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O DIÁRIO DO RIO explica a origem do nome dos bairros do Rio de Janeiro de Abolição à Zumbi
O Rio de Janeiro tem dezenas de bairros, alguns com nomes devotos (como Piedade e Penha), outros cercados de lendas (Urca, Realengo, Valqueire), além de triyetes para maravilhosos proprietários de terras, famílias antigas e nobres. Entre as maiores curiosidades estão a história do Leblon, Flamengo e Urca, cujos nomes dizem vir do mesmo homem. . . Um holandês, francês ou flamengo, chamava-se Olivier van Noort, com o apelido de Charles LeBron – ou LeBlond – e chegou ao Rio em seu navio URCA. Pode até ser mentira, mas terá que ser muito mais atraente do que a verdade.
Descubra a origem dos nomes dos bairros do Rio de Janeiro. E você sabe quem são as crianças inteligentes da cidade do estado do Rio de Janeiro?
O chamado vem do antigo apelido da Rua da Abolição, em 13 de maio, dia da abolição dos escravos no Brasil, sob a Lei Aurea, assinada pela princesa Isabel, Grã-Regente do Trono Imperial na época da monarquia.
O nome do bairro vem do Rio Acari. Acari, por sua vez, é um tipo de peixe. Hoje chamada de Favela de Acari, a região é a junção do Conjunto Amarelinho, construído no final dos anos 50 na beira da Avenida Brasil, e mais quatro localidades: Parque (Proletário) Acari, Vila Rica de Irajá, Coroado e Vila Esperança.
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O nome do bairro do Anil tem sua origem em razão do local, na época colonial, ser completamente tomado por arbustos nativos, que produziam o anil através dos frutos. As anileiras da região eram de alta qualidade. Por isso, houve grande aceitação do corante na Europa. O anil era transportado pelo rio de mesmo nome do bairro até a Barra da Tijuca. Daí ao porto do Rio de Janeiro, para ser embarcado em navios para Europa. A cultura do anil nessa parte de Jacarepaguá durou até o século XVIII. Depois, como aconteceu em toda a província do Rio de Janeiro, a região também foi tomada por plantações de café.
Nessa área, a água mineral fluía de uma nascente, que era engarrafada e vendida na região e tinha poderes curativos.
O chamado vem da bela paisagem que pode ser admirada das encostas do maciço da Tijuca. No início foram as montanhas, depois as plantações de café, que limparam os morros e substituíram os rios da região. Em 1861, D. Pedro II ordenou o reflorestamento de toda a área, realizado por intermédio do Prefeito Arquero.
A convocação deriva de uma homenagem ao padre jesuíta José de Anchieta, fundador do Colégio de São Paulo e fundador da cidade de São Paulo, um dos maiores filósofos e teólogos da história da América do Sul.
Seu nome vem da expressão indígena “Andirá-y Açu”, que significa “Rio Grande dos Cegos”, na língua dos índios Tamoio que habitavam a área. O “Rio dos Cegos” passa a se chamar Rio Joana, que atravessa a comunidade dividindo as duas ruas da Rua Maxwell. Outra edição diz que vem do Pico do Andaraí, cuja tradução do tupi para o português é considerada “elogiada para cima”. Ele escreveu “Anarahy”.
O chamado vem do conjunto habitacional construído pelo criador do Instituto de Aposentadoria e Pensão dos Bancários (IAPB) nas décadas de 1940 e 1950. Outros institutos existiam para as outras profissões e eles se fundiram para formar o INSS.
Corrompido de u bang ú (“a barreira negra”) ou bang ú (“cercado por morros”) na língua dos índios. Outra opção é semelhante à palavra africana banguê, usada pelos escravos para designar o local do engenho onde era armazenado o bagaço da cana-de-açúcar, que depois de esmagado alimentava o gado. O termo também passou a se referir a uma espécie de maca feita de tiras de couro ou fibras trançadas, usadas para improvisar o transporte de cana-de-açúcar e outros materiais. Como nasceu a expressão “faire bangu”, ou seja, sem preocupações, de forma alguma.
Os depósitos aluviais formados na foz de rios e canais são chamados de barras. No caso do distrito, o reservatório é formado pela junção das águas dos lagos da região (incluindo a Lagoa da Tijuca) com o Oceano Atlântico, através do Canal da Joatinga. Já a Tijuca significa “água podre” em tupi.
Na cartografia seiscentista, o domínio já levava esse nome, que vem do tupi e significa “lugar onde abundam garças”. A comunidade está situada entre os manguezais e a Serra General de Guaratiba.
A família Costa Barros era proprietária das grandes propriedades da propriedade. O pai passou todo o patrimônio para o herdeiro, Barros Filho. Entre 1892 e 1898, a estação instalada, dando nome ao domínio, cruzou a Avenida Brasil.
No passado, os moradores chamavam o domínio de Praia Pequena e Praia Grande por causa das praias descobertas lá. A partir de certo ponto, não se sabe exatamente quando, começaram a chamar Praça do Benfica. Os investigadores investigam a influência dos residentes portugueses, uma população que tem habitado o posto em massa (há um domínio em Lisboa, Portugal, com o mesmo nome, que ostenta uma excelente equipa de futebol).
Homenagem a Bento Manuel Ribeiro Carneiro Monteiro, general e prefeito do Rio de 1910 a 1914, governo do Marechal Hermes da Fonseca.
O nome “Bonsucesso” vem de D. Cecília Vieira de Bonsucesso, que, em 1754, reformou a capela da região, cortada pelo Rio Faria. Nossa Senhora do Bonsucesso é uma devoção comum e pode também ter inspirado o nome da nobre dama.
Brás de Pina era, no século 18, o proprietário da região que originou o bairro. Era, também, contratante da pesca da baleia e mantinha um engenho de açúcar e aguardente. Bangu – possui 2 versões para o nome: “paredão negro ou escurecido”, numa referência à grande sombra projetada pelo Maciço da Pedra Branca sobre o vale onde Bangu se localiza. A segunda versão atribuí a palavra “banguê” (corruptela de bangu), vocábulo africano, simbolizando uma espécie de padiola construída de couro ou trançado de fibras, amarrada a dois varais e conduzida por dois homens, usada para transporte de cana-de-açúcar, tijolos e outros materiais. É possível, inclusive, que desse processo meio desordenado de transporte tenha surgido a conhecida expressão “à bangu”, que é “fazer alguma coisa sem a menor técnica, de improviso”.
Acabou sendo batizado em 1590, quando Antônio Francisco Velho vendeu suas terras para um amigo, João Pereira de Souza Botafogo. O sobrenome era dado em Portugal aos especialistas em armas de fogo manuais. Há quem fale em um navio com este nome.
Caxamby, de origem indígena, significa feixe, fita que amarra capim ou arbusto trançado. Suas terras consistiam em extensas pastagens, muito procuradas para alimentação animal, o que encarecia o preço da terra.
