Além disso, segundo informações policiais, a quadrilha cometia o mesmo tipo de crime em outros estados, gerando milhões em lucros. A polícia soube dos “tentáculos” do grupo em outras regiões do país, com sede no estado de São Paulo.
Após exaustiva investigação, a Justiça homologou a equipe que realizou a prisão preventiva do suspeito, bem como as medidas de busca e apreensão nas residências.
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