20 de março de 2024 às 12:47
Em Roraima, 14 dos 15 municípios estão em situação de emergência devido à estiagem que atinge o estado desde outubro do ano passado. Ainda nesta semana, o governo de Roraima declarou “cenário de emergência” em outros 4 municípios afetados pela estiagem existente. .
De acordo com o decreto, o período prolongado de chuvas abaixo da média é prejudicial à agricultura e à pecuária; Incêndios; e danos aos animais, à floresta e à população.
O documento autoriza a contratação de pessoal, por período constante, para atender “necessidades temporárias e excepcionais”. Além disso, isenta do concurso a adjudicação de empreitadas de obras que possam ser realizadas no prazo máximo de um ano. , para lidar com a situação de emergência.
Há quase um mês, o governo de Roraima já havia editado um decreto, também válido por seis meses, para outros nove municípios.
Em Boa Vista, a ponta do Rio Branco, que passa pela capital paulista, vem perdendo volume há um mês; E na manhã desta quarta-feira (20) caiu 33 centímetros. Ou seja, faltam apenas 26 centímetros para superar o antigo recorde negativo de 2016, segundo dados da Companhia de Águas e Saneamento de Roraima.
Na semana passada, a Câmara Municipal da Boa Vista declarou “estado de emergência” devido à “seca severa” causada pelo fenómeno meteorológico El Niño.
O decreto, publicado no último dia 11, autoriza a contratação de trabalhadores do Corpo de Atendimento a Emergências por meio dos municípios para facilitar o abastecimento de água e a investigação dos problemas de escavação de novos poços, dentro de áreas rurais e comunidades indígenas.
Em decorrência dessa situação, a Fundação Nacional dos Povos Indígenas anunciou nesta terça-feira (19) que continuará com as comunidades indígenas que também sofrem com a estiagem. Lançados no ano passado, esses movimentos de etnodesenvolvimento beneficiaram cerca de 60 mil indígenas de pelo menos nove outros, espalhados por mais de 360 comunidades.
Os projetos envolvem técnicas para a agricultura familiar, empregando métodos clássicos e a entrega de materiais. Devido à seca severa em Roraima, as comunidades indígenas precisaram de materiais, como caixas d’água, canos e cabos, para salvar animais de invasões e destruir campos em busca de alimentos.
Para se ter uma ideia, desde segunda-feira (18), o Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional já identificou um cenário emergencial em outras 12 cidades. Todos no Nordeste foram afetados pela estiagem. e seca.
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