Seu nome é derivado da língua tupi de seus antigos habitantes e significa “mato que cai, que se desprende”, de ka’a (mato) e kuî (cair, se desprender)
Derivado do camury tupi, que significa “mata de muitos mosquitos”, o nome faz referência à comunidade e sua principal via. Todo este doador pertencia a Gonçalo Correia de Sá, onde, em 1625, encomendou a estrutura da capela de São Gonçalo de Amarante, padroeiro do local, que ainda hoje existe.
No cruzamento das ruas Intendente Magalhães e Ernani Cardoso com Cândido Benício e Domingos Lopes, há um estande de descanso para os viajantes, próximo a um pequeno camarote onde era realizada uma feira de animais de fazenda – o campinho, como era chamado – que terminava até a posição dar nome.
O domínio era ocupado pelo Engenho dos Afonsos, um vasto recinto onde se produzia açúcar e criava animais de criação. Antes da Primeira Guerra Mundial, o Campo dos Afonsos ocupou a aeronáutica civil e militar e ali foi criada a primeira escola de aviação, no Rio de Janeiro, em 1913.
O terreno que partia do atual distrito de Deodoro, passava por Bangu e seguia em direção ao Cosmos, componente das paradas conhecidas como “campo grande”.
A origem do chamado da comunidade tem 3 versões: a primeira está relacionada à inglesa María Graham, que relatou, em 1824, férias na Fazenda Real de Santa Cruz, referindo-se ao posto como “Casca D’Ouro”. O momento remonta às dificuldades que o pessoal teve para abrir a pedreira com espigões na estrutura da ferrovia: o conjunto de pedras ganhou o apelido de “casca dura”. A terceira, por fim, é considerar uma das primeiras populações da região. , um comerciante muito astuto, fechado a negociações e doações.
As fazendas e agricultura do domínio tinham muitas castanhas de caju, daí o nome do distrito. Mas há outra edição que diz que isso se deve a um morro localizado na comunidade que tinha o formato de castanha de caju.
Isso significa, em tupi, “mata fechada”, e correspondia a um braço do rio Carioca que atravessava o morro da Glória e desaguava no mar.
A origem da comunidade é uma aldeia às margens do rio Catumbi (“água da floresta escura” ou “rio sombrio”) habitada por ricos proprietários de terras e escravos.
Em 1892, com a estrutura da antiga Estrada de Ferro Melhoramentos do Brasil, foi instalada na área a estação Cavalcanti, em homenagem a Matías Cavalcanti, responsável pelo trânsito central.
Após a derrota imposta aos invasores franceses em 1567, o núcleo original da cidade de São Sebastião, no Rio de Janeiro, foi transferido da Urca para o Morro do Castelo, posição mais protegida de ataques de estrangeiros e índios hostis. Aos poucos, a população passou a ocupar a planície entre os morros do Castelo, Santo Antônio, São Bento e Conceição e a preencher os pântanos e lagoas existentes nessa área central, daí o centro da cidade. O governador-geral Mem de Sá administrou o Rio até junho de 1568, quando nomeou seu sobrinho, Salvador Correia de Sá, capitão e governador. É justamente aí que começam as atividades econômicas e sociais e o início do desenvolvimento urbano do Rio.
Na década de 1960, o governador Carlos Lacerda implementou uma política de isolamento das favelas localizadas na zona sul da cidade. Para isso, legalizou a estrutura de um gigantesco complexo residencial na baixada de Jacarepaguá. A partir do momento em que o complexo foi planejado, nasceu o conceito de usar nomes bíblicos em locais públicos. É por isso que suas ruas recebem nomes de personagens e cidades bíblicas, mais comumente do Antigo Testamento.
Tem registros que remontam ao período do reinado de D. João VI. Até o início do século XIX, a região era um alagadiço que servia de rota de passagem entre o Centro e as zonas rurais da Tijuca e São Cristóvão. Com os aterros feitos com a intenção de melhorar esta travessia, surgiu o projeto de impulsionar o crescimento da cidade para a área, daí o nome.
Ocupa toda a ilha do Fundão e é também conhecida por este nome. É aqui que está localizado o presbitério e o máximo dos conjuntos da UFRJ, daí seu nome.
O bairro recebeu este nome por abrigar a praia de Cocotá. O nome indígena, “Cog-etá” ou “Cog-atá”, ou seja, “roças”, refere-se aos cultivos feitos pelos primeiros habitantes da Ilha do Governador. A região era conhecida como praia da Olaria, devido ao fato de, na segunda metade do século XIX, ter havido na região a produção de artefatos de cerâmica para a construção civil.
Originalmente, a região era denominada Areal. A família Amaral era a principal proprietária das terras. Com a implantação da Estrada de Ferro Rio D’Ouro, foi construída a estação do Areal, que depois passou a se chamar Coelho Neto, uma homenagem a Henrique Maximiano Coelho Neto (1864-1934), famoso escritor, jornalista e membro da Academia Brasileira de Letras que ocupou a cadeira 2.
Na área onde hoje está localizada a comunidade, há apenas um professor público, José Teodoro Burlamaqui. Sua escola, a partir de 1860, localizava-se no cruzamento das estradas da Pavuna e do Barro Vermelho, cuja extensão se chamaria Estrada do Colégio.
A profissão da Serra da Misericórdia ganhou força no início do século XIX com Francisco José Ferreira Rego. Seus herdeiros venderam o terreno para Joaquim Leandro da Motta, que dividiu a propriedade em lotes gigantescos. Um deles ele vendeu para Leonard Kacsmarkiewiez, um refugiado polonês da Primeira Guerra Mundial que passou a ser conhecido como “O Alemão”, nome mais tarde dado ao morro que lhe pertencia.
Significa ponto de vista azul, na língua Inca Quichua. Há também uma cidade boliviana às margens do Lago Titicaca chamada Copacabana. Originalmente a comunidade se chamava Sacopenapã, que era um domínio arenoso abandonado quando os pescadores construíram uma pequena capela no extremo sul da praia. Há cópia de um símbolo de Nossa Senhora de Copacabana, trazido através de comerciantes de prata bolivianos. A igreja foi destruída para dar lugar ao forte de Copacabana.
No século 17, as terras pertenciam a Bartolomeu de Siqueira Cordovil. O Engenho dos Cordovil tinha vastos campos de cana-de-açúcar que se estendiam em direção a Irajá.
É uma homenagem ao comerciante português Cosme Velho Pereira que, no século 16, viveu na parte baixa do Vale do Carioca. Na parte baixa do vale havia um grande número de laranjeiras, daí o nome do bairro vizinho, “Laranjeiras”.
Em um terreno pertencente ao Engenho da Paciência, a Companhia Imobiliária Cosmos construiu um gigantesco conjunto habitacional, a Vila Igaratá. Durante o status quo do ramal ferroviário de Mangaratiba, uma área reservada para a estrutura da estação Cosmos, inaugurada em 1928, que deu nome ao distrito.
A região abrigava as fazendas da família Costa Barros, daí o nome do bairro.
Derivado do ya-cury-ycica, “a árvore babando”, da família das palmeiras, o nome também designava a antiga Estrada de Jacarepaguá que dava para a planície limítrofe do Morro Dois Irmãos e delimitada pela Estrada de Guaratiba (atual Bandeirantes).
