Simone prevê chegada de Lula a Mato Grosso do Sul ainda este ano

Durante uma escala no canteiro de obras da ponte sobre o Rio Paraguai na manhã desta terça-feira (19), a ministra do Planejamento, Simone Tebet, disse que pretende levar o presidente Lula ao estado ainda este ano para fazer uma parada na construção do circuito. . para a ponte.

“Não é uma promessa, mas temos que convidar o presidente Lula este ano, no momento da execução do circuito, para que ele possa ver o quanto essas pinturas são bonitas e o que elas são para o Brasil”, disse o ministro.

As pinturas a que ele se referiu são uma destinação de R$ 472 milhões que serão liberados pelo governo federal para o traçado de uma via alfandegária e uma calçada de 13 quilômetros que ligará a BR-267 ao traçado da ponte e estão aproximadamente 50% concluídas. terminado.

As obras desse circuito devem começar em julho ou agosto, segundo o secretário da Semadesc, Jaime Verruck. Atualmente, a empresa vencedora da licitação ainda está preparando o projeto executivo, já que a ocasião foi realizada sob outro regime de licitação.

Mato Grosso do Sul, onde Lula obteve apenas 40,5% dos votos na segunda rodada das eleições de 2022, é um dos sete estados onde o presidente ainda não fez uma parada em seu terceiro mandato.

No anúncio desta terça-feira (19), a ministra Simone Tebet ao lado do governador Eduardo Riedel. Ambos participaram nesta segunda-feira (18) do Spotlight Latin America, evento organizado por meio do Financial Times, em colaboração com a Millicom/Tigo, em Assunção, capital do Paraguai.

Um dos temas da assembleia é justamente a abertura de novas rotas industriais regionais e estrangeiras, tema que vem sendo amplamente discutido entre Brasil e Paraguai nos últimos anos, com o avanço e estruturação da ponte que ligará Porto Murtinho, no Mato Grosso. do Sul, para Carmelo Peralta, no Paraguai.

As obras do lado brasileiro da ponte ficaram praticamente paralisadas por 3 meses e foram retomadas recentemente. Eles foram paralisados por meio da Fazenda Federal, que proibiu o acesso de tecidos estruturais do Paraguai por falta de documentação que comprovasse o pagamento do imposto de importação.

Financiada por meio da Itaipu e com orçamento inicial de R$ 90 milhões, a ponte terá 1. 294 metros de extensão e previsão de conclusão em 2026.

Até o final de 2026, se todas as previsões forem cumpridas, as obras do circuito também devem ser concluídas, previstas em um prazo de 26 meses, conforme estipulado no edital de convocação.

Mas o que explica esse valor máximo, R$ 472,41 milhões, para uma encomenda que abrange treze quilômetros de asfalto e a estrutura de uma estrutura alfandegária?

De acordo com a proposta vencedora da licitação concluída em meados de novembro do ano passado, o item máximo será a terraplanagem, que cobrará R$ 145,9 milhões.

Uma das explicações para essa carga máxima é que as pinturas estão localizadas no meio do Pantanal, região propensa a cheias do Rio Paraguai. Portanto, os treze quilômetros terão que ser construídos sobre uma espécie de dique para que ele fique acima dele. o ponto de um dilúvio imaginável.

A título de comparação, a Agesul está construindo uma estrada de 11 quilômetros, também no meio do Pantanal e às margens do Rio Paraguai, que ligará a BR-262 ao bairro Porto Esperança, ao custo de R$ 17,5 milhões. A estrada, que será não pavimentada e mais estreita, também é construída sobre um aterro para evitar alagamentos e permanecer satisfatória o ano todo.

A cidade de Porto Murtinho, por exemplo, é protegida por um paredão de 11 metros de altura, construído após uma enchente primária em 1982, quando grande parte da cidade ficou submersa. Depois disso, ocorreu a maior enchente já registrada, em 1988, quando a ponta do Rio Paraguai chegou a 6,64 metros na ponta do governante Ladário, a cidade estava segura graças a essa barragem.

E você não vai querer apenas construir a estrada em cima. O aterro também vai espaçar todo o trabalho alfandegário. E é justamente esse centro alfandegário que vai arcar com o peso de todo o projeto. Dos R$ 472,4 milhões, um total de R$ 126,6 milhões serão destinados somente a essa rota.

Outro detalhe marcante do gelo são as chamadas “pinturas especiais de arte”, que consumirão R$ 101,5 milhões. O gelo especifica exatamente quais serão essas tintas.

