Acreana é destaque pela 8ª vez em escola de samba de SP e desabafa sobre desvalorização no AC

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Considerada a rainha das rainhas dos blocos carnavalescos do Acre, Chayenne Crystine Rocha, ex-moradora do Pavilhão 15 de Rio Branco, no Acre, chegou pela oitava vez à escola de samba Pérola Negra.

Formada em educação física e pós-graduada em Libra, a acreana hoje trabalha em São Paulo como professora particular e empreendedora, comandando sua empresa RC Plano de Saúde. Ela conversou com Douglas Richer no site ContilNet, onde falou sobre si mesma. participação na escola em São Paulo.

“Me sinto muito orgulhosa, porque sou de um estado pequeno que, infelizmente, não valoriza muito os artistas que vestem a camisa do estado. Como você já sabe, fui Rainha do Carnaval da capital acreana por 5 vezes e rainha de bateria de todos os blocos carnavalescos de Rio Branco. Mas chega uma hora que precisamos ir em busca de novos horizontes, razão pela qual, em uma das minhas viagens de férias à cidade paulista, em um evento da cidade, fui convidada a desfilar na escola de samba onde estou há 8 anos, onde me senti abraçada, acolhida e valorizada quanto à minha história de carnaval”, disse a musa ao ContilNet.

Ao ContilNet, Chayenne fez um desabafo sobre as críticas e lamentou que a cultura carnavalesca no Acre esteja perdendo o valor.

“Às vezes, outras pessoas me criticam pela minha atividade cultural, porque acham que eu só preciso me exibir. Mas essa herança cultural que trago é fruto das minhas raízes familiares que estiveram envolvidas em escolas de samba, como a Unidos do Bairro. 15, no nosso estado do Acre, que hoje infelizmente não existe na nossa capital e eu lamento. Fico triste, porque a cada ano vejo essa safra vital no nosso estado perder valor. Hoje me sinto realizada e satisfeita por possivelmente não deixar de fazer o que amo, que é desfilar no Carnaval”, comentou o rosto do Acre.

Em entrevista à coluna Douglas Richer, Chayenne falou sobre a sensação de desfilar pela oitava vez no Sambódromo do Anhembi.

“É uma sensação incrível, única, surreal quando o seu centro bate ao ritmo da bateria da escola de samba a todo vapor. Por mais experiência que eu tenha, todo ano a sensação é a mesma: nervosismo, preocupação de que tudo desse errado, que o terno possivelmente não estivesse em posição a tempo, dupla função dada a minha posição em uma escola de samba”, revelou em entrevista ao ContilNet.

Musa de Acrea, postou fotos e vídeos em primeira mão no Sambódromo do Anhembi. Confira!

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