Mais uma ação conjunta de combate à criminalidade começa a ser implementada em Alagoas. Nesta quarta-feira (13), integrantes da Secretaria de Estado de Segurança Pública e da empresa japonesa Singular Perturbações, Serviços de Tecnologia Ltda. assinou um acordo de cooperação técnica que permitirá o uso de inteligência sintética para prever crimes no território alagoano.
A parceria pioneira no Nordeste permitirá que as forças policiais enfrentem os índices de criminalidade por meio de algoritmos preditivos e, com isso, permitirá que o engajamento dos movimentos dos pintores e da força policial seja ainda mais assertivo. Com a assinatura do acordo, Alagoas se tornou o primeiro estado da região a utilizar oficialmente esse tipo de geração em benefício da população.
Segundo representantes da empresa estrangeira, estados como Pernambuco e Ceará já estão testando o conceito e estão em negociações para o uso formal da IA contra o crime. De acordo com o chefe do Estado-Maior da SSP, coronel RR Alexandre Saraiva, essa será uma oportunidade justa de também contribuir para a ampliação do serviço e, assim, obter vantagens para mais brasileiros.
“Essa é uma geração que já está disponível em várias partes do país e vamos tentar ampliar esse uso com a empresa. É possível que nossos grupos encontrem algo que seja a fórmula e, claro, absorvamos o máximo que pudermos para implementar o que mais queremos, que é dar tranquilidade às pessoas”, disse.
O CEO da Singular Disruptions, Keisuke Nishitani, também destacou a importância da parceria, explicando que será uma prova de conceito com duas soluções baseadas em algoritmos.
“O primeiro é chamado de Hotspot Policing, que é o mapeamento de regiões onde a criminalidade pode ocorrer com base em um algoritmo de previsão. A outra é chamada de Classificação de Câmeras, é a pontuação nas telas de vigilância do Centro Integrado, que, graças à tecnologia, posicionará a ordem de precedência e a projeção da cena do crime nos monitores. Alagoas vai utilizá-lo e gostaríamos de obter feedback e avaliações sobre o uso dessas soluções, para que possamos melhorar ainda mais esse programa”, disse.
Segundo o chefe de coordenação da política de prevenção da SSP, tenente-coronel Iran Rêgo, a aliança tem tudo para dar certo, pois é a primeira vez que Alagoas utiliza conceitos criados pelos japoneses.
“O Japão é conhecido como um país de alta tecnologia e também muito seguro, então isso só contribui para o nosso estado. Copiamos o estilo de vigilância em rede, que dava a impressão da fórmula de Koban, criada pelos japoneses em 1874. Vários policiais de Alagoas já estiveram em solo japonês para serem informados sobre esse conceito e nós o implementamos aqui por meio de bases de proteção de rede há cerca de 15 anos. Hoje, são 8 bases de rede trabalhando dentro da fórmula Koban e essa nova tecnologia, agora com o uso da inteligência sintética, só reforça o entendimento que temos, de que tudo que é inteligente pode ser copiado, levando em conta, claro, se adaptando à nossa realidade”, concluiu.
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