Nesta segunda-feira (11), o Conselho Municipal dos Direitos da Mulher Negra, por meio da SDHU (Subsecretaria de Defesa dos Direitos Humanos), promove uma roda de troca verbal “Histórias Trançadas”, na Comunidade Tía Eva. O objetivo é disponibilizar um espaço para mulheres negras que irão interagir em uma discussão sobre a cultura e a profissão das transceers, debatendo qual é a profissão que se identifica no mercado de trabalho.
“Vamos comunicar porque já existe uma articulação, em nível nacional, para que a carreira seja identificada, para que a carreira seja identificada, do ponto de vista do direito ao trabalho duro”, explica Romilda. Pizani, educadora social e coordenadora do Fórum Municipal de Cultura do CG/MS.
Segundo a educadora, a rede Tía Eva é referência na boa aparência das mulheres e por isso pretende, com ações, debater a popularidade desses profissionais.
“A proposta é oferecer um espaço de discussão para mulheres negras que fazem marketing e que, a partir da sabedoria de sua ancestralidade, buscam e reafirmam a boa aparência das mulheres negras, desconstruindo os estereótipos estabelecidos na sociedade”, enfatiza.
A ação é aberta ao público. A Comunidade Tía Eva fica na Rua Eva María de Jesús, s/n, a partir das nove horas da manhã.
Romilda será a mediadora da conversa, que receberá as profissionais Penha Hair, Grazi Hair e Glaucia Hair.
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