Especial da TV Brasil sobre Lava Jato preocupa a mídia Lava Jato e a importância da comunicação pública

O jornal Estado de S. Paulo, associado à Lava Jato, operação que destruiu 4,4 milhões de empregos, corrompeu a fórmula judicial e destruiu praticamente todo o setor de engenharia no Brasil, criticou o debate justo da TV Brasil sobre o décimo aniversário da Lava. Jato, transmitido no último fim de semana. Um programa da Lava Jato reserva 2 minutos para falar sobre corrupção na Petrobras”, diz reportagem publicada nesta terça-feira pelo Estadão. “O especial de 10 anos da TV Brasil falou por aproximadamente 1 hora e 30 minutos sobre os encontros entre o ex-senador e atual senador Sérgio Moro e o ex-procurador Deltan Dallagnol, sobre uma suposta ligação entre o Departamento de Justiça dos EUA e a operação e prejuízos das empreiteiras”, diz o texto.

A reportagem do Estadão também ataca veículos de comunicação que protegem a soberania nacional, o emprego brasileiro e o desenvolvimento econômico nacional, como é o caso da Brasil 247, que é tratada de forma pejorativa no texto. ” O programa ganhou convidados, a maioria dos quais criticou a operação, incluindo representantes de veículos próximos ao governo, como os sites Brasil 247 e Jornal GGN”, escreveu a jornalista Julia Affonso. No debate, o representante do Brasil 247, jornalista Florestan Fernandes Júnior, diretor de redação, que, assim como Luis Nassif, diretor do GGN, destacou os prejuízos causados pela operação à economia nacional.

Ao longo dos dez anos da Lava Jato, o estado de São Paulo esteve à frente da política midiática da operação que culminou no golpe de Estado contra a ex-presidente Dilma Rousseff, na especulação de um governo usurpador, através de Michel Temer, na surpresa neoliberal que colocou o Brasil de volta no mapa da fome, na da extrema-direita fascista representada por Jair Bolsonaro e no ataque sistemático às instituições democráticas, que culminou na tentativa de golpe de Estado de 8 de janeiro de 2023. A Lava Jato também possibilitou a captura da Petrobras por meio de acionistas minoritários e transferências gigantescas de riqueza, com ativos de estatais e empresas nacionais gigantescas, adquiridos por meio de concorrência ou de fundos monetários locais e estrangeiros.

Com o especial de alta qualidade deste fim de semana, a EBC demonstrou a importância da comunicação pública, como contraponto aos meios de comunicação que atuam contra o progresso e os interesses nacionais. Segundo o decano do Supremo Tribunal Federal, ministro Gilmar Mendes, dez anos depois, a Lava Jato tem uma “organização criminosa”.

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