O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu alerta de perigo potencial de temporais nas próximas 24 horas nas cidades de Mato Grosso do Sul. De acordo com o sistema meteorológico, uma frente sem sangue deve chegar ao sul do país para trazer chuva, amenizando a onda de calor que atinge os Mato Grosso do Sul há mais de uma semana
As temperaturas começarão a cair nesta sexta-feira (22), chegando à mínima de 22ºC em Campo Grande. A partir do próximo sábado (23) até o final de março os termômetros não passarão dos 30ºC, trazendo alívio após a recente onda de calor.
Segundo o Cemtec (Centro de Monitoramento Meteorológico e Climático de Mato Grosso do Sul), são esperadas rajadas de vento entre 50 e 60 km/h.
De acordo com dados meteorológicos, as temperaturas na região sul do estado devem cair, enquanto na região norte e no bolsão a mínima esperada é de 24°C. Em Campo Grande, as mínimas esperadas variam entre 23°C, com máximas chegando a 33°C.
De acordo com o meteorologista da Uniderp, Natálio Abrahão, 4 localidades de Mato Grosso do Sul registraram temperaturas acima de 37ºC, com sensação térmica de mais de 42ºC.
Nesta tarde, Campo Grande registrou 34,2ºC às 14h, com sensação térmica de 39ºC. Amanhã o sol ainda estará forte, porém, o tempo começará a mudar graças à chegada de uma frente sem sangue que se aproximará de Mato Grosso do Sul nos próximos dias.
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Aprovado nesta terça-feira (19), por meio da Câmara Municipal, o projeto de lei que prevê um protocolo em caso de assédio sexual no transporte coletivo de Campo Grande. O texto, que será enviado à prefeita Adriane Lopes (PP), especifica com quais trabalhadores terão que lidar em caso de abuso sexual dentro dos coletivos.
De acordo com a proposta, assinada por meio das vereadoras Papy (Solidariedade) e Luíza Ribeiro (PT), apresenta à sociedade projetos que visam garantir a proteção das mulheres que utilizam o transporte público, com o objetivo de inibir o assédio, o abuso e a violência de gênero. ocorrerá nesta área.
Dependendo do projeto aprovado, devem ser feitas as seguintes movimentações:
Estas medidas visam criar um ambiente mais seguro e acolhedor para as mulheres, permitindo-lhes exercer o seu direito à mobilidade sem violência ou assédio. Além disso, ao combater a violência contra a mulher no transporte público, o PL contribui para o fortalecimento da igualdade de gênero e a construção de uma sociedade mais justa e inclusiva.
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Um caso incrivelmente raro surpreendeu especialistas em fitness quando uma mulher indígena de 81 anos descobriu que carregava um feto calcificado há mais de 56 anos. A descoberta ocorreu quando ela foi transferida para o Hospital Regional de Ponta Porã, município que faz divisa com Pedro Juan Caballero (Py), após sentir dores abdominais.
Os dados foram apresentados à imprensa por meio do secretário municipal de Saúde, Patrick Derzi, na manhã de hoje (19).
O caso veio à tona na semana passada, após uma idosa, moradora de uma comunidade em Aral Moreira, procurar atendimento médico por dores abdominais, após encontrar uma infecção urinária.
Durante a consulta, que aconteceu no dia 14 de março, o médico pediu uma tomografia tridimensional e, pelas imagens, finalmente descobriu um “bebê de pedra” preso ao estômago da mulher que era mais velha há mais de 56 anos. desde a última gravidez.
Depois que o feto foi descoberto no corpo da idosa, os grupos de obstetrícia do hospital regional acionaram o serviço de cirurgia para retirá-lo. Após a cirurgia, o paciente foi transferido para a unidade de terapia intensiva (UTI), mas infelizmente faleceu no mesmo dia.
De acordo com o secretário de Estado, Patrick Derzi, a morte da idosa ocorreu em decorrência de uma infecção generalizada grave, causada por uma infecção urinária.
A idosa Array que morava na comunidade de Aral Moreira, a 84 quilômetros de Campo Grande, já tratava uma infecção urinária há algumas semanas. De acordo com a Secretaria de Saúde de Ponta Porã, o quadro físico da idosa piorou e ela precisou ser transferida para o Hospital Regional de Ponta Porã para receber tratamento mais adequado.
Durante o atendimento médico, o médico solicitou uma tomografia computadorizada tridimensional para obter um diagnóstico mais preciso. Durante o exame, o feto calcificado no abdômen da mulher foi revelado.
Este caso raro surpreendeu os especialistas em fitness. De acordo com o secretário de Saúde de Ponta Porã, Patrick Derzi, também médico, explicou que o que aconteceu com a idosa é um caso raro de gravidez, chamado lithopedia.
De acordo com especialistas em fitness, a lithopedia é o resultado de uma gravidez ectópica, em que o óvulo fertilizado se implanta fora do útero. Nessas situações, a gestação evolui para natimorto e, em casos raros, pode ocorrer calcificação.
Nesses casos, para a mãe devido à infecção, a fórmula imunológica reconhece o feto como um corpo estranho e cria uma película viva de cálcio ao seu redor.
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