Paraná, Mato Grosso do Sul e São Paulo promovem movimentos conjuntos contra a dengue

As Coordenadorias Estaduais da Defesa Civil do Paraná, São Paulo e Mato Grosso do Sul vão fazer uma ação conjunta para eliminar criadouros do mosquito Aedes aegypti, vetor da dengue e de outras doenças, nos municípios de divisa entre os três estados. A força-tarefa acontece na semana seguinte ao Carnaval, entre os dias 19 e 23 de fevereiro.

No Paraná, a Defesa Civil vai orientar municípios onde o cenário é mais crítico, ou seja, nas áreas de fronteira interestadual. Cidades de outras regiões serão atendidas, como Litoral, Vale do Ribeira, Sudoeste, Oeste, Noroeste. , Norte e Norte do Vale do Paraná.

A ação incorporada também será implementada nas divisa entre São Paulo e Mato Grosso do Sul. Assim como outras regiões brasileiras, os três estados estão com aumento de casos da doença.

Os quadros incorporados explicaram numa assembleia realizada esta quinta-feira (8), com a participação dos coordenadores dos respetivos coordenadores de Proteção Civil.

“Um dos papéis básicos da Proteção Civil é a integração, entre outros órgãos, dos movimentos do Ministério da Saúde, do Estado e dos municípios no combate à dengue. Por isso, vamos ampliar essa ação conjunta para eliminar criadouros nas áreas mais críticas da epidemia de dengue”, explicou o coordenador estadual da Defesa Civil do Paraná, coronel Fernando Schunig.

“O mosquito não respeita os limites das fronteiras. Por isso, teremos que integrar nossos movimentos com os de outros estados”, disse a diretora da Defesa Civil do Estado de São Paulo, major Claudia Bemi.

O conceito é realizar um trabalho de limpeza em colaboração com grupos municipais dos criadouros físicos de larvas, com visitas às áreas de máxima crítica, distribuição de sacos de lixo, limpeza de terrenos e coleta de lixo por meio de caminhões municipais, além de orientar a população a cobrir as calhas e qualquer objeto que possa acumular água.

CAPACITAÇÃO – Além da intensificação das ações operacionais, como vistorias em residências e espaços públicos e nebulização nos bairros, os participantes concordaram em realizar capacitações mútuas, promovidas por meio da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, com a participação de todos os municípios e coordenadores regionais. povos que moldam a fronteira entre os Estados.

Essa educação abordará temas como transmissão de doenças, identificação de sintomas, deslocamentos efetivos aos criadouros do mosquito e controle adequado de resíduos e objetos desnecessários, já que estudos apontam que 80% dos focos de dengue ocorrem dentro das residências.

SITUAÇÃO – Segundo o último boletim epidemiológico da Secretaria da Saúde do Paraná, (Sesa), são mais de 29 mil casos de dengue confirmados no Paraná no período sazonal 2023/2024, que teve início em julho do ano passado, 7.238 somente na última semana.

Segundo a diretora da Divisão de Doenças Transmitidas por Vetores da Sesa, Emanuelle Gemin Pouzato, o El Niño complicou a curva epidemiológica da doença no Paraná, com uma recuperação mais rápida do que o esperado nos casos. Isso porque o fenômeno aumenta as temperaturas e os níveis de precipitação. , criando situações ideais para os mosquitos se reproduzirem.

Ela salienta que a Secretaria da Saúde tem atuado em conjunto com os municípios para frear a proliferação dos criadouros, mas é essencial que a população faça a sua parte. “Qualquer tipo de recipiente que possa acumular água, como vasilhas de animais, vasos, calhas, precisam ser lavados toda semana, porque o ciclo do Aedes aegypit, desde o ovo até o mosquito adulto, leva em torno de sete dias. Por isso é importante fazer limpeza, com esponja, para eliminar qualquer possibilidade de proliferação”, explicou.

O local www. dengue. pr. gov. br reúne orientações para que os cidadãos eliminem a situação hídrica de possíveis criadouros de dengue, que também contam com banheiros, caixas d’água, caixas d’água para geladeiras e aparelhos de ar-condicionado, baldes, garrafas, piscinas, latas de lixo, entulhos e pneus velhos.

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