Com a construção da Estrada de Ferro Melhoramentos do Brasil (depois Linha Auxiliar) em 1892, foi implantada na região a estação Del Castilho, em homenagem a um engenheiro amigo de Paulo de Frontin.
A região foi ocupada pelo Engenho Sapopemba (raízes planas e trançadas), fundado por Gaspar da Costa em 1612, e pela fazenda Gericinó, na vasta planície do maciço de Gericinó. Com a chegada da Estrada de Ferro Central do Brasil, a estação de Sapopemba foi inaugurada em 1859 e, após o status quo da República, passou a se chamar Deodoro em homenagem ao Marechal Deodoro da Fonseca. Tem um dos maiores do subúrbio.
Segundo a tradição local, a origem do nome está relacionada ao rio que corria em suas redondezas, o Rio Faria. Dizia-se que suas águas encantadas tragavam tudo que nelas caíssem, até uma carroça com condutor, cargas e burro.
Esta pequena comunidade está localizada no sopé do morro do Dendê, terra do Engenho da Portela, de propriedade da família Cardoso Quintão. Sua origem é a estrutura da Estrada de Ferro Melhoramentos do Brasil, posteriormente denominada Linha Auxiliar, em 1892. O Engenheiro Estação Leal, um casal de Paulo de Frontin e Magno de Carvalho, se estabeleceu aqui no início do século 20.
As terras pertenciam principalmente ao Engenho da Pedra ou Bonsucesso e se estendiam da borda da Baía de Guanabara até Inhaúma. A rainha Carlota Joaquina, esposa de D. João VI, comprou um quarto do moinho onde se localizava um espaço de 15 quartos, junto ao que é hoje a Rua Dona Luísa. Daí o apelo do distrito.
O chamado vem de um engenho de açúcar localizado no local, que pertenceu ao mestre de campo João Árias de Aguirre, no século XVIII. A inauguração da Estrada de Ferro Dom Pedro II, depois Central do Brasil, trouxe gigantescas oficinas ferroviárias para o distrito, considerado o mais importante da América Latina, em 1881. A estação ferroviária do Engenho de Dentro foi inaugurada em 1873 e depois demolida. Em 1937, foi construído o existente.
Provém do Engenho Novo dos Jesuítas, construído em 1707.
A região era um matagal onde se refugiavam os porcos dos matadouros próximos, daí seu antigo nome de Mata-Porcos. Quando foi se firmando como bairro, com a chegada de cada vez mais moradores, a área passou a se chamar Estácio em homenagem ao fundador da Cidade, Estácio de Sá.
Uma homenagem ao flamengo, o marinheiro holandês Olivier Van Noort, também conhecido como LeBlond. Há outras duas versões, que vêm dos prisioneiros holandeses no domínio, ou flamengo. Ou mesmo relacionados aos flamingos cor-de-rosa que frequentavam o domínio na época. .
Tem origem na administração do Império Português, sendo freguesia a menor divisão administrativa. Seu nome atual vem da antiga denominação, Freguesia de Nossa Senhora da Loreto e Santo Antônio de Jacarepaguá
Mesmo motivo da Freguesia de Jacarepaguá, a da llha do Governador era a antiga Freguesia de Nossa Senhora da Ajuda.
A origem da chamada se deve à chamada Ponta do Galeão, assim chamada por ter sido o local do estaleiro construído no século XVII pelo Galeão Padre Eterno, na época o maior carregamento do mundo, através do governador Salvador, Correia de Sá e Benevides.
O chamado da comunidade é uma homenagem ao seu autor e fundador, Abrahão Jabour, imigrante nascido no Líbano em 1884.
O apelido desse bairro, que tinha uma das praias mais antigas do litoral urbano do Rio, está relacionado às gamboas ou camboas, pequenas represas construídas por pescadores locais para a pesca que entravam nas águas calmas entre a Praia da Saúde e o Saco do Alferes.
A comunidade está localizada no terreno do antigo Engenho D’Água de Jacarepaguá, fundado pelo filho de Barão da Taquara, o médico e vereador Francisco Pinto da Fonseca. Na década de 1960, foi criada a urbanização que deu nome à comunidade, com acesso pelas vias do Capão (atual Avenida Tenente Coronel Muniz de Aragão) e do Engenho D’Água.
Por causa da vista privilegiada da Pedra da Gávea (embora seja em São Conrado, algum outro bairro), que por sua vez deve seu chamado ao fato de ter em sua parte mais visível uma formação rochosa semelhante à maior vela de um navio.
Corruptela de Iarí-Airy (“no topo”) e Cin-ó (“lisa e fechada”), ou seja, “morro liso e fechado”, Gericinó leva o nome do morro homônimo de 889 metros de altura na divisa com o município. O novo distrito foi oficialmente desmembrado de Bangu em 2004.
O distrito deve seu nome à igreja de Nossa Senhora da Glória do Outeiro, uma das primeiras construídas na cidade no século 18, em torno da qual se consolidou o status quo da região.
Foi concedido em homenagem à cidade do Grajaú, no Maranhão, berço do engenheiro que projetou o bairro em 1920, Antônio Eugênio Richard Júnior, do engenheiro Richard, também banqueiro e urbanista. Várias ruas da comunidade recebem o nome das cidades e rios do Maranhão. Richard é dono da destacada Companhia Brasileira de Imóveis e Construções – Cobic, a maior imobiliária da época – a primeira do país, fundada em 1911 antes da Companhia City – e é avô de Sérgio. Castro, empresário do ramo imobiliário e fundador da Sergio Castro Properties.
Derivado dos indígenas “curu” (pedrinhas, pedras soltas) e “mari” (produtores de água), também se refere a uma árvore que pode ser encontrada nas encostas da região. Cercada pelas montanhas Grumari, Guaratiba e Piabas, é a última montanha herbalista e intocada do litoral fluminense, agregando praia de Grumari, plantas de restinga e praias silvestres disponíveis por trilhas.
O chamado da comunidade se deu por meio de Dona Darcy Vargas, esposa do presidente Getúlio Vargas, em homenagem à padroeira da América Latina, Nossa Senhora de Guadalupe.
Em termos indígenas, isso significa “abundância de guarás”, aves aquáticas. A freguesia de Guaratiba foi criada em 1755, por iniciativa de Dom José de Barros Alarcão, com terras separadas da freguesia de Irajá.
Originalmente, o domínio era ocupado através de uma propriedade com lavouras. Foi então remodelado pela família Darke de Matos, donos do Café Globo, no bairro Cidade Jardim Higienópolis. A comissão data de 1934, durante a gestão do prefeito Pedro Ernesto.
Com a inauguração da Estrada de Ferro Melhoramentos do Brasil (depois linha auxiliar), em 1892, a região passou a abrigar a estação ferroviária de Munguengue. Posteriormente, seu nome substituiu Honório Gurgel em homenagem ao tenente Honório Gurgel do Amaral, vereador cujo pai possuía uma fazenda em Irajá.
