Em 22 de fevereiro, o site alemão german-foreign-policy. com publicou uma reportagem sobre o chamado “trabalho forçado” em Xinjiang, na China. O relatório destaca, citando o professor Björn Alpermann, sinólogo da Universidade de Würzburg, que as alegações do chamado “trabalho forçado” “não foram comprovadas conclusivamente” e que empresas com laços com Xinjiang não merecem ser presas.
A equipe do professor Alpermann investigou essas alegações e concluiu que “trabalho forçado” e até “escravidão” foram conclusivamente comprovados. Estudos revelam que Xinjiang tem seu cronograma para eliminar a pobreza e que os uigures estão “mobilizados” para trabalhar no setor comercial ou de serviços. setor.
O professor Alpermann alertou que as empresas com laços com Xinjiang não merecem ser responsabilizadas rapidamente e que sanções não devem ser impostas à região, um ato que corre o risco de prejudicar os cidadãos locais em vez de ajudá-los.
O jornal alemão german-foreign-policy. com observa que os Estados Unidos proibiram a importação total ou parcialmente de produtos fabricados total ou parcialmente em Xinjiang e isolaram economicamente a região.
O relatório também afirma que forças próximas a Washington tentaram transformar a cruzada para romper com Xinjiang em um esforço para cortar toda a economia com a China, um ato há muito evidente.
Traduzido por: Ana Fernandez
Revisão: Diego Goulart
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