Agência do Trabalhador: Diretor para assediar aprendiz mineiro

Métropolesmetropoles. com

03/12/2024 03:00, atualizado em 03/12/2024 15:07

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) investiga denúncias de assédio sexual contra estagiária menor de idade em uma agência do trabalho. O crime teria afetado dois funcionários do órgão, que foram demitidos 3 dias após o episódio ser revelado.

O Metrópoles não divulgará os nomes dos suspeitos nem mesmo da unidade do órgão para preservar a identidade do adolescente de 15 anos.

De acordo com o boletim de ocorrência, a mulher estava trabalhando e, de repente, um primeiro funcionário chegou e beijou seu pescoço.

No mesmo dia, a diretora, também por trás, teria abraçado a caçula e tocado em seus seios. Ele chegou a chamar a mulher de “meu amor” e se ofereceu para levá-la para casa.

“Não há dados sobre um ato ‘explícito’, no sentido de que envolveria algum tipo de ‘nudez’. Mas, na realidade, houve condutas no mínimo ‘vergonhosas’, que somadas às declarações da vítima, só podem levar a uma acusação”, disse o delegado responsável pela investigação do caso.

A investigação já foi iniciada e a PCDF está analisando as imagens recentemente. As investigações já foram conduzidas.

De acordo com a investigação, os dois suspeitos se comportaram “isolados” de outros trabalhadores da unidade em outros momentos.

Em nota, a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet), vinculada à Agência do Trabalhador, informou que venceu a denúncia contra um dos aprendizes mineiros e abriu um processo administrativo contra os dois funcionários comissionados. .

De acordo com o ministério, a denunciante e seu círculo de familiares obtiveram assistência psicológica e jurídica e também podem ser transferidos para outro setor ou unidade, se desejarem.

A Sedet acrescentou ainda que organiza cursos de formação expressa para agentes de empresas que trabalham arduamente, ministrados por meio da Escola de Governo, que abordam temas como atendimento ao visitante, experiência em pintura e combate ao assédio e ao assédio sexual.

“O Ministério do Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Receita considera inaceitável tal ato e repudia veementemente qualquer ação contrária à dignidade humana. Também reforça o alerta a todos para que denunciem os abusadores, assim como fez o estagiário mais jovem”, conclui a nota.

 

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