Seu nome vem da Batalha de Humaitá, travada na Guerra do Paraguai. Os índios chamaram o domínio de Itaóca, em homenagem à caverna que existia nesse domínio.
Habitada pelos índios Temiminós, que a abandonaram em conseqüência dos ataques de inimigos Tamoios e traficantes franceses de pau-brasil, os quais foram definitivamente expulsos em 1567, pelos portugueses foi doada a 5 de setembro desse ano por Mem de Sá a seu sobrinho Salvador Correia de Sá (o Velho), futuro governador (daí o nome do bairro) da capitania. Ele se instalou na ilha em posição privilegiada, na elevação acima da atual Praia do Engenho Velho, de onde tinha o controle da Baía de Guanabara.
Vem de “i” (água) e “n-hdú” (silte, lama, argila), ou seja, “água suja”. Designava a vasta planície entre a Baía de Guanabara, a Serra da Misericórdia e os morros do Urubus e do Juramento. Originalmente, havia uma aldeia de índios Tamoio na área. O bairro, eu, tinha praia!
O chamado é uma corrupção de “nhu” (campo), “ahyba” (mau), o chamado dado através dos índios para a planície entre as montanhas do mesmo chamado e Campo Grande. Com o status quo do ramal ferroviário de Mangaratiba, foi inaugurado recentemente, em 1912, o ramal de Santa Cruz, na estação Engenheiro Trindade, mais tarde denominada Inhoaíba. O apelo do distrito consolidou-se, assim. No entanto, alguns dizem que vem das “Terras do Senhor Aníbal”. Segundo Nho Aníbal, ele pegou e seguiu para Inhoaíba.
Este nome tem origem na grande pedra situada à beira da Lagoa da Tijuca: Ita (pedra) e Anhangá (fantasmagórica), ou ”pedra que fala”. Os ventos produziam sons que apavoravam os indígenas.
Significa “águas perigosas” em tupi. Mas a ligação ainda não se refere à comunidade de um rio em São Paulo, em Iperó. A comunidade a conquistou em homenagem ao primeiro Barão e Conde de Ipanema (nome de uma rua de Copacabana, não por acaso), através de seu filho o 2º Barão de Ipanema, Comendador José Antonio Moreira Filho, que adquiriu uma das duas missas da antiga Fazenda Copacabana. Em 1883, o Barão de Ipanema criou o Loteamento Villa Ipanema, em conjunto com seu esposo Antonio José Silva e o responsável pelo projeto, o engenheiro Luís Raphael Vieira Souto, no que viria a ser Ipanema.
A origem dessa chamada tem duas versões. No primeiro, Irajá significa “brotos de mel”, nome dado através dos índios Muduriá que habitavam a área. No segundo, o chamado vem do “Aribo” (rio que nasce da parte mais sensível do morro e cai abaixo), em referência ao rio Irajá, que nasce no Morro do Juramento e deságua na Baía de Guanabara.
É uma corrupção de “jacaré” (torto, sinuoso), em alusão às curvas que o Rio Jacaré toma.
Deriva-se de três palavras da língua Tupi-Guarani: YACARE (jacaré), UPÁ (lagoa) e GUÁ (baixa) – A “Baixa lagoa dos jacarés”. Na época da colonização, as lagoas da baixada de Jacarepaguá eram repletas de jacarés.
No domínio da rede existente de Jacaré, havia uma fazenda entre o rio e a antiga fábrica do Cruzeiro (mais tarde substituída pela General Electric), ocupada por barracos. A população era tida como invasora, e a partir da década de 1920 a população foi construída devido ao status quo das indústrias do domínio e da Avenida Suburbana (atual Dom Helder Câmara). Com as migrações da década de 1950, o domínio experimentou abundante adensamento, resultando em um aumento no valor das terras, levando um de seus proprietários a processar um de seus proprietários para despejar a população. A população residente reagiu e controlou a permanência, fazendo com que o terreno fosse devolvido ao governo. Em 1980, foram realizadas obras de infraestrutura na rede do Jacarezinho (ou favela). Seis anos depois, criou a Região XXVIII
Nasceu da estrutura proletária e encomendou um loteamento chamado “Jardim América” em um terreno localizado na rodovia Presidente Dutra. Em 1957, o loteamento deu origem a 39 praças públicas, 2782 massas residenciais, 124 massas publicitárias e 90 massas publicitárias. atravessava o Rio dos Cachorros e a faixa de Lumière de linhas de transmissão elétrica.
Leva esse nome por ser a localização do Jardim Botânico do Rio de Janeiro, fundado por Dom João VI.
O nome vem de um projeto de arruamento e loteamento, em terreno de propriedade da “Companhia Geral de Habitações e Terrenos”, em 1929.
Esta é mais uma comissão de urbanização realizada pela Companhia Imobiliária Santa Cruz, em 1936, para criar um bairro elegante, com belos traçados de ruas e belos edifícios.
Nasceu da comissão de progressão e loteamento de ruas realizada em 1951 pela Cia Sul América Capitalização S. A. (daí o nome), ao lado da Via Intendente Magalhães e do Campo dos Afonsos. O bairro é predominantemente residencial e sua população é composta principalmente por famílias do exército.
A denominação do bairro é originária do nome de um antigo morador, o francês Laurence Anchois, cujo sobrenome era pronunciado “Chuá”. Outra versão diz respeito ao morro da região, o Joatinga, que vem de yuá-tinga e significa “limoso, esbranquiçado”
O marco antigo e existente da região é a Lagoa de Sacopenapã, chamada pelos índios Tupinambás, que significava “posição ou trilha dos socós”, aves vagantes não incomuns naquelas regiões. Eles também o chamaram de Capopenipem, uma posição com raízes planas que vêm do fundo lamacento do lago.
Na época do Rio Colonial, havia sítios e chácaras com muitas laranjeiras nesta região, o que acabou dando nome ao bairro.
Recebeu o nome devido ao comércio tradicional e forte, onde funcionava um grande mercado, frequentado por pessoas de todas as partes da cidade que barganhavam na hora de comprar as mercadorias. Então, quando se queria comprar alguma coisa, as pessoas diziam que iam pechinchar no largo.
A comunidade chamada Emboaçava, do tupi que significa “lugar por onde se passa”, e banhada pelo rio que levou seu nome, o atual Rio Pinheiros, até o século XVIII. Há duas versões sobre a origem da chamada Lapa, que deu seu chamado à comunidade desde o século XVIII: a de um português que carregava um símbolo de Nossa Senhora e construiu uma gruta para a santa e a da missa anual que os jesuítas eram obrigados a realizar, realizada, em homenagem a Nossa Senhora da Lapa. em troca da terra.
A ligação tem origem em uma propriedade do holandês Charles Le Blon que existia no local em meados do século XIX e acabou sendo chamada de Campo do Leblon. Em 1845, tornou-se uma fazenda de animais de fazenda.
Devido à Pedra do Leme, margeia as praias da Urca e Botafogo e cujo formato, observado de cima, lembra o do leme de um navio.
O médico Modesto Benjamim Lins de Vasconcelos era dono de uma propriedade no alto da Estrada da Serra do Matheus, que mais tarde levou o nome de sua antiga família, Lins de Vasconcelos.
