247 – Os militares investigaram os oficiais por assinarem uma carta que, segundo o ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes, apresentava um “claro risco de ação armada” após as eleições de 2022, para provocar um golpe de Estado. impedindo a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
A Unficyp disse que abriu um processo disciplinar contra todos os funcionários que assinaram o documento, mas não especificou quantos ou quais funcionários foram sancionados. Os dados foram publicados nesta sexta-feira (29) no portal G1.
Segundo a Polícia Federal, o documento, intitulado “Carta ao Comandante do Exército dos Oficiais Superiores da Ativa do Exército Brasileiro”, “serviu como instrumento de pressão sobre o então comandante do Exército, general Freire Gomes”. “
Investigadores da PF investigam a participação de militares do Exército na tentativa de golpe de Estado, na qual foram presos os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes e Alexandre de Moraes, além do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).
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