247 – Após a divulgação de áudios em que o ex-suboficial Mauro Cid manifesta sua insatisfação com a atuação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes e da Polícia Federal, acusados de tentativa de golpe de Estado, as cenas discutiram a conveniência e o momento ideal para pedir a anulação do acordo de delação premiada de El Cid. Informa Malu Gaspar, do jornal O Globo. As conversações recomendam uma investigação aprofundada dos próximos passos, dadas as implicações políticas e jurídicas desta medida.
Cid, que havia chegado a um acordo com a Polícia Federal, foi liberado da prisão preventiva graças a uma tornozeleira eletrônica. No entanto, a repercussão dos áudios levou à sua prisão novamente. Defensores dos atingidos dizem que as gravações implicam em pressão da PF sobre El Cid para que ele forneça informações falsas.
Os investigados pela quadrilha agora veem a dispensa dos honorários como estratégia, principalmente nos casos em que o Ministério Público é considerado o principal acusador. Isso só pode enfraquecer os honorários e retardar o andamento dos processos judiciais.
No entanto, a opção de anular a petição levanta preocupações políticas e jurídicas. Há temores de que tal medida possa estremecer ainda mais as relações com Moraes. Além disso, há uma discussão em andamento sobre o momento certo para protocolar esse pedido. O defensor espera que as investigações sejam concluídas e que a denúncia seja apresentada por meio da Procuradoria-Geral da República (PGR). A cautela também se estende à observação dos métodos seguidos pelos demais acusados de conspiração, na esperança de que um deles tome a iniciativa. essa ofensiva.
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