Rio de Janeiro em alerta máximo para dengue no Carnaval e no G20

A dengue causa sintomas como febre, dor nas articulações e erupção cutânea e, em casos raros, pode ocorrer morte. O Rio de Janeiro está em estado de emergência.

A cidade do Rio de Janeiro declarou estado de emergência nesta segunda-feira (5), horário de Brasília, devido ao aumento das internações por casos suspeitos de dengue.

Na sexta-feira (2), o governo local publicou um plano emergencial de combate à epidemia, acrescentando medidas para ajudar a população e combater o mosquito Aedes aegypti, transmissor do vírus da dengue.

O plano inclui a abertura de dez unidades de atendimento, a criação do Centro de Operações de Emergência (COE-Dengue) e a disponibilização de leitos hospitalares para pacientes com dengue. Além disso, existem planos para implantar veículos de fumigação em áreas com as taxas de casos mais elevadas e para obrigar o acesso a propriedades fechadas e abandonadas.

Dados divulgados nesta sexta-feira revelam que a cidade do Rio de Janeiro já registrou mais de 10 mil casos de dengue neste ano, quase uma fração do total de todo o ano de 2023 (22. 959). A taxa de incidência da doença é de 160,68 por 100 mil habitantes.

A prefeitura está em alerta máximo antes do Carnaval e da reunião dos ministros das Finanças do G20 e dos chefes dos bancos centrais, onde muitas outras pessoas visitarão a cidade do Rio de Janeiro.

A província de Fukui tem notado um declínio no número de trabalhadores brasileiros e chineses.

A Agência do Trabalho da Província de Fukui informou que o total de trabalhadores estrangeiros, com dados fechados em outubro de 2023, foi recorde, com 11.101 pessoas, com aumento de 6% em relação ao ano anterior. 

Pela primeira vez em quatro anos, o número de vietnamitas superou o de brasileiros. Veja o ranking.

O número de empregados brasileiros diminuiu 25%, percentual expressivo, no último ano, ocupando a segunda posição no ranking.

Outra organização de pessoal estrangeiro que caiu foi a China, com queda de 9%.

Em relação aos trabalhadores peruanos, há 28 inscritos.

Existem 1. 734 empresas que empregam mão-de-obra estrangeira, das quais 31 por cento estão na indústria transformadora, 15 por cento na logística e 15 por cento no comércio, entre outros.

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