Empreendedorismo feminino teve aumento de 9%, diz Sebrae Rio

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O Rio de Janeiro é o estado mais sensível do país em termos de percentual de mulheres líderes empresariais.

De acordo com uma pesquisa realizada em março de 2024 pelo Sebrae Rio, com base em dados da PNAD-C, o Rio de Janeiro teve um crescimento de 9% em novos negócios liderados por mulheres, ante uma expansão de apenas 3% para os homens. O estado abriga 2,5 milhões de empreendedores, dos quais 62% são homens (1,5 milhão) e 38% são mulheres (964,3 mil), tornando o Rio o primeiro estado em termos de percentual de mulheres liderando projetos no país.

Dentro do setor, 68% dos donos de pequenos negócios atuam no setor de serviços, com foco em educação e saúde; alojamento e alimentação; Setor de comunicação e financeiro. Eles também estão envolvidos no comércio (21%), indústria (10%), agricultura (1%) e estrutura (1%).

O estudo também destaca que 80% dos profissionais de marketing optaram por montar seu próprio negócio para combinar pