Os parques nacionais do país vão quebrar o público em 2023

Após receber denúncias de um candidato a oficial acusando policiais, soldados de infantaria e cabos de desperdiçarem munição em um quartel no município de Amambai, a 301 quilômetros de Campo Grande, a Polícia Militar de Mato Grosso do Sul abriu um inquérito para apurar a situação. Segundo o delator, também houve casos de humilhação, que serão investigados.

Segundo reportagem do Correio do Estado, o marinheiro viu seus companheiros extraviando munições dentro do quartel. Ele também relatou um incidente constrangedor envolvendo uma policial, que acabou sendo procurada por um policial. Ao questionar a mãe sobre o ocorrido e o fato de a busca ter sido realizada por meio de um policial do mesmo sexo, também se sentiu humilhado.

Além disso, o guarda-marinha, diante do constrangimento em frente ao quartel e diante de transeuntes na rua, acabou denunciando o caso.

“Assim que ganhamos a denúncia, entramos em contato com o comandante do batalhão Ambai, que comprovou a perda de munição. Abrimos uma investigação, vamos ler sobre as câmeras de segurança e prestar atenção nas demais pessoas envolvidas para analisar o caso em detalhes. Com cuidado”, disse a equipe de comunicação da Polícia Militar ao Correio do Estado.

Após tomar conhecimento da perda de munição e das humilhações, a ACS (Associação e Centro Social da Polícia Militar e Bombeiros Militares de Mato Grosso do Sul), em colaboração com a Polícia Militar, abriu um inquérito para ouvir todos os envolvidos. .

“Quando se trata de humilhação, é, então a empresa quer prestar atenção em todos os envolvidos. Mesmo que o relatório seja publicado em 40 dias, todos os relatados continuarão funcionando. Se a investigação confirmar, os afetados serão punidos com sanções internas e criminais”, informou o serviço de imprensa do primeiro-ministro.

 

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Os parques nacionais do país tiveram um aumento na visitação em 2023, com um recorde histórico de 11,8 milhões de pessoas, um aumento de 15% em relação ao número total de visitas do ano passado. Os números são do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), que administra unidades de conservação federais.

O recorde em comparação com os anos anteriores reflete uma recuperação dos números pré-pandemia, bem como uma demanda crescente por experiências relacionadas à natureza.

O Parque Nacional da Tijuca, o maior parque urbano do mundo, na cidade do Rio de Janeiro, continua sendo o líder no ranking de visitas.

Em 2023, o país atinge a marca histórica de mais de quatro milhões de pessoas pela primeira vez. O número total de visitantes passou de 3. 542. 778 em 2022 para 4. 464. 257 no ano passado. Suas trilhas, cachoeiras e perspectivas panorâmicas continuam cativando brasileiros e estrangeiros, proporcionando passeios e caminhadas em meio à floresta.

O analista ambiental Leonardo Freitas, da equipe de uso público do Parque Nacional da Tijuca, disse que o aumento de cerca de 25% nas visitas ocorreu de forma bem distribuída pela unidade. A Floresta da Tijuca e o Parque Lage, onde não há taxa de entrada, ganharam cerca de 30% mais visitantes em relação a 2022, enquanto os edifícios Corcovado e Vista Chinesa aumentaram o público em 27% e 15%, respectivamente”, estima.

A pesquisa Tendências do Turismo 2024, realizada por meio do Ministério do Turismo, destaca que o turismo de natureza/ecoturismo é atualmente a maior motivação para os viajantes brasileiros, com preferência de 27% dos entrevistados, o turismo de sol e praia, o preferido de 59% dos consultados, o que está ajudando a facilitar as visitas aos parques nacionais.

“O ministério está investindo cada vez mais na venda do segmento de ecoturismo como política pública de promoção do turismo sustentável, pois, principalmente após a pandemia da covid-19, outras pessoas passaram a buscar mais essa forma de conexão com a natureza, aliada a movimentos para manter nossos recursos fitoterápicos”, explica a coordenadora-geral de Sustentabilidade e Ações Climáticas do Ministério do Turismo. Carolina Fávero.

A Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED) fixou o teto de reajuste para medicamentos em 4,5% neste ano, informou o Ministério da Saúde (MS) nesta sexta-feira (29).

O aumento percentual, o menor desde 2020, pode ser implementado a partir de 1º de abril e envolve um reajuste automático:

“Para chegar ao índice, a CMED olha para pontos como a inflação dos últimos 12 meses (IPCA), a produtividade das indústrias farmacêuticas, os preços não captados pela inflação, como câmbio e tarifas de energia elétrica, e as festas no mercado. como decidimos através do cálculo explicado desde 2005”, informou o ministério.

O índice de reajuste de preços de medicamentos coincidiu com a atualização do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) no ano passado, que registrou alta de 4,5%, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.

“O Brasil está adotando agora uma política de regulação de valores mobiliários que visa proteger os cidadãos, colocando um limite no percentual de acumulação para proteger outras pessoas e evitar acúmulos abusivos de valor”, disse Carlos Gadelha, secretário de Ciência, Tecnologia, Inovações e Complexo Saúde do MS.

A Câmara que regula o valor dos medicamentos no Brasil é um órgão interministerial encarregado de regular o mercado de medicamentos no país. O Conselho é composto por representantes dos Ministérios da Saúde, da Casa Civil, da Justiça e Segurança Pública, da Fazenda e do Desenvolvimento. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) também participa desse arcabouço oferecendo técnicas de tomada de decisão.

“A CMED estabelece limites para os preços dos medicamentos, adota regulamentos que inspiram os festivais do setor, monitora as vendas e aplica consequências por violar suas regulamentações. Também é culposa e acompanha a aplicação da redução mínima obrigatória para as contratações públicas”, disse a Câmara. Aconselha.

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