Em evento nacional, MT diz que há mais peixes nos rios e que eles geram mais emprego e renda.

O subsecretário de Turismo da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sedec), Felipe Wellaton, disse que os peixes de rio valem muito mais do que os abatidos, como promove toda a cadeia do turismo pesqueiro. O setor gera cerca de US$ 17 bilhões por ano.

Wellaton apresentou uma foto de uma piraíba de 70 quilos, descoberta na região do Araguaia, em Mato Grosso, em 2022, e destacou que um quilo de peixe valeria cerca de R$ 90, o peixe vivo gerava uma fonte de renda de mais de R$ 870 mil. a região.

“Quando você encontra um peixe do tamanho desses, atrai mais turistas pescadores e desloca apenas as coisas do empresário, mas também todas as outras pousadas, porque o peixe volta para o rio. Isso significa que cada vez mais pescadores vêm ao domínio em busca desses peixes grandes, que animam hotéis, restaurantes e todo o comércio do domínio”, disse.

Wellaton defendeu a Lei do Transporte Zero, em vigor em Mato Grosso, que proíbe a pesca das seguintes espécies: cachara, caparari, dorado, jaú, matrinchã, pintado/surubin, piraíba, piraputanga, pirarara, pirarucu, trairão e tucunaré.

“A pesca esportiva em Mato Grosso movimenta cerca de R$ 500 milhões por ano. Com transporte zero e permitindo a reprodução do peixe, esse valor deve quadruplicar para R$ 2 bilhões em cinco anos”, disse.

O presidente da Associação Nacional de Ecologia e Pesca Esportiva (Anepe), Marcos Glueck, parabenizou o governador Mauro Mendes por seguir o exemplo de Goiás, que entendeu que a preservação dos rios e a sustentabilidade da fórmula eram uma necessidade imediata e implementou iniciativa semelhante. aproximação. Transporte Zero há 10 anos.

“Não vejo outra forma de levar os peixes de volta aos rios. Ao retornarem, os turistas também retornam, criando uma necessidade de trabalho árduo e criando oportunidades de emprego e fontes de renda em locais mais remotos. Temos um exemplo no próprio Mato Grosso, que em 2012 foi preservado como dourada e hoje é imaginável para pescar nos rios. Com essa proteção, você atrai um investimento pessoal que vai gerar mais desejos de trabalho e criar novas oportunidades de trabalho. Muito obrigado Mauro Mendes por criar uma política gloriosa para que o turismo possa prosperar em Mato Grosso e voltar a ser o turismo pesqueiro número um do Brasil”, disse.

De acordo com o presidente da Feira da Pescaria:

“O rio é um só. Se nada for feito, enfrentaremos um enorme gargalo. Como vamos estrangular a atividade, levando ao fechamento de albergues, demissões e uma das maiores taxas de conversão de empregabilidade?1,5 funcionários para 1 turista? No Pantanal brasileiro, muitos turistas pararam de pescar por falta de peixe. O mesmo aconteceu em outros estados, trazendo 50 mil pescadores brasileiros para o turismo pesqueiro na Argentina e no Paraguai”, disse.

Durante o evento, o secretário Nacional de Pesca e Aquicultura, Expedito Netto, anunciou que o Ministério da Pesca vai investir, neste ano, R$ 3 milhões em estudos para ampliar a pesca esportiva no país, além de um parecer para campeonatos de pesca esportiva. em todo o país.

Em evento nacional, MT defende que o peixe nos rios tem mais valor e gera mais empregos e fontes de renda causou a primeira impressão no Portal MT.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *