Entre 2022 e 2023, a taxa de analfabetismo entre outras pessoas com mais de 15 anos diminuiu 0,1% em Mato Grosso do Sul, atingindo a marca de 3,9%.
No ano passado, segundo dados do módulo anual de escolarização do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), havia 86 mil pessoas na faixa etária analfabeta no estado.
Entre as Unidades da Federação (UF), o estado tem a menor taxa, com o Distrito Federal liderando (1,7%) e Alagoas a pior, com taxa de 14,2%.
A pesquisa também descobriu que o analfabetismo é semelhante à idade, pois quanto maior a população, maior a proporção de analfabetos.
Para pessoas com 60 anos ou mais, por exemplo, foram registrados 50 mil analfabetos no estado, o que representa 58,1% da população analfabeta do estado, ante uma taxa de analfabetismo de 13,7%.
Gradualmente, com o acréscimo de faixas etárias mais jovens, há redução do analfabetismo: para 7,2% entre as pessoas com 40 anos ou mais; 4,7% entre aqueles com 25 anos ou mais; e 3,9% entre a população de 15 anos ou mais.
O IBGE acredita que os efeitos implicam que as gerações mais novas tenham maior acesso à escola e sejam alfabetizadas ainda na infância.
Conforme noticiado anteriormente pelo Correio do Estado, Mato Grosso do Sul lidera, junto com Goiás e o Distrito Federal, no ranking de escolaridade entre 6 e 15 anos. De acordo com o levantamento, a política escolar ultrapassa de 99% a 99,8%.
Ao analisar por cor ou raça, chama-se a atenção para a magnitude da diferença entre pessoas brancas e pretas ou pardas. Em 2023, 2,7% dos brancos com mais de 15 anos eram analfabetos, subindo para 5,0% entre pretos ou pardos. . Na faixa etária de 60 anos ou mais, a taxa de analfabetismo entre brancos é de 8,5% e entre pretos e pardos é de 19,0%. Nessa faixa etária, comparando os dados de 2023 com os de 2022, há um mínimo de 1,1 ponto para pretos e pardos. povo.
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Neste sábado (23), a Prefeitura de Campo Grande, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (Sesau), está realizando grupos de vacinação em dois complexos de ginástica (UBS Coronel Antonino e USF Santa Emília) e está realizando uma ação itinerante no Pátio Central Compras, no centro da cidade, para vacinação.
De acordo com o dossiê, todas as vacinas do cronograma estarão disponíveis, com a adição de gripe e Covid-19. Exceto para vacinas que têm um calendário, como BCG e dengue.
A secretária municipal de Saúde, Rosana Leite de Melo, reforça a importância da população procurar os grupos para atualizar sua carteira de vacinação, principalmente aqueles que fazem parte dos grupos prioritários. Nesta semana o município iniciou a vacinação contra a gripe.
“A vacina é a ferramenta de prevenção mais eficaz. Por isso, é importante que outras pessoas procurem questões de vacinação para se vacinar”, completa.
As academias de ginástica estarão abertas das 7h às 17h. e a vacinação no Shopping Pátio Central ocorrerá das nove às quatro da tarde.
Campo Grande ganhou o primeiro lote enviado pelo Ministério da Saúde contendo 35. 170 doses da vacina contra a gripe. A meta é vacinar pelo menos 90% da população prioritária, estimada em cerca de 300 mil pessoas a mais em Campo Grande.
É imprescindível que a população prioritária recorra às academias para se vacinar contra a doença.
A influenza é uma infecção viral aguda que afeta o sistema respiratório, com máxima transmissibilidade, distribuição global e tendência a se espalhar levemente como epidemias sazonais, podendo também causar pandemias”, acrescenta a superintendente de Vigilância em Saúde da Sesau, Veruska Lahdo.
Neste ano, a vacina fabricada para ser adquirida pelo Sistema Único de Saúde (SUS) é eficaz contra 3 tipos de cepas virais combinadas: a. A/Victoria/4897/2022 (H1N1)pdm09; B. A/Tailândia/8/2022 (H3N2); w. B/Áustria/1359417/2021 (linhagem B/Vitória), de acordo com a Instrução Normativa (IN) nº 261, de 25 de outubro de 2023, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Grupos Prioritários
Como parte do Dia Mundial da Água, celebrado em 22 de março, o Instituto Homem Pantaneiro (IHP), do programa Cabeceiras do Pantanal, uniu forças com o Instituto Guardião do Jardim Ambiental Mirim (IGMA) e a Polícia Militar Ambiental. o que permitiu que mais de 700 kg de resíduos fossem retirados da água.
Os rios Prata e Miranda têm influência direta no ecossistema pantaneiro. Esta operação é uma atividade não só em referência ao Dia Mundial da Água, mas também como componente de um projeto em curso para conservar o meio ambiente.
Além da retirada do chá dos rios, a ocasião também contou com uma convenção educativa sobre a importância da preservação das nascentes, que contou com a participação de 120 jovens da região do Jardim. O biólogo do IHP, Sérgio Barreto, tem sido fundamental na conscientização ambiental e na fiscalização da limpeza dos rios. UPS.
Segundo Sérgio Barreto, a iniciativa não visa apenas retirar cerca de 700 kg de resíduos dos rios, mas também conscientizar os jovens sobre a importância da preservação dos recursos hídricos. Materiais como latas, vidros, fios elétricos e automóveis Partes dos rios foram retiradas e serão separadas para descarte adequado. A ação começou com um dia educativo, seguido da limpeza dos rios La Plata e Miranda.
Durante a parada dos jovens na nascente do Rio Miranda, o biólogo explicou como outros pontos contribuem para o relevo do nível das águas e sedimentação do rio. Isso é vital, já que o Rio Miranda é um dos principais afluentes. do Rio Paraguai.
O coordenador do IGMA, Nisroque da Silva Soares, destacou a preocupação com os sintomas de degradação ambiental próximo à captação de água da cidade de Jardim. Ele apontou para a transformação da Praia de Marli, onde o ponto de água diminuiu particularmente a ponto de outras pessoas poderem atravessar. o rio a pé.
No Dia Mundial da Água, as atividades incluíram o plantio de mudas às margens do Rio Miranda, conversas com a Polícia Militar Ambiental e movimentos de plantio no córrego urbano de Imbaúba. Diversas entidades também aderiram à iniciativa, destacando o compromisso da comunidade com a preservação desses valiosos recursos fitoterápicos.
Sobre a PHI
O Instituto Homem Pantaneiro (IHP), fundado em 2002 em Corumbá (MS), é uma organização sem fins lucrativos comprometida com a conservação e preservação do bioma Pantanal e da cultura local. Com diversos programas, além de Cabeceiras do Pantanal, o IHP tem papel fundamental na promoção da sustentabilidade ambiental e no engajamento da rede. O IHP também é parte integrante do Observatório do Pantanal.
*Com da assessoria de imprensa
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