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Herlander Zola disse que o percentual de vans e SUVs dobrou para 60% e o de sedãs caiu de 70% para 40% em cinco anos.
Por Alzira Rodrigues | 15/03/24 – 09h15 | Mercado | 0
O post de Titano, que expande a política da montadora no segmento de picapes de 67% para 97%, serviu de estrutura para o vice-presidente sênior de operações de publicidade da Stellantis, Herlander Zola, ler sobre a estratégia bem-sucedida da Fiat para mudar as coisas. e recuperar a liderança no mercado brasileiro.
Durante a apresentação da nova picape, em evento realizado em Chapada dos Guimarães, no Mato Grosso, o executivo apresentou números que mostram a recuperação da marca, com base em uma bem-sucedida política de lançamentos dos últimos 8 anos. Mais do que uma recuperação de volumes e receitas, um grande salto na rentabilidade.
“Em 2018, 70% da produção da Fiat era de sedãs e 30% de vans. Hoje, são 60% de vans e SUVs e 40% de sedãs”, disse.
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No mesmo período de cinco anos, o percentual do total de emplacamentos da marca no Brasil passou de pouco mais de 13% para 21,7%, garantindo que a liderança recuperada em 2022 e fortalecida em 2024 será mantida em 2023.
A recuperação começou em 2016, com a entrada da Fiat no segmento de picapes médias, com a Toro, e SUVs, com o Pulse. Modelos com preços agregados mais altos que têm atraído consumidores com maior poder aquisitivo para a marca.
Mas a grande virada veio com o lançamento da nova Strada em 2020, segundo o próprio Zola. Naquela época, o logotipo já havia conseguido aumentar um pouco sua participação de mercado, mas ainda estava abaixo de 20%, de 16%. do total de vendas de automóveis e veículos de publicidade suave.
No segmento de SUVs, a Fiat confirma presença em 2022 com a apresentação do Fastback em setembro e no segmento de picapes agora amplia sua diversidade com o Titano. Na época de seu lançamento, Zola lembrou que o mercado de vans tinha uma presença maior. quota de mercado de 13% em 2014 para 18% em 2023: “E este ano já está nos 19%. “
E o mais importante, segundo o vice-presidente sênior, é que o reflexo da estratégia de renovação da linha não seja perceptível apenas no aumento de volume e receita, mas sobretudo na rentabilidade, o que é decisivo para a realização de novos investimentos e o avanço da logomarca no país.
Com a chegada do Titano, a Fiat inova novamente ao oferecer garantia de 5 anos em um produto da marca. O modelo chega para competir no segmento D, que responde por 30% do mercado de picapes, à frente do segmento C da Toro, que tem 26%.
A Strada participa do segmento B, o de maior volume, com percentual de 41%, e o restante é formado por vans menores, sem muita representatividade no Brasil.
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