A Dassault Aviation vai vender o Rafale para o Brasil? Para Macron, “nada está perdido”

O Rafale será exportado para o Brasil? Há cerca de dez anos, o Brasil optou por equipar sua força aérea com caças Gripen NG da sueca Saab, em detrimento dos caças Rafale da Dassault Aviation. Mas quando o presidente francês, Emmanuel Macron, iniciou uma escala de três dias no Brasil, ele saudou a retomada da parceria com o Brasil e expressou esperança de que um dia os brasileiros comprem caças da França.

O chefe de Estado iniciou uma escala de três dias no Brasil na terça-feira com o objetivo de “abrir uma nova página” entre os dois países após os anos “difíceis” do presidente de extrema direita Jair Bolsonaro (2019-2022), disse ele. Essa escala permitirá ampliar a cooperação transfronteiriça com a Guiana Francesa no combate ao garimpo ilegal de ouro e ao progresso econômico da Amazônia, respeitando sua biodiversidade, explicou.

Os dois países também cooperarão em um “novo programa de submarinos”, adicionando submarinos de propulsão nuclear, e também trabalharão juntos na estrutura de helicópteros, disse ele. “E talvez relançar o debate sobre o Rafale, porque acho que nada está perdido. “A França há muito esperava vender o Rafale para o Brasil, antes de localizar seus primeiros consumidores de exportação no Egito, Qatar e Índia. O Rafale é um caça multifuncional, capaz de desgastar a defesa aérea, reconhecimento ou missões de bombardeio.

FONTE: AFP, Capital. fr

Lançamento do “Cooper”, o terceiro submarino Scorpene fabricado inteiramente no Brasil

Na época, eu queria ver o Rafale no Brasil. O escolhido foi o Gripen. Today vou ficar com o Gripen. Macron está a fazer o seu papel ao tentar vender, e teremos de fazer a nossa parte rejeitando a oferta. É simples.

Oi Leandro, eu também apoiei o Rafale no Fx2, como eu apoiei o Gripen C no FX. A partir de agora, a aeronave da FAB é o Gripen E/F.

Já falaram do M346 na FAB, do avião coreano, já usaram o F16 e tem outras pessoas que protegem o F18 usado na MB e tem quem diga que a FAB merece ter comprado o F35 comercialmente.

agora o Rafale. .

A vida continua.

Camargoer, ainda acho que uma aeronave como o M346 vai voar nas cores da FAB. Houve até comunicações de F-16 em segunda mão, só preciso ver o protesto se isso se concretizar, mas o tempo dirá.

A exigência definida pela FAB para esse dispositivo já foi atendida por meio do SAAB Gripen.

A Rússia, que é um parceiro mais estratégico, já tentou fazê-lo com o Mi-35 e abandonou-o.

Girar a roda de Macron e oferecer oportunidades (financeiras, para os EUA)Departamento de T dos EUA Vamos falar de César?

Em que planeta a Rússia é um cônjuge estratégico mais vital do que a França? Como a França é apenas o terceiro maior investidor estrangeiro no Brasil e a Rússia apenas exporta fertilizantes e diesel para nós, o Brasil já está correndo para atualizar essa dependência através da construção de fábricas nacionais de fertilizantes e novas refinarias. . Porque depender dos russos só cria problemas, dada a instabilidade política do país. E para mim é muito evidente que o discurso do Macron é dirigido à Marinha. Porque a Marinha poderia comprar o Rafale se um dia tivesse um porta-aviões . . . . Ler mais “

Li uma vez que a França é o maior empregador estrangeiro no Brasil, por meio de suas empresas, como o Carrefour.

Macron comentou isso na época da assinatura dos acordos. . .

Aproveito para lembrar que nada foi assinado sobre um 5º Escorpião.

É uma potência naval.

Na verdade, eles apontaram para novos submarinos, apenas identificaram (entre os fatos indicados) “a importância de garantir a continuidade das atividades das instalações comerciais navais construídas em Itaguaí”.

Hoje é feriado, estou preparando bacalhau, mas já enviei a outros editores os links para os acordos assinados, adicionando artigos sobre poder naval. Quando a gente sair, a gente vai falar sobre isso.

Feliz Páscoa. . .

O principal parceiro militar do Brasil ainda é a França, mas reconheço que o casamento Brasil-França tem a ver com o ProSub e o HBR-X.

A Suécia é a esposa brasileira da FAB, os italianos do Guarani e os alemães da FCT.

Curiosa ausência dos EUA >

Camargo, olha, eu já falei sobre publicidade ou associações militares, onde a França é superior.

Diz-se estratégico por causa do hábito dos dois presidentes (passado e presente) que as declarações e hábitos existentes sejam opostos aos das principais economias ocidentais.

E esse hábito é possível, mas não se limita a opiniões particulares.

Oi Merlin, eu entendo. Agora a discussão fica mais interessante. Os BRICS não têm interesses incomuns e criaram seu próprio banco de progressão, que não existe com a França, mas no caso dos BRICS, talvez a principal parceria seja com a China e não com a Rússia. diesel. au o principal fornecedor do Brasil, mas essa é uma questão econômica. Antes, o maior fornecedor eram os Estados Unidos, mas hoje o valor russo é mais barato. Os fertilizantes russos são importantes, mas o Brasil os importa de outros países. Nesse caso, o erro do Brasil foi abandonar a produção deste. . .  Leia mais »

“Rússia, que é um parceiro mais estratégico”

Aceito. Na verdade, através da nossa parceria com os russos no projeto militar mais estratégico do país, o submarino nuclear. . . Não, espere.

Com todo o respeito, no entanto, não faz sentido chamar a Rússia de “parceiro estratégico mais vital” quando nossos laços com a indústria e os militares são tão limitados. Mesmo do ponto de vista diplomático, o país tem seguido uma posição de equidistância, não de um lado, entre a Rússia e o mundo ocidental.

