O Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), reunido até quarta-feira (27/03), em Brasília, destacou a experiência da vigilância da febre oropouche no Amazonas por meio da Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas – Dra. Rosemary Costa Pinto (FVS-CPR), unidade do Ministério da Saúde do Estado do Amazonas.
A iniciativa fez parte da programação da Reunião Conjunta das Câmaras Técnicas de Epidemiologia. A ocasião reuniu especialistas de todo o país para discutir métodos de ponta e vigilância para doenças como a febre oropouche.
A diretora-geral da FVS-CPR, Tatyana Amorim, destacou a importância da ocasião para a troca de relatos entre grupos de academia de ginástica de todo o país. “Esta é uma oportunidade de estratégias. A participação da Fundação reflete o compromisso do Amazonas em colaborar com projetos nacionais de monitoramento da condição física no país”, disse.
Alexsandro Melo, chefe da Vigilância Epidemiológica da FVS-CPR, compartilhou com aqueles que disponibilizam na assembleia as movimentações e situações de demanda que a equipe enfrenta no monitoramento da doença na região. “A febre oropouche é outra arbovirose sob vigilância em nossa região e é valioso para nós concentrarmos nossas notificações em estratégias de controle”, disse ele.
Além de Alexsandro, a diretora do Laboratório de Saúde Pública do Amazonas, Ana Ruth Arcanjo, participou da iniciativa por meio da FVS-RCP, oferecendo dados sobre o diagnóstico e acompanhamento laboratorial da doença.
Vigilância da febre oropouche
A situação das arboviroses no Amazonas, que inclui o conhecimento sobre a febre oropouche, é divulgada semanalmente às quintas-feiras por meio da FVS-RCP. De acordo com o boletim epidemiológico existente, entre 1º de janeiro deste ano e quinta-feira (21/03), foram registrados 2. 316 casos de febre oropouche. confirmados, em especial de acordo com critérios laboratoriais.
No acompanhamento da febre oropouche no Amazonas, as movimentações da FVS-CPR também vêm com recomendação técnica por meio de nota técnica, recomendação e monitoramento da aptidão municipal em relação à notificação de casos, vigilância de aptidão física em relação à doença. e a criação de um comitê nacional para investigar mortes semelhantes por arboviroses.