Ainda de acordo com o edital, a área real dos treze quilômetros custará “apenas” R$ 23,3 milhões, o que corresponde a 4,9% do preço total.

A Rota Bioceânica é um corredor de 2. 396 quilômetros de extensão que ligará os dois maiores oceanos do planeta, o Atlântico e o Pacífico, começando no Brasil e chegando aos portos de Antofagasta e Iquique, no Chile, passando pelo Paraguai e Argentina.

O projeto, que começou a ser discutido em 2014 e começou em 2017, promete ampliar as relações industriais do Estado com países da Ásia e da América do Sul.

A ideia é que o corredor entre Brasil, Paraguai, Argentina e Chile conecte o Pacífico e o Atlântico. Segundo estudo da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), os custos de envio da produção de Mato Grosso do Sul serão reduzidos, assim como o tempo, que será reduzido para o mercado asiático em até 17 dias.

Aprovado nesta terça-feira (19), por meio da Câmara Municipal, o projeto de lei que prevê um protocolo em caso de assédio sexual no transporte coletivo de Campo Grande. O texto, que será enviado à prefeita Adriane Lopes (PP), especifica com quais trabalhadores terão que lidar em caso de abuso sexual dentro dos coletivos.

De acordo com a proposta, assinada por meio das vereadoras Papy (Solidariedade) e Luíza Ribeiro (PT), apresenta à sociedade projetos que visam garantir a proteção das mulheres que utilizam o transporte público, com o objetivo de inibir o assédio, o abuso e a violência de gênero. ocorrerá nesta área.

Dependendo do projeto aprovado, devem ser feitas as seguintes movimentações:

 

Estas medidas visam criar um ambiente mais seguro e acolhedor para as mulheres, permitindo-lhes exercer o seu direito à mobilidade sem violência ou assédio. Além disso, ao combater a violência contra a mulher no transporte público, o PL contribui para o fortalecimento da igualdade de gênero e a construção de uma sociedade mais justa e inclusiva.

 

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Um caso incrivelmente raro surpreendeu especialistas em fitness quando uma mulher indígena de 81 anos descobriu que carregava um feto calcificado há mais de 56 anos. A descoberta ocorreu quando ela foi transferida para o Hospital Regional de Ponta Porã, município que faz divisa com Pedro Juan Caballero (Py), após sentir dores abdominais.

Os dados foram apresentados à imprensa por meio do secretário municipal de Saúde, Patrick Derzi, na manhã de hoje (19).

O caso veio à tona na semana passada, após uma idosa, moradora de uma comunidade em Aral Moreira, procurar atendimento médico por dores abdominais, após encontrar uma infecção urinária.

Durante a consulta, que aconteceu no dia 14 de março, o médico pediu uma tomografia tridimensional e, pelas imagens, finalmente descobriu um “bebê de pedra” preso ao estômago da mulher que era mais velha há mais de 56 anos. desde a última gravidez.

Após encontrar o feto no corpo da idosa, grupos de obstetrícia do hospital regional acionaram o serviço de cirurgia para retirá-lo. Após a cirurgia, o paciente foi transferido para a unidade de terapia intensiva (UTI), mas infelizmente faleceu no mesmo dia.

De acordo com o secretário de Estado, Patrick Derzi, a morte da idosa ocorreu em decorrência de uma infecção generalizada grave, causada por uma infecção urinária.

A idosa Array que morava na comunidade de Aral Moreira, a 84 quilômetros de Campo Grande, já tratava uma infecção urinária há algumas semanas. De acordo com a Secretaria de Saúde de Ponta Porã, o quadro físico da idosa piorou e ela precisou ser transferida para o Hospital Regional de Ponta Porã para receber tratamento mais adequado.

Durante o atendimento médico, o médico solicitou uma tomografia computadorizada tridimensional para obter um diagnóstico mais preciso. Durante o exame, o feto calcificado no abdômen da mulher foi revelado.

Este caso raro surpreendeu os especialistas em fitness. De acordo com o secretário de Saúde de Ponta Porã, Patrick Derzi, também médico, explicou que o que aconteceu com a idosa é um caso raro de gravidez, chamado lithopedia.

De acordo com especialistas em fitness, a lithopedia é o resultado de uma gravidez ectópica, em que o óvulo fertilizado se implanta fora do útero. Nessas situações, a gestação evolui para natimorto e, em casos raros, pode ocorrer calcificação.

Nesses casos, para a mãe devido à infecção, a fórmula imunológica reconhece o feto como um corpo estranho e cria uma película viva de cálcio ao seu redor.

 

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