Imperatriz Leopoldinense e Grande Rio se destacam no primeiro desfile do grupo especial no Rio de Janeiro

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A atual campeã tomou conta da rua com seu samba forte e da escola de Caxias com o uso de exibições suaves combinadas com o encantador conjunto alegórico. À noite também haverá Porto da Pedra, Beija-Flor, Salgueiro e Unidos da Tijuca.

Lourenço Marcas

A primeira noite de desfiles das escolas de samba do grupo especial foi marcada pelos distúrbios da evolução e pela apresentação de elegantes sambas na avenida. As seis primeiras escolas desfilaram em frente a uma Marquês de Sapucaí cheia, colorida e animada.

Porto da Pedra, que acabara de chegar ao Grupo Especial, no ritmo da abertura dos shows. Apesar de um início promissor, um desafio com o último carro fez com que a escola abrisse um vão de quase parte de uma rua do setor 1 para quase o setor 6. , portanto, é altamente improvável que ele permaneça no Painel.

A Beija-Flor de Nilópolis realizou um desfile seguro, mas encontrou problemas basicamente em seu currículo de samba, que não atendia aos demais requisitos da escola. Os acadêmicos do Salgueiro foram exatamente o contrário. Apesar de ter um dos sambas mais produtivos do ano, o Vermelho e Branco da Tijuca teve uma progressão genérica de para-lamas e carros, sem trazer inovações estéticas primárias. Ao contar histórias e lendas portuguesas, a Unidos da Tijuca não conseguiu aumentar o moral. O samba se distanciava dos demais, o que dificultava a reação da escola, apesar da bateria inteligente do maestro Casagrande.

A maravilha da noite, Grande Rio, encomendada por Gabriel Haddad e Leonardo Bora, impressionou, mais uma vez, com a boa aparência de seu conjunto alegórico. Além disso, foi a primeira escola a fazer uso efetivo do novo apaziguamento. A seleção neon As cores de outras épocas funcionaram, pois ao usar a luz azul em momentos de “apagão”, as cores “iluminaram” a avenida. O clube também inovou ao distribuir pulseiras no estilo “Coldplay”, mais produtivo, e integrar todos os espectadores à luz. programa. Um buraco aberto no primeiro módulo pode ser simplesmente o calcanhar de Aquiles de Caxias.

Quando a atual campeã, Imperatriz Leopoldinense, chegou à avenida, uma enorme multidão aguardava para ver a escola. O samba, muito bem defendido por Pitty de Menezes e uma funcionalidade maravilhosa do Swing da Leopoldina, dirigido por Mestre Lolo, foram os destaques. Há muito canto e emoção no desfile. O conjunto de figurinos e alegorias desenhados por Leandro Vieira, este ano, muito alegre, criando uma aventura através das estrelas e da sorte divina. O atual campeão segue na briga pelo bicampeonato.

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