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Disputas de ego estão quase explodindo o PL em Mato Grosso e comprometendo a agenda do ex-presidente Jair Bolsonaro. Tudo isso porque a deputada federal Amália Barros aproveitou a agenda do ex-presidente e apresentou críticas, sem citar quem, mas com tratamento expresso. outros parlamentares e lideranças partidárias, principalmente em Cuiabá e Várzea Grande. De fato, em Várzea Grande, o PL foi agredido pelo empresário Tião da Zaeli, eleito vice-prefeito no segundo mandato de Murilo Domingos (PR), controlado para afastar o prefeito em conluio com sua organização política e quando foi rejeitado pelas urnas, desperdiçando a eleição para Wallace Guimarães, renunciou ao cargo.
Tião da Zaeli busca indicar a advogada Flávia Moretti como candidata a prefeita e, para isso, se livrou da sigla para a deputada federal Coronel Fernanda, que chegou a anunciar a substituição do endereço eleitoral por com toda probabilidade ela concorrer às eleições municipais, mas basicamente para organizar o partido e os quadros da sigla e ajudar o ex-presidente Jair Bolsonaro, que obteve 75. 663 votos na cidade.
A deputada federal Coronel Fernanda foi eleita com 60. 304 votos.
“A crise se instalou no PL de Mato Grosso”, disse um dos líderes do partido, que anunciou que vai notificar a direção nacional do cargo da deputada federal Amália Barros, que sob pressão em suas redes sociais se declarou culpada da presidência da antiga agenda estadual presidente. la.
“Toda a programação, horários e locais, serão divulgados nas minhas redes sociais, assim como o cronograma foi estabelecido através de mim com ele e sua equipe. Todo o resto é hipotético e outras pessoas precisam pegar carona”, escreveu a parlamentar em seu Instagram.
Esta posição deve-se a ciúmes e conflitos internos relacionados com a proximidade com o líder do partido.
O relatório diz ainda que alguns líderes parlamentares alegaram que foram os organizadores da visita.
Entre eles estão o empresário Tião da Zaeli e a advogada Flávia Moretti, pré-candidata a prefeita de Várzea Grande e que recentemente participou do protesto em São Paulo, mas sequer foi autorizada a entrar no trio elétrico em que o ex-presidente estaria presente. acumularam milhares de pessoas na Avenida Paulista.
O objetivo seria organizar um evento em Várzea Grande e não apenas em Cuiabá, onde o PL tem um dos nomes mais poderosos no conflito eleitoral, o deputado Abílio Brunini, que chegou a participar da segunda circular das eleições municipais. na capital mato-grossense em 2020, mas derrotado pelo prefeito Emanuel Pinheiro (MDB).
Apesar de Flávia Moretti ter falado através de Amália Barros na sua publicação no Instagram, não haverá ocasião em Várzea Grande, o que evidentemente mostra que o partido não estaria unido em torno da reivindicação do advogado e empresário e acaba por esvaziar a candidatura que não decolou. . .
Com uma forte divisão interna, o PL necessariamente concorre e discute estratégias visando as eleições de 2026, quando Jair Bolsonaro, recentemente inelegível por ordem judicial, poderia tentar se opor à situação ou demitir sua mulher, Michelle Bolsonaro, que tem uma ligação próxima com Amália Barros, a ponto de ela ter registrado continuamente um pedido de votos dos sanguessugas e da então empresária que, Em 2022, disputou e venceu sua primeira eleição.
A postura de Amália Barros, presidente do PL Mulher, causou comoção nos círculos políticos e deixou outros apoiadores, colocando o senador Wellington Fagundes, presidente do partido em Mato Grosso, em uma situação delicada por cumprir o cronograma e não permitir um debate mais amplo sobre o calendário do ex-presidente que foi amplamente votado no estado. mas nas últimas pesquisas já havia indícios de que a força eleitoral do partido havia perdido força diante do crescente índice de aprovação do presidente Lula.
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