Mato Grosso do Sul tem a 4ª maior taxa de conclusão do país

Segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) como parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Continua) de 2023, Mato Grosso do Sul tem a quarta maior taxa de pessoas com ensino superior completo (26%), apenas o Distrito Federal (40,7%), Rio de Janeiro (27,4%) e Maranhão (12,7%).

Essa taxa é 33,6% superior à de 2022, quando o estado tinha 22,8% da população com ensino superior completo. Nos últimos anos, o estudo informa que Mato Grosso do Sul tem mais de 278 mil pessoas com ensino superior ou pós-graduação (17,4%), em 2016, para 401 mil, em 2022, e 476 mil, no ano passado.

A reitora da Universidade Católica Dom Bosco (UCDB), Rubia Renata Marques, indica que essa melhora no índice é um ganho para a sociedade como um todo, pois indica uma melhora na qualidade do atendimento e do desenvolvimento.

“Quando uma empresa consegue aumentar suas taxas de sucesso no ensino superior, ela também aumenta suas chances de avanço”, diz Rubia.

O reitor também focará na qualidade da educação superior no estado, lembrando que o MS ficou em 18º lugar em termos de qualidade de ensino no Censo da Educação Superior de 2022.

Rubia relata ainda que o estabelecimento onde trabalha recebe acadêmicos de outros estados, basicamente dos vizinhos Paraná e Mato Grosso, mas que a maioria dos acadêmicos é de MS.

Atualmente, o estabelecimento conta com aproximadamente 7 mil bolsistas matriculados.

Embora não haja planos de posse de bolsistas na instituição, como é o caso de outras universidades do estado, o reitor diz que o centro de treinamento visa ajudar os acadêmicos de outras formas.

“É claro que, no dia a dia do curso, temos buscado nos aproximar cada dia da realidade do profissionalismo dos alunos no mundo do trabalho, para que eles possam, enquanto prosseguem seus estudos, se conectar com o mundo do trabalho. trabalho, através de estágios, graças à alegria que têm”, explica Rúbia Marques.

A pesquisa do IBGE mostra que cerca de uma fração das pessoas que concluem a melhor escola do estado também vão para o ensino superior. A Pnad Continua mostra que, em Mato Grosso do Sul, apenas 54,6% das pessoas elegíveis concluíram o processo escolar normal.

O índice caiu de 53,3% em 2022 para 54,6% no ano passado, representando uma queda de 7,3% no número de pessoas sem instrução completa, de 83 mil para 77 mil. Em comparação com o início da série de estudos, a redução é de 18,1%, passando de 94 mil pessoas sem ensino fundamental completo em 2016 para 77 mil em 2023.

A pesquisa informa ainda que, entre os que “não concluíram o ensino fundamental, 4,3% não tinham instrução, 28,7% tinham concluído o ensino fundamental, 7,1% tinham concluído o ensino fundamental e 5,3% tinham concluído todo o ensino médio”.

Essa taxa estadual segue a taxa nacional. No Brasil, 54,5% da população com 25 anos ou mais de idade completou pelo menos o ensino fundamental obrigatório, ou seja, completou a escolaridade até o nível superior.

A pesquisa do IBGE indica ainda que em Mato Grosso do Sul a maioria da população tem ensino superior completo (29,6%), ou cerca de 272 mil pessoas, enquanto os homens são cerca de 203 mil (22,4%). A escolaridade universitária é 33,9% superior à dos homens.

Outro ponto destacado pelos estudos é a distribuição por cor ou raça do restante das pessoas que concluíram o ensino superior no estado. A população branca é a maioria, 34,6% do total de escolares que concluíram esse ciclo de ensino, ou seja, 268 mil. outras pessoas, enquanto a taxa de pessoas pretas ou pardas com ensino superior é de 19,6%, ou 196 mil pessoas diferentes.

Além de ter um dos índices mais produtivos de pessoas concluindo o ensino superior, Mato Grosso do Sul também está entre os 10 estados do país com os menores índices de analfabetismo. Em 2023, o estudo informa que havia 86 mil idosos analfabetos. 15 anos ou mais em MS, uma taxa de 3,9% da população.

