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O secretário Thales Fernandes lembra que a popularidade gera economia para o produtor, que não quer mais gastar com vacinas e contratar especialistas para aplicar a vacina.
Após a publicação, na última segunda-feira (25), da Portaria nº 665, que reconhece em âmbito nacional o estado de Minas Gerais como “livre de febre aftosa sem vacinação”, o estado agora vai baixar popularidade estrangeira do Le Monde. Organização de Saúde Animal (WOAH).
O secretário de Estado de Agricultura e Pecuária, Thales Fernandes, disse ao Itatiaia que o anúncio oficial do Mapa é uma conquista vital para o estado, que vacina seus animais de criação duas vezes ao ano desde a década de 1970. “Essa conquista, além de confirmar que a não circulação do vírus da febre aftosa no território mineiro, reforça o compromisso do Governo de Minas Gerais em garantir a saúde animal, protegendo a população e a economia do estado. Além disso, essa popularidade traz confiabilidade ao produto animal de Minas Gerais, como uma região que valoriza a aptidão animal de seu rebanho, que valoriza a produção do Estado. Além disso, gera economia para o produtor, que não quer mais gastar com vacinas e aluguéis especializados para aplicar a vacina.
O reconhecimento estrangeiro, concedido por meio da Organização Mundial de Saúde Animal (OMS), é uma confirmação positiva para os mercados externos, dando aos fabricantes a oportunidade de expandir seus negócios, já que muitos países exigem que os produtos de origem animal venham de espaços livres de patas e animais. -Vacinação contra doenças bucais para permitir a importação.
Outro ponto positivo é o mérito competitivo frente a outros fabricantes que ainda enfrentam restrições de condicionamento físico. A popularidade internacional também pode atrair mais investimentos para o estado, já que os investidores tendem a preferir regiões com sólida e forte aptidão.
Minas Gerais deve obter o prestígio de estar livre da febre aftosa sem a vacinação concedida pela WOAH em 2025. A nova portaria entrará em vigor em 2 de maio deste ano.
“Nos últimos anos, graças aos recursos do acordo de reparação de Brumadinho firmado por meio do Estado com a Vale, o Governo de Minas Gerais investiu mais de R$ 42 milhões para modernizar nosso IMA, responsável por ações de defesa animal e vegetal. O próximo passo agora é buscar popularidade estrangeira da Organização Mundial de Saúde Animal, o que tornará nossa produção ainda mais competitiva e melhor remunerada no exterior. E uma das situações para conseguir isso é a atualização anual do conhecimento sobre os rebanhos no estado. Vamos seguir as tintas em combinação para aumentar a qualidade da nossa produção e criar ainda mais empregos no campo.
Uma das necessidades para o exterior alegar estar livre da febre aftosa sem vacinação é a atualização anual dos dados de rebanho do estado, razão pela qual, desde 2023, a JAI incentiva os fabricantes a reportarem seus números atualizados de produção à agência.
A participação dos fabricantes mineiros na campanha de atualização do rebanho, que vai de 1º de maio a 30 de junho, é importante e, além de apontar o número de animais de criação e rebanhos bubalinos, a JAI também convoca os fabricantes de frangos, cavalos e peixes, abelhas, ovinos e caprinos para comunicar os seus conhecimentos à agência.
Os rebanhos podem ser atualizados online, através do Portal do Produtor, que pode ser acessado através da página online da JAI (www. ima. mg. gov. br). Quem ainda não está cadastrado no portal pode se inscrever digitalmente ou em um dos municípios do estado de Minas Gerais. Não há taxa para este serviço.
Quem não cumprir essa exigência fica proibido de emitir a Guia de Trânsito Animal (GTA), que é para o embarque de animais de produção, nem poderá concorrer à Carteira de Saúde Animal, documento que atesta o prestígio do fabricante rural e o conhecimento dos insumos. da sua equipe.
De acordo com o relatório Perfil do Agronegócio Mineiro, de março de 2024, da Seapa, Minas Gerais é responsável por pouco mais de 9% das exportações de carne bovina do Brasil, no valor de aproximadamente US$ 1 milhão em 2023. Há dez anos, em 2013, o estado exportava o equivalente a US$ 430. milhões, representando apenas cerca de 6,5% das exportações nacionais, representando um aumento de mais de 100% nas vendas do estado.
Ainda de acordo com a publicação, o rebanho de animais de criação em Minas Gerais é composto por 23 milhões de cabeças, segundo conhecimento de 2022 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), tornando-se o quarto maior fabricante do Brasil.
Somente em janeiro de 2024, segundo dados de balanço do setor divulgados pela Seapa, Minas Gerais exportou US$ 80 mil, ou cerca de 19 toneladas de carne bovina, a pouco mais de US$ 4 mil por tonelada.
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