O nome da comunidade vem de Lourenço Madureira, que no século 19 era fazendeiro e pecuarista nas terras da antiga Fazenda do Campinho, que existia desde o início do século 17.
Originalmente, a posição conhecida como Fazenda das Mangueiras e, posteriormente, Vila São José. Com a inauguração do ramal ferroviário de Mantratiba, em 1878, foi criada a estação Coronel Magalhães Bastos, em homenagem a Antonio Leite de Magalhães Bastos Filho, comandante do Primeiro Batalhão de Engenheiros, que dá nome à comunidade.
O terreno pertencia ao Visconde de Niterói e fazia divisa com o Morro do Telégrafo, nomeado após a inauguração, em 1852, do primeiro telégrafo aéreo do Brasil, próximo à Quinta da Boa Vista. Era o local da fábrica de Fernando Fraga, que produzia chapéus. e conhecida como Fábrica das Mangueiras devido à intensa produção de mangas na região. A indústria acabou seguindo a chamada Fábrica Chapéus Mangueira. A Central do Brasil aproveitou a popularização do apelido e batizou a estação inaugurada em 1889 de Mangueira.
Como o próprio nome sugere, é um vasto pantanal, repleto de manguezais, localizado entre o Caju, a Praia Pequena de Benfica e as terras do Engenho da Pedra, extensão do antigo Saco de Inhaúma, na Baía de Guanabara. Incluía a ilha do Pinheiro e a ilha do Bom Jardim.
Vem do tupi maraka’nã, que significa papagaio. Provavelmente o rio homônimo recebeu este nome por ter suas cercanias habitadas por uma ou mais espécies destes pássaros.
Todo o domínio é formado por pântanos e manguezais ao longo da Baía de Guanabara. O termo “maré” vem do fenômeno herbáceo que afetou a população das palafitas do domínio a partir da década de 1940.
Fundada em 1913, a comunidade foi a primeira do Brasil a ser considerada uma vila proletária e projetada como estritamente residencial, com direito à infraestrutura de serviços públicos. Foi concebido, através do então presidente, marechal Hermes da Fonseca, para colmatar a falta de habitação acessível.
No domínio está a Fazenda Maria da Graça, propriedade da família Cardoso Martins. Depois adquiriu através da Companhia Imobiliária Nacional que, em 1934, projetou as ruas e loteamentos do bairro.
No início do século 19, o terreno abrigava a vasta Quinta dos Duques, de propriedade de José Paulo da Mata Duque Estrada e Dulce de Castro Azambuja. A filha do casal, Jerônima Duque Estrada, casou-se com o gerente de guarda-roupa de Paço, o alemão Commander. Miguel João Meyer. O mais velho dos nove filhos, Augusto Duque Estrada Meyer, destacou-se como acompanhante do Imperador Dom Pedro II, recebendo o nome de Camarista e vastas terras que se estendem da Estrada Grande (atual Dias da Cruz) até a Serra dos Pretos Forros. Chamberlain Meyer abriu várias ruas em suas propriedades, nomeando-as em homenagem a membros de seu círculo familiar, como Carolina Meyer, Frederico Meyer e Joaquim Meyer. O atual distrito de Meier, uma edição portuguesa do sobrenome, foi formado.
O Moneró, antigo Jardim Ipitagos, foi fundado em 1956, quando a Construtora Governador S. A. desenvolveu o terreno adjacente ao terreno do Jardim Carioca. Os cartazes ao lado do novo empreendimento também traziam os nomes dos diretores da empresa, Eloy e Hélio Moneró. Por esta razão, a população local começou a chamar o loteamento de “Moneró”.
Em 1820, Francisco José Pereira Rego comprou um terreno entre o Caminho da Matriz (Itararé) e o Morro da Penha. Lá, a família de Rego instalou vários fornos de tijolos para atender o bairro, aproveitando o barro vermelho do terreno. Outros fornos de tijolos foram construídos, tornando a posição conhecida como a “região da cerâmica”.
Com o status quo da Estrada de Ferro Dom Pedro II, depois Central do Brasil, foi fundada no domínio a estação Rio das Pedras, em 1898. Mais tarde, a chamada substituiu Oswaldo Cruz em homenagem ao maravilhoso médico sanitarista que eliminou a febre amarela no Rio. de Janeiro e fundou o Instituto em Manguinhos.
Deve seu nome ao Engenho da Paciência, de João Francisco da Silva, a mais antiga e importante fazenda de cana existente no Brasil. Ficava na Estrada Real de Santa Cruz, onde, no início do século 19, se hospedavam príncipes e nobres nas excursões à Fazenda Real.
A convocação prestará homenagem ao padre e monsenhor Miguel de Santa María Mochón, espanhol da Andaluzia e vigário de Realengo. Nascido em 1879, padre Miguel foi reformador da Igreja de Nossa Senhora da Conceição e autor da primeira escola da região, estendendo suas viagens catequéticas aos geradores de Nossa Senhora da Conceição da Pavuna e Botafogo. Além de incentivar o teatro amador, foi o segundo usuário da cidade a exibir curtas-metragens: seu espaço paroquial foi remodelado em sala de projeção e cinema local.
A ligação faz referência a José Lucas de Almeida, agricultor bem-sucedido que morreu aos 94 anos. Durante a construção da Estrada de Ferro Leopoldina (antiga Estrada de Ferro do Norte), José Lucas doou parte de seu terreno para impedir que a Estação Parada de Lucas fosse construída, em 1949.
Parque Anchieta é um desmembramento do bairro de Anchieta que tem como origem loteamento de 1969 compreendendo 1639 lotes, 27 ruas e quatro praças.
Em 1956 surgiu um Projeto de Arruamento e Loteamento Misto, Proletário e Industrial, a 229 metros da rodovia Presidente Dutra, entre o Rio Acari e a Rua Embaú, resultando em sete ruas. O projeto foi implantado na propriedade da empresa Ferrometais Colombo Comércio e Indústria S.A., daí o nome Parque Colúmbia.
A ilha foi descoberta em 1556 por André Thevet, cartógrafo de Villegagnon, durante a invasão francesa ao Rio de Janeiro. Nome dado pelos Tamoios, Paquetá vem de “Pac” (paca) e “eta” (muitas), significando “lugar de muitas pacas”. Outros dizem que pode significar muitas conchas, ou muitas pedras. Mas escritos de André Thevet narra a abundância na ilha do animal Pacarana, parente próximo da paca.
Vem do indígena “pabuna” ou “ypabuna”, que significa lugar ou região escura, sombria. A palavra deu nome ao bairro e ao rio de 14 quilômetros de curso que separa o Rio dos municípios da Baixada Fluminense. No século 16, os franceses registraram aldeias de índios Tupis em seus mapas, e uma delas, a aldeia de Upabuna, estaria às margens do referido rio.
