Operação faz buscas em celulares em mais de 100 presídios

As polícias penal federal e estadual iniciaram nesta terça-feira (30) uma série de buscas nos quartos e celas de mais de cem grupos de criminosos localizados em todo o país, para “identificar e retirar os celulares utilizados pelos criminosos” dentro desses grupos.

 

A Operação Mudo é coordenada pelo Ministério da Justiça, a Secretaria Nacional de Política Criminal (Senappen). A primeira frente de atuação foi posicionada nos complexos penitenciários de 20 estados – Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro . , Rio Grande do Norte, Rondônia, Rio Grande do Sul, São Paulo e Tocantins.

 

“Nos próximos dias, os demais estados da federação continuarão com as ações, totalizando 27 unidades federativas”, disse Senappen.

 

Segundo a secretaria, os celulares são “o principal equipamento utilizado pelo crime organizado para perpetuar o crime e a violência nas ruas”.

 

Segundo o coordenador da operação, essa é a maior operação já realizada nos presídios para combater as comunicações ilícitas. As buscas seguem até sexta-feira, 2 de fevereiro. Além da retirada de aparelhos telefônicos de circulação, serão realizadas vistorias e pintura. em unidades prisionais.

 

Esta é a terceira fase da Operação Mute. Em dezembro, a segunda fase resultou na apreensão de 1.056 celulares em 106 unidades prisionais localizadas nas 27 unidades federativas. Mais de 5,2 mil celas foram revistadas por um efetivo de quase 4,4 mil policiais.

 

Durante a primeira operação, foram apreendidos 1. 166 celulares, revólver, armas cortantes e entorpecentes. A busca foi realizada em 68 unidades prisionais de 26 estados.

05 de janeiro de 2024 às 13:33

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