O estado tem a sétima menor taxa de analfabetismo do Brasil. A unidade da Federação com menor índice é o Distrito Federal, com 1,7% da população incapacitada de ler e escrever, e a taxa é a de Alagoas, com 14,2%. de sua população é analfabeta.

Mato Grosso do Sul também ocupa a sétima posição no ranking de escolarização infantil, com 58,3% das crianças de 0 a 5 anos frequentando creche ou jardim de infância. Os estados com as taxas são: São Paulo, com 68,1%, Santa Catarina, com 66,4% e Piauí, com 61,4%.

Em relação aos escolares entre 6 e 14 anos, o Estado tem a maior taxa de matrícula do país, com 99,8% dos jovens matriculados na escola, dividindo posição com o Distrito Federal e Goiás.

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Uma menina de 4 anos resgatada de um espaço enterrado na comunidade Independência de Petrópolis, na região serrana do Rio de Janeiro. A. S. S. L descoberto após passar 16 horas sob os escombros.

Ela o encontrou com o pai, Douglas José de Souza da Silva, de 24 anos, que não sobreviveu. Além dele, outros 3 familiares morreram. São elas Beatriz Silva Lima, de 25 anos, que estava grávida; Maria Lúcia Casemiro Lima, 66; Lukas Willian da Silva Lima Justino, 9 anos. Até o momento, outras 8 pessoas foram vítimas da chuva no estado.

A. se foi localizado com a ajuda de um cão farejador e os socorristas conseguiram retirar o menino, que foi levado nos braços de um bombeiro para a ambulância.

Outras duas pessoas foram resgatadas com vida do local. Vizinhos disseram que eram avô e tia-avó da menina.

“Ouvi o barulho, saí correndo de casa. Três casas desabaram. Ajudamos a resgatar duas pessoas”, disse Marcio Amorim, de 58 anos, vizinho da família.

Amorim mora na fazenda desde 2001 e pediu por meio da Defesa Civil para sair de casa. Outras famílias também foram evacuadas e se contentaram em receber cães e pássaros em gaiolas.

De acordo com o Comitê de Chuvas do RJ, além dos quatro atingidos em Petrópolis, outras três pessoas morreram em decorrência das chuvas no estado nas últimas 24 horas.

Em Aarraial do Cabo, na região de Lagos, um homem morreu após ser atingido por um raio no Pontal do Atalaia.

Em Santa Cruz da Serra, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, um homem morreu afogado após o caminhão que dirigia cair em um rio. Outra morte ocorreu em Teresópolis, também na região Serrana.

Os bombeiros realizaram cerca de uma centena de incidentes relacionados com a chuva e resgataram pelo menos 90 pessoas. Os eventos são acompanhados de derrubada de árvores, deslizamentos, deslizamentos e inundações.

Diante do otimismo de que a Rota Bioceânica poderia gerar cerca de R$ 1,5 bilhão por ano, a capital mato-grossense se viu “esquecida” – nas palavras da prefeita Adriane Lopes – e vem “correndo atrás do prejuízo”. destacando a geração e “virtualização” de procedimentos em busca de um protagonismo nesse cenário em evolução.

Como um enorme corredor de 2. 396 quilômetros de extensão, será a ligação entre os oceanos Atlântico e Pacífico, estendendo-se do Brasil aos portos de Antofagasta e Iquique, no Chile, além de passar pelo Paraguai e Argentina, justificando as esperanças de aumento das exportações.

No II Congresso Sud-Mato-Grossense de Cidades Digitais e Inteligentes, Adriane Lopes admitiu que, vendo tanto progresso no interior de Mato Grosso do Sul, com conexões com os estados de São Paulo e Mato Grosso, “nossa cidade foi esquecida nesse processo”, disse o prefeito.

Com isso, o chefe do executivo municipal ressaltou que há um trabalho que visa colocar Campo Grande em posição de liderança, superando os gargalos existentes em termos de integração e logística.

“Há novas oportunidades econômicas no sentido que está sendo construído em toda a rodovia. Há um mercado de clientes de cerca de 20 milhões de pessoas. A população dos países que compõem essa direção chega a 180 milhões”, lembrou o prefeito sobre as chances de progresso como o Bom, para Grande Campeão.