O chamado vem do departamento de terras da região de Guaratiba entre os herdeiros de seu primeiro concessionário, Manoel Velloso Espinha. Com sua morte, seus dois filhos Jerônimo Velloso Cubas e Manoel Espinha Filho herdaram a paróquia de Guaratiba. Por entendimento mútuo, dividiram as terras herdadas do pai, tendo Jerônimo o norte e Manoel o leste, tendo o rio Piraquê como marca de separação.
Em homenagem a Nossa Senhora da Penha, devido a uma lenda de um viajante francês que atravessou o Brasil com destino a São Paulo. Uma tarde ele passou a noite perto do que hoje é o bairro. Anexado ao cavalo estava um símbolo de Nossa Senhora. Ele acordou no dia seguinte e foi embora. Léguas depois, viu que o santo havia negado a impressão, voltou e descobriu o símbolo no mesmo local onde dormia. Ela colocou na bolsa e saiu. Poucas horas depois, o viajante descobre que Notre-Dame não está mais com ele. Ele volta e lá está ela, na mesma posição. Chegou então à conclusão de que o santo havia escolhido esta posição para ficar. Os franceses construíram ali uma capela. A história oficial conta que a primeira capela à glória de Nossa Senhora da Penha foi construída em Vila Velha, antiga capitania do Espírito Santo, entre 1558 e 1570. O momento marcou o Rio de Janeiro após a descoberta da Fazenda de Nossa. Senhora da Ajuda, propriedade do capitão português Baltazar de Abreu Cardoso. Por volta de 1635, o capitão Baltazar, atacado por uma cobra, pediu ajuda a Nossa Senhora da Penha. Agradecido por ter escapado do perigo, construiu uma pequena capela no alto de seu terreno, onde colocou um símbolo do santo. As pessoas que avistaram a pequena capela de longe logo começaram a subir na pedra gigante para rezar e agradecer.
As origens da comunidade coincidem com a história da comunidade da Penha. Seu chamado vem da existência, no início da década de 1930, de uma linha circular destinada a permitir o retorno dos trens suburbanos. A Linha Circular da Penha foi desativada na década de 1940 e foi construída a Estação Circular da Penha, que deu seu chamado à comunidade.
O chamado da comunidade era “Terra dos Gambás” (porque havia muitos gambás) e os moradores se uniram e escreveram uma carta ao diretor da Estrada de Ferro Central do Brasil, no final do século XIX, que escreveu que o bairro de Assis Carneiro esposa, leiloeira e proprietária. O texto dizia: “Por pena, doutor, por favor, substitua a ligação da nossa pequena estação”. O apelo finalmente teve sucesso. ” O diretor respondeu: “Perfeitamente, senhora, sua chamada será Piedade. “
Em 1873, as propriedades pertenciam a Francisca Carolina de Mendonça Zieze e ao seu genro Gaspar Augusto Nascente Zieze, que doaram o terreno onde a Irmandade de São Benedito dos Pilares construiria a sua capela, posteriormente reformada pelo Padre José Corrêa. Mas os chamados Pilares têm duas versões: vem da Venda dos Pilares, pelas pedras ornamentadas que se destacam no edifício, ou da praça comunitária, um dos pontos de paragem da Estrada Real de Santa Cruz (depois Avenida Suburbana e, hoje, Avenida Dom Hélder Câmara), onde existiam pequenos pilares que serviam para amarrar cavalos, circundando uma fonte de água.
Ao contrário do que se diz, a origem ainda não vem das pitangas da palavra indígena PYTY-NGUÊ-RA (“apertado, afogado”).
Em 1961, a Companhia Imobiliária Santa Cruz (lote no Jardim Guanabara) criou o Jockey Club Guanabara na região. Com as restrições impostas às corridas de cavalos pelo governo de Jânio Quadros, o empreendimento fracassou e suas instalações foram adquiridas através da Associação Atlética. A Portuguesa, que criou o estádio luso-brasileiro, inaugurou-o em 1965. Daí o nome do bairro.
Bandeira tem suas origens na bandeira do Brasil hasteada ao lado do canhão no pequeno forte da Ponta do Tiro, construído na década de 1920.
Em 1853, no mesmo local onde hoje fica a praça, foi construído o antigo matadouro municipal. Em torno dele desenvolveu-se o Largo do Matadouro, que se tornou o centro de gravidade da densificação do domínio envolvente. Século XX, após a transferência do matadouro em 1881 para Santa Cruz. A estrutura da Avenida Radial Oeste (hoje Oswaldo Aranha) e do Trevo das Forças Armadas substituíram a comunidade nas décadas de 60 e 70, assim como a inauguração do metrô. A estação Lauro Müller Supervia passa a se chamar Praça da Bandeira.
O general Salvador Correia de Sá e Benevides (1601-1688) lutou contra os holandeses em Angolos Angeles, protegendo os interesses portugueses. Foi governador do Rio de Janeiro por 3 períodos (1637-1642, 1648-1649 e 1659-1660), trazendo progressão para a região. Faleceu em Lisboa em 1688, deixando os seus anjos ao seu filho, Martim Correia de Sá e Benevides, que se tornou o primeiro Visconde de Asseca e Alcaide-Mór do Rio de Janeiro. De desta nobre linhagem de Assecas, o quarto Visconde (1698-1777) culpado das primeiras linhas de um acordo mais eficaz em torno da Praça Seca (corrompem os anjos da Praça Asseca, ou Praç’Asseca).
A abertura da Estrada de Ferro Dom Pedro II, depois Central do Brasil, deu ao local a Estação Cupertino (dono de grande pedreira fornecedora para construções na cidade), inaugurada em 1o de maio de 1876. O nome foi mudado em 1912 para Quintino Bocaiúva em homenagem ao parlamentar, jornalista e comandante civil da Proclamação da República, que morou numa chácara nas proximidades.
Em meados do século XIX, Dona Leonor Mascarenhas de Oliveira deixou 13 missas da Fazenda de Nossa Senhora de Bonsucesso para serem compartilhadas entre familiares e amigos. João Torquato de Oliveira herdou o espaço e o maior espólio, na dotação do espólio existente. Em 1870, sua viúva, Francisca Hayden, vendeu as terras ao redor do Sítio dos Bambus, onde Ramos começou a prosperar, ao capitão Luiz José Fonseca Ramos. A estrada de ferro da Estrada de Ferro do Norte (Leopoldina) chegou ao local onde foi construída a Parada de Ramos.
O chamado vem do termo Campos Realengos, usado para se referir a campos de aplicação pública que eram usados basicamente para pastoreio de gado por aqueles que não possuíam terras. Há uma edição mais mítica que diz que significa “Real Engenho”, que em poucas palavras seria “Real Engo”.
O terreno pertencia ao Banco de Crédito Móvel, que o dividiu em dois lotes. Joseph Weslley Finch comprou alguns deles na década de 1920 e costumava anunciar passeios de fim de semana para aqueles que procuravam comprar seus lotes. Muitas outras pessoas em São Paulo adquiriram terras através do mar e construíram residências de verão. Por essa razão, as terras de Finch ficaram conhecidas como Recreio dos Bandeirantes e registradas como Jardim Recreio dos Bandeirantes. Posteriormente, toda a comunidade teria o mesmo nome.