Acho que ele falou do cônjuge em um sentido amplo, não apenas no âmbito militar; nesse sentido, a Rússia é mais importante para nós do que a França.

O facto é que, para embarcar nesta lua-de-mel, seria necessário aumentar o orçamento da defesa, nomeadamente o da aeronáutica. O funcionamento do Rafale é razoável. E estamos falando de um avião bimotor. “Ah, ainda pode vir com a edição N para a Marinha”, deficiente Marinho.

Não duvide que isso pode acontecer, cerca de 12 Rafales disponíveis comercialmente para MB. . .

O orçamento já é bastante grande, o fato de a FAB ter um planejamento ruim já está dando margem a discussões.

A FAB já fez sua escolha, o F-39 Gripen, já é produzido aqui e não faz sentido optar por algum outro vetor. . . E já temos problemas orçamentários para adquirir o Gripen, acho que algum outro vetor complexo novo e semelhante como o Rafale.

Macron, você tem um caça maravilhoso, na minha opinião, impressionante para o Gripen, mas isso possivelmente não aconteceria, nas imagens da FAB, eles já vêm com o F-16, provavelmente usado, há até comunicação de algum outro caça (provavelmente também será usado), ou seja, o Rafale não vai rolar.

Olha, eu ainda prefiro o nosso avião atual. Mas devo admitir que queremos um avião de ataque mais pesado.

Obviamente, o Brasil terá que se concentrar no Gripen, preferencialmente chegando a cem unidades, para cobrir todo o território nacional com esquadrões.

Mas um esquadrão Rafale no planalto central também não seria ruim. . . Um sonho, é verdade, mas um sonho inteligente.

Seria um sonho, mas falta dinheiro, então os fluens continuam recebendo lotes, minha preocupação é que eles comprem F16s usados que caem como os que a Argentina está querendo adquirir, então iríamos rir dos movimentos ??

Sim, vamos comprar um caça vendido através do mesmo indivíduo que, há alguns anos, propôs a “internacionalização da Amazônia”.

https://www. forte. jor. br/2019/08/26/president-da-franca-considera-a-criacao-de-status-internacional-para-a-amazonia/

Não esqueci.

Se nos mantivermos firmes, nunca mais compraremos dos Estados Unidos, basta dar uma olhada no que alguns governos americanos também disseram sobre a Amazônia.

Mas, segundo essa lógica, o PROSUB deveria ser cancelado.

Políticos americanos têm falado em internacionalizar a Amazônia.

Não que esse tipo de coisa deva ser levada a sério, mas Macron gosta de tais declarações porque elas atraem certos setores internos, pela mesma razão que ele se opõe ao acordo Mercosul-UE.

99,99% 0 chances. A FAB não conseguiu pegar o Gripen no número que considerava ideal e a velocidade de entrega diminuiu por falta de verbas. E, obviamente, um novo contrato para o Gripen custará menos. O único mérito do Rafale em relação ao Gripen é o aumento da capacidade de transporte, mas nada que comprometa a eficácia do Gripen. Além disso, ambos desempenham as mesmas responsabilidades com o mesmo nível de eficiência. No entanto, os preços do Gripen dividem o ônus operacional. O que eu gostaria de ver com a França é continuar com o programa subnuc. Mais unidades. . .  Leia mais »

Será que os desembolsos estão tão atrasados que o primeiro lote a ser entregue não será para a próxima década?

Estima-se, quanto ao Fx2, segundo o relatório da FAB, as faturas de investimentos externos estão pagas desde 2015. São faturas semestrais de aproximadamente R$ 700 milhões. Os pagamentos vão durar até 2028, caso o contrato não seja modificado.

Vamos deixar para os sonhos. A FAB vai manter o Gripen e encomendar mais unidades.

Sonho político! O Rafale era assunto na FAB, não é mais! A partir de agora, o foco terá que continuar a ser o Gripen, antes de mais nada na entrega do primeiro lote, com toda a capacidade que puder ser alcançada. Depois disso, foi encomendado um segundo lote para equipar ainda mais esquadrões (para compensar a perda do F5 e A1). Ele fala como se uma missão com os franceses tivesse sido cancelada ou suspensa na era do outro governo, mas tudo correu muito bem, houve até um rito para soltar o submarino Humaitá no mar na presença de JB. Agora, a propósito, novo,. . . Leia mais »

Segundo lote mdr.

As crianças sonham com isso.

Por que não? No Brasil, é possível. Basta lubrificar algumas palmas. . .

O presidente na época do FX-2, que como hoje, optou pelo Rafale, o que foi mal visto pela FAB (o que é um absurdo), mas sua preferência possivelmente seria mantida.

Apesar da qualidade do Gripen, um vetor mais pesado seria bom. A França tem Rafales de segunda mão dos quais você precisa se livrar?

Eu ficaria satisfeito se houvesse 18 = 1, quatro monopostos e quatro bilugares. Eu provavelmente não mataria ninguém. O componente de aniversário custará cerca de US$ 2 bilhões ou US$ 3 bilhões, mas isso faz parte. Para mim, já estamos lascados. . .

Desenvolvendo uma Mentalidade de Defesa no Brasil

Um dos objetivos da Estratégia Nacional de Defesa é ampliar a mentalidade de defesa na sociedade.

Nesse sentido, os blogues da “trilogia” das Forças de Defesa (www. fordefesa. com. br) pretendem estimular o debate e a imagem refletida da Defesa Nacional como Política Pública, através da divulgação da História Militar e das notícias mais reveladoras da Defesa. Indústria e Forças Armadas, explorando suas ligações com a geopolítica, geoestratégia e relações exteriores.

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