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É proibida a instalação e manutenção de caixas que possam coletar água, como plantadeiras, vasos, flores plásticas e peças em tanques.
A Secretaria Municipal de Conservação, por meio da Coordenação-Geral de Controle de Cemitérios e Serviços Funerários, estabeleceu novas regras para os cemitérios públicos e pessoais do Rio de Janeiro com o objetivo de evitar a proliferação de mosquitos, principalmente o Aedes aegypti, transmissor de doenças como a dengue. e chikungunya, zika e febre amarela. De acordo com a portaria publicada no dia 2 de fevereiro no Diário Oficial do Município, está proibida a instalação e manutenção de caixas que possam coletar água, como plantadeiras, vasos, flores plásticas e peças em tanques.
Além disso, as novas regras proíbem a presença de caixas d’água expostas, canais bloqueados e reservatórios expostos nos cemitérios. Os canais serão mantidos vazios e limpos, enquanto cisternas e caixas d’água serão mantidas cobertas. A medida visa combater a proliferação do mosquito, diante da epidemia de dengue na cidade.
Os diretores dos cemitérios são responsáveis por realizar inspeções e remover prontamente quaisquer cortinas que possam servir de criadouros para mosquitos. O descumprimento das novas normas expõe os infratores a penalidades, com acréscimo de multas, de acordo com o Decreto nº 9532/90.
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Está certa a Prefeitura!!! Os mosquitos vivem até um raio de 200 metros. Não era para ter nenhuma residência próxima ao cemitério! Se construiu e reside tão próximo, então, arque com as consequências…
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