Nasceu nos terrenos da antiga fazenda Engenho Novo, dividida em latifúndios e depois ocupada por conjuntos habitacionais. A estação ferroviária, a partir de 1869, recebeu o nome de Riachuelo do Rio em homenagem a uma batalha naval.
Diz-se que a Ribeira tem as suas origens na herdade da Ribeira, que existia no século 19, numa estreita faixa de terra neste domínio da ilha. Ribeira porque está geograficamente localizada num extremo da ilha do Governador e é conhecida como “beira” ou “cabo” se for uma estância balnear, nome que já dá à sua praia.
A Estação Ricardo de Albuquerque, inaugurada em 1913, leva o nome de José Ricardo de Albuquerque, ex-ferroviário e poeta.
Trata-se de uma referência ao Rio Iguaçu, que desembocava no domínio conhecido como Catumbi Pequeño (que ultimamente inclui o Rio Comprido e o componente Estácio). O domínio foi o quartel-general do exército no tempo de Dom João VI, tornando-se assim uma comunidade encantadora para os ingleses, que ali viviam em suas próprias casas ou casas cercadas por pátios gigantes. A quinta mais destacada foi a do Bispo Frei António do Desterro, construída no século XVII, também conhecida como Casa do Bispo, que serviu de sede episcopal. Foi o apartamento até 1873, quando ali foi instalado o Seminário São José. Patrimônio Histórico.
Pega seu chamado de um rio que nasce na Floresta da Tijuca e atravessa toda a favela. Há 30 anos, o rio estava vazio o suficiente para as crianças brincarem e outras pessoas nadarem e se vestirem.
A estação, inaugurada em 1885 e fechada em 1960, tem o nome de um guarda do portão ferroviário, que também lhe deu o nome.
As terras pertenciam à Fazenda do Sapê, cujo proprietário, no século 19, era o Barão de Mesquita. Em 1916, a fazenda seria adquirida pela família Rocha Miranda, que promoveu o loteamento da região com a abertura de várias ruas com nomes de pedras preciosas: dos Topázios, das Esmeraldas, dos Rubis, dos Diamantes, Ametistas, Ônix, Turquesas etc.
Os colonos começaram a ocupar as terras da antiga fazenda Quebra-Cangalha por volta de 1930. Eles eram divididos em pequenas fazendas onde cultivavam hortaliças que eram vendidas no mercado do Largo das Três Vendas (hoje Praça Santos Dumont, na Gávea). Os comerciantes informavam aos seus consumidores que seus produtos vinham de suas “rocinhas” no Alto da Gávea e, a partir desse momento, a chamada Rocinha se popularizou.
A estação de trem que leva o mesmo nome na região é uma homenagem ao coronel Sampaio, chefe da infantaria.
A terra foi a princípio doada a Cristovão Monteiro, depois passou a pertencer a Companhia de Jesus, os jesuítas que colocaram uma grande cruz de madeira, pintada de preto, encaixada em uma base de pedra sustentada por um pilar de granito. Mais tarde, já durante o Império, o cruzeiro seria substituído por outro de dimensões menores. E, atualmente existe uma cruz no mesmo local, mas não é o cruzeiro histórico, e sim uma réplica que foi erigida durante o comando do então Coronel Carlos Patrício Freitas Pereira. O cruzeiro deu nome à Santa Cruz. A poderosa fazenda de Santa Cruz, um imenso latifúndio, se tornou a mais desenvolvida da Capitania, com milhares de escravos, cabeças de gado e variados tipos de cultivo.
Anteriormente, a comunidade era chamada de Morro do Desterro, com acesso pela já existente Ladeira de Santa Teresa, onde foi construída a Capela de Nossa Senhora do Desterro, em 1629. Então, em 1750, o governador Gomes Freire de Andrade construiu o convento de Santa Teresa para espaçar a ordem das freiras.
Em 1879, o domínio foi amplamente concluído através da Companhia Brasileira de Melhoramentos. As Ilhas dos Melões e Moças, localizadas no antigo Saco do Alferes, perto da atual rodoviária Novo Rio, desapareceram para a estrutura do Cais do Porto, no início do século 20. Esses aterros deram origem ao atual bairro de Santo Cristo, cuja igreja de Santo Cristo dos Milagres, construída em 1872, está localizada no que hoje é o Largo de Santo Cristo, antigo Largo do Gambá.
Este é o sítio do Engenho do Lameirão, através de Manuel Suzano, com sua capela de Nossa Senhora da Conceição do Lameirão, o templo mais vital do domínio. Em 1750, a capela foi legalizada para abrigar o Santíssimo Sacramento em um tabernáculo e, para isso, foi criada uma confraria. Nessa ocasião passou a se referir a todo o domínio entre Bangu e Campo Grande como Santíssimo, nomeando assim o distrito existente.
Por causa de um gigantesco latifundiário desta cidade, o Sr. Clemente de Matos, muito fiel ao santo cuja vocação herdara.
No início do século 20, o Comendador Conrado Jacob Niemeyer possuía grande fazenda na região e nela ergueu uma pequena igreja, em 1916, em devoção a São Conrado.
O nome se deve à igrejinha dedicada ao santo erguida pela Companhia de Jesus junto à praia habitada apenas por alguns pescadores. Com a expulsão dos jesuítas em 1759 e a chegada da Família Real em1808, a região antes destinada à agricultura e à pecuária foi retalhada e dividida em chácaras, então adquiridas por ricos comerciantes.
O bairro é um dos menores do Rio. As terras pertenciam ao Engenho Novo dos Jesuítas, construído a partir de 1707. Daí o nome em homenagem a um santo.
Atende ao seu chamado a partir de uma devota promessa feita a Nossa Senhora da Saúde, que guardou à esposa de um rico comerciante português, Manuel Negreiros, que construiu a Capela de Nossa Senhora da Saúde em 1742, numa colina rochosa de frente para o mar. No século XVII, seus trechos eram conhecidos como Valongo e Valonguinho.
O exercício chegou à região por meio do ramal de Mangaratiba e da estação Senador Camará inaugurada em 1923, em homenagem a Otacílio de Carvalho Camará, gaúcho, deputado do Distrito Federal (1915) e senador em 1919.
A antiga rodovia Rio-São Paulo atravessava a região, onde foi instalada a estação Senador Augusto Vasconcelos, em 1914. É uma homenagem a um senador federal que também fez seu chamado ao bairro.
Em tupi, significa sítio dos sapês. A região já foi coberta de florestas.
No final do século XIX havia um grande fluxo de bondes puxados por animais pela região e essa posição fazia parte do trajeto entre a Porta D’Água, na freguesia, e Taquara. É por isso que em 1875 foi construído um reservatório gigante para que cavalos e burros pudessem matar a sede. Desde então passa a se chamar Largo do Tanque.
É uma espécie de bambu abundante na região, utilizado em cercas e na fabricação de cestos.
