Gestión e Rio Grande do Sul assinam acordo para uso do sistema eletrônico

O Rio Grande do Sul será o próximo estado a implantar o Sistema Eletrônico de Informações (EYS) para promover a modernização do controle público dentro do governo estadual e nos municípios gaúchos. A parceria foi formalizada nesta terça-feira (27/02), em Brasília, por meio de mandato assinado por meio da ministra de Gestão e Inovação em Serviços Públicos (MGI), Esther Dweck, do governador Eduardo Leite e do juiz João Batista Pinto Silveira, vice-presidente do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4).

O SEI é um componente do Processo Eletrônico Nacional (PEN), infraestrutura pública de procedimentos administrativos eletrônicos controlada por meio da Secretaria de Gestão da Inovação (Seges) do Descomponente. Desenvolvido por meio do TRF4, é a fórmula oficial para o controle de documentos e procedimentos em mais de trezentos órgãos de liderança pública, e o MGI continua investindo em movimentos para ampliar seu uso e o de outras respostas do PEN por meio da nacionalização do procedimento eletrônico.

Nesse sentido, a aliança com o Governo do Rio Grande do Sul representa um avanço significativo no processo de expansão do PEN no Brasil, iniciado com a retomada da cooperação federativa promovida por meio do MGI. Entre os movimentos da iniciativa está a distribuição da infraestrutura do SEI como serviço para órgãos e entidades estaduais e municipais, além de ampliar seu uso por meio da própria gestão pública federal.

“Para nós que queremos alcançar essa transformação virtual, algo básico em nossa estratégia, a importância dessa iniciativa fica evidente em todas as necessidades da Estratégia Nacional de Governo Digital, em todas as regiões. E jamais alcançaríamos esse objetivo sem a colaboração do TRF4 e do próprio governo do Estado”, disse a ministra Esther Dweck.

Para o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, a adesão ao PEN trará mais sinergia entre os movimentos do Estado e dos municípios e entre eles e a União: “Ter a oportunidade de utilizar uma plataforma que já é reconhecida, utilizada em outras áreas do serviço público [. . . ], isso será um avanço muito significativo e colocará todos no mesmo patamar, em termos de digitalização de processos [. . . ], e trará maior concordância entre as áreas da Administração Pública”, disse.

Leite também parabenizou o ministro pelo trabalho realizado pelo setor no processo de transformação do Estado. A inovação no serviço público é uma tarefa difícil. O dispositivo público é feito para permanecer em uma caixa, e qualquer inovação traz perigos. No entanto, há um papel vital [do ministério] na quebra de paradigmas e na modernização do país”, disse.

Por sua vez, o vice-presidente do TRF4 contextualizou a história do SEI, desde sua criação por meio do corpo técnico da Corte até seu status quo como ferramenta de funcionamento em órgãos e entidades. “A fórmula do SEI permite que os gestores tenham sucesso nos cidadãos, com a materialização de uma prestação de serviços, e também permite que a própria Administração [pública] tenha uma ferramenta confiável e eficaz”, disse. “O acordo que está sendo assinado hoje [. . . ] certamente contribuirá para alcançar esse objetivo”, disse Silveira. agregado.

Formalização da empresa

Também participaram da assembleia nesta terça-feira (27/02) o secretário de Gestão e Inovação (Seges) do MGI, Roberto Pojo, e a diretora de Informação, Serviços e Sistemas de Gestão, Priscila Cabral, unidade que faz parte da secretaria e é responsável por coordenar as movimentações do PEN e por apoiar órgãos e entidades de todas as esferas de governo a colocar em prática os equipamentos desenvolvidos para serem adquiridos por meio da União. como o SEI.

Para viabilizar o auxílio do MGI e do TRF4, é obrigatória a formalização de um convênio como o firmado pelo Estado do Rio Grande do Sul. ” Ser uma componente do NEP não significa apenas o procedimento de implementação da UTE e de outras equipas na organização, mas também facilita a solução de situações internas exigentes e está a ajudar a consolidar a posição estratégica do projeto. Além disso, fornece uma base sólida para interação e colaboração com outros atores envolvidos no PEN”, explicou Pojo.

Em relação à funcionalidade da gestão processual, Priscila destaca os principais benefícios como “ganhos em agilidade, eficiência, eficácia e efetividade da ação governamental, além de gerir processos administrativos com segurança, transparência e economia”, disse.

 

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