Precisamente, o chamado “Sistema Eletrônico de Informações” (conhecido como SEI), desenvolvido há algum tempo por meio do Tribunal Regional Federal da IV Região (TRF4), parece ser um dos “produtos emblemáticos” dos projetos da capital. visando modernizar os processos de protocolização.

O SEI tem a ideia de reduzir os preços precisamente “virtualizando” o que as administrações municipais têm ultimamente no papel, prestando também “apoio à produção, edição, assinatura e tramitação de documentos”.

Em entrevista ao Correio do Estado no II Congresso realizado na capital, o diretor-presidente da Agência Municipal de Tecnologias da Informação e Inovação (Agetec), Paulo Fernando Garcia Cardoso, esclareceu que, desde 2019, Campo Grande começou a implementar o SEI sob sua liderança.

No entanto, segundo o próprio diretor-geral, desde 2017, o controle da Prefeitura de Campo Grande demonstra confiança na caixa de tecnologia, que Paulo considera fundamental.

“Se trabalho, educação, habitação, todos os setores cuidarem e usarem tecnologia, podemos implementar soluções. O governo federal publicou recentemente critérios que incentivam o processamento eletrônico nos municípios e propôs o SEI, que é uma plataforma que o governo federal já utiliza e é gratuita”, destaca entre os benefícios.

Ou seja, além de não pesar no bolso do executivo municipal, a própria plataforma visa e resulta em economia, já que as despesas com papel e a própria área física para esse cadastro são drasticamente reduzidas.

“Campo Grande já começou a implantar o SEI desde 2019. Estamos muito satisfeitos com isso, pois estamos maduros nesse sentido e vamos conseguir implantar o sistema eletrônico. É a substituição do procedimento papel-eletrônico, proporcionando economia, agilidade e transparência”, afirma o diretor-presidente da Agetec.

Entre outros processos tecnológicos para a gestão, Paulo Fernando Garcia destaca o “data center” municipal, que, segundo ele, é de “altíssima confiabilidade” e comparável ao de grandes corporações do setor pessoal; a implantação da telefonia virtual no Corredor Municipal e em outras entidades, entre outras medidas que trouxeram economia e eficiência.

“Implementamos ferramentas tecnológicas, a redução virtual do uso de papel, o portal de certificados, o IPTU, tudo online. Também criamos programas de segurança pública, como a educação mais segura, ou o conceito do botão do pânico, que foi aperfeiçoado e avançado para facilitar essa cooperação entre alunos, administração, professores e segurança pública municipal e estadual”, explica.

Além de lembrar o “SEI” como projeto principal, ele cita a oferta de política de fibra óptica para mais de 500 vagas em Campo Grande, que ele descreve como “muito bem organizadas” e maduras em termos de etapas administrativas, como licitações, que espera que deem uma contribuição para a busca desse protagonismo que tanto é o Executivo Municipal.

Ainda em 2014, iniciaram-se as discussões sobre a alocação da Rota Bioceânica, cujo primeiro lançamento ocorreu em 2017, com a promessa de ampliar as relações industriais de Mato Grosso do Sul com países da Ásia e da América do Sul.

Entre os “agentes fiscalizadores” da empresa, a própria Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) analisou que o inegável efeito de encurtar o tempo de chegada ao mercado asiático em até 17 dias merece ajudar a reduzir os custos de envio, ou seja, baratear o procedimento.

No entanto, ele lembra da tentativa fracassada da diretoria local de embarcar treze toneladas de carne bovina no ano passado.

Em 24 de novembro, a terceira expedição pretendia “testar” a Rota, percorrendo os 2. 300 quilômetros até o Chile com outras 107 pessoas em 36 vans, além do caminhão refrigerado.

Além de ter saído na véspera, enquanto o corpo de trabalhadores dos 36 caminhões conseguiu triunfar no Chile, o caminhão frigorífico (e as treze toneladas de carne) sequer saiu do estado, ficando retido em Ponta Porã após sua chegada. na alfândega “sem nenhum documento em mãos”, segundo funcionários da Receita Federal na época.

 

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