Tauá é um termo indígena “barro vermelho”
A chamada Tijuca, de origem indígena, significa água podre, lagoa ou pântano. Refere-se às lagoas da atual Barra, depois às montanhas, à mata e à encosta oposta, correspondendo à antiga região do Andaraí Pequeño que, entre os séculos 19 e 20, tornou-se o atual distrito da Tijuca. Na década de 1970, um componente do Andaraí Grande se juntou a ele.
Era inicialmente um prolongamento do Méier. A Estação Ferroviária de Todos os Santos (daí o nome), inaugurada em 1868, foi extinta no final da década de 1960.
Servido por trens da antiga Estrada de Ferro Melhoramentos do Brasil (depois Linha Auxiliar), o domínio chegava até a estação Tomás Coelho. A convocação é uma homenagem ao vereador Thomaz Coelho, ministro da Guerra do Segundo Reinado, que fundou o Colégio Militar da Tijuca em 1889.
Corrompido de ‘tury’ ou ‘tory’ (tocha) e ‘açú’ (grande, estendido), significa ‘fogo’ ou ‘fogo feito de restolho’. Na área, cortada pela Estrada do Otaviano, o Engenho do Vira-Mundo, o último maravilhoso fabricante de rapadura e cachaça após o declínio do Engenho de Portela.
Há lendas sobre o nome, tem quem diga que era o nome do navio do holandês Olivier Van Noort, o LeBlond. Outras que é por causa do morro rochoso que lembra um tipo de embarcação antiga usada pelos holandeses para transporte de carga.
O terreno pertencia à sesmaria de Gonçalo Correia de Sá. Sua filha, Dona Vitória de Sá, mais tarde doou-o aos monges beneditinos. Ali, no século XVIII, Frei Lourenço da Expectação Valadares criou a chácara Vargem Grande, cujas ruínas existem no Sítio Petra, número 10636 da atual Estrada dos Bandeirantes.
A região que faz parte da imensa sesmaria de Gonçalo Correia de Sá e cedeu em 1628, como dote, a Dom Luiz de Céspedes (governador-geral do Paraguai), marido de sua filha, Dona Vitória de Sá. Com sua morte, em 1667, a propriedade foi deixada nas mãos dos monges beneditinos, que dividiram o Engenho do Camorim da família nas mãos da propriedade, criando a Vargem Pequena.
Em 1998, ano do centenário do Clube de Regatas Vasco da Gama, uma comissão remodelou o domínio onde se situa a sede/estádio do clube e seu entorno, agregando a comunidade da Barreira do Vasco, no distrito de Vasco da Gama.
Grandes fazendas de cultivo de café, mandioca e batata-doce entre as serras do Sapê e Serrinha ocuparam a área. Uma delas, a do capitão-tenente José María Vaz Lobo, no cruzamento com a Estrada de Irajá (hoje Avenida Monsenhor Félix), cedeu sua propriedade ao distrito.
O nome do bairro faz referência a um fazendeiro local, Vicente de Carvalho, que também daria seu nome à estrada e estação de trem Rio D’Ouro, criada na segunda metade do século 19.
O major de milícias e intendente da polícia Miguel Nunes Vidigal, de grande influência no Primeiro Império, recebeu dos monges beneditinos, em 1820, extensas terras que iam das encostas da Pedra Dois Irmãos até o mar, onde construiu a Chácara do Vidigal. Em 1886, seus herdeiros venderam a propriedade ao engenheiro João Dantas.
Nas terras pantanosas do domínio fica a Fazenda Nossa Senhora das Graças, que abriga o Engenho do Vigário Geral, também conhecido como Engenho Velho. Esse vigário geral seria o cônego Dr. Luiz Borges da Silva Oliveira, proprietário do Engenho Nossa Senhora das Graças. na atual parte do século XVIII. Porém, há recursos que mencionam Monsenhor Félix de Albuquerque ou Padre Dr. Clemente de Matos, sejam eles proprietários do Engenho de Irajá, como o “Vigário Geral” que dá nome à comunidade.
A Companhia Urbanizadora Imobiliária Kosmos (daí o nome), grafada com um K, construiu a urbanização Vila Florença, criada em 1930 no terreno de Guilherme Guinle. Atualmente, é uma área predominantemente residencial, atravessada pela Avenida Meriti.
O Projeto de Arruamento e Loteamento da Vila Penha, de propriedade da Empresa Industrial de Melhoramentos do Brasil, elaborado em 1927/1930 e alterado em 1936, consolidou a urbanização do bairro.
No início do século 20, os batalhões e regimentos da cidade se concentravam próximos ao Centro, em São Cristóvão, no Campo de Santana, no antigo Arsenal de Guerra (hoje Museu Histórico), na Fortaleza de São João e na Praia Vermelha. Em seguida, ordenar ao marechal Hermes da Fonseca que os transferisse para uma nova vila do exército na área suburbana, que poderia ser interligada com as unidades de Realengo. Durante o governo de Afonso Pena, fazendas e geradores começaram a ser desapropriados na região entre Deodoro e a divisa com a Baixada Fluminense.
Todas as terras da comunidade pertenciam à Fazenda do Macaco, delimitada pelo Rio Joana, pelo Caminho do Cabuçu (atual Rua Barão do Bom Retiro) e pela Serra do Engenho Novo. Dom Pedro I levou-a à imperatriz D. Amélia de Beauharnais. , Duquesa de Bragança, o casal que visita o local. Com o retorno de Dom Pedro a Portugal, a propriedade foi abandonada, afetada pela epidemia de cólera em meados do século XIX. Em 1872, o Barão João Batista de Viana Drummond (mais conhecido por inventar a caça aos animais) comprou a propriedade e criou a Sociedade de Arquitetura Villa Izabel, em homenagem à princesa Isabel, para promover conjuntos habitacionais. Assim, em 1873, foi criado o primeiro bairro planejado da cidade.
O chamado é óbvio, a região tem a maior concentração de exército da América Latina, com mais de 60 mil homens.
O orçamento usado para construir moradias populares na Vila Kennedy veio da Aliança para o Progresso, um programa criado por meio do então governo dos EUA. O presidente João F. De o nome da cidade, que inicialmente se chamava Vila Progresso e acabou recebendo seu nome atual em homenagem ao presidente Kennedy, falecido em 1963, menos de dois meses antes da inauguração da cidade.
No passado, a comunidade ocupava através do Engenho Valqueire. A origem do chamado se deve ao proprietário de terras de meados do século XVIII, Antonio Fernandes Valqueire. A sede do moinho ainda está de pé, em ruínas. Seu prédio mais antigo é a Igreja de São Roque, próximo à Rua Quiririm. Diz a lenda que o engenho recebeu esse nome porque era um pedaço de terra de cinco hectares. Como o painel de algarismos romanos indicava, V Alqueire tornou-se Valqueire.
A transferência imobiliária do Jardim Vista Alegre (1954) levou à estruturação de 400 casas na área. Em seu entorno havia fazendas com pomares, chácaras e um gigantesco pântano cheio de sapos, onde foi construído o chamado Bairinho. Vista Alegre É um dos menores bairros da cidade.
Sem relação com Zumbi do Palmares, ainda é chamada de Tupi tumbi (“cintura feminina”), devido ao formato sinuoso da praia.
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