O Acre enfrenta uma das maiores enchentes de sua história. Nesta segunda-feira (4), uma comitiva formada pelo ministro da Integração e Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, e pela ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, chega às áreas afetadas pelas enchentes.
O governo do Acre declarou estado de emergência de saúde pública na última sexta-feira devido à cheia do rio e ao aumento das chuvas em semanas. Até o momento, 19 municípios estão em estado de emergência, afetados pela cheia de rios e córregos.
O Rio Acre permanece acima do ponto de transbordamento e neste domingo chegou a 17,63 metros, na capital acreana. A Defesa Civil de Rio Branco estabelece um limite de 14 metros como ponto de transbordamento do rio.
Em cidades como Brasiléia, cerca de 237 quilômetros ao sul de Rio Branco, 80% do território está debaixo d’água, um recorde histórico.
Morador da capital do Acre há 60 anos, o designer de biojoias Kleder Silva diz que raramente percebeu um cenário de calamidade pública como esse e que as enchentes nas cidades mais atingidas, e em Rio Branco, já começam a desperdiçar água. Fórmula e consumo de água.
Além de Brasiléia, Santa Rosa do Purus, Jordão, Tarauacá e Cruzeiro do Sul continuam fortemente afetadas pelas enchentes. Neste sábado, em Cruzeiro do Sul, um barco que transportava o prefeito da cidade, Zequinha Lima, e o deputado federal Zezinho Bárbara (PP-AC), virou. Eles navegavam pelo rio Valparaíso, no domínio rural do município. Não houve feridos.
A operação resultou em mandados de busca e apreensão para apurar um esquema de desvio de recursos federais. Os investigados podem responder por crimes de licitação, crimes contra a gestão pública e associação criminosa.
Mais de 600 agentes continuam mobilizados, da Polícia Federal, Rodovias Federais, Força Penal, Força Nacional e polícias locais.
O Procon informa aos passageiros que não conseguiram embarcar na rodoviária do Rio na última terça-feira (12) devido a um desvio de ônibus.
A fórmula da justiça transforma a prisão flagrante em prisão preventiva. O acusado já havia cometido outros crimes graves no passado e estava foragido da ação penal.
O crime ocorreu em 2022 em um quiosque na praia da Barra da Tijuca (RJ). Três réus estão presos aguardando julgamento.
O documento está quase em tramitação e aguarda indicações do Ministério Público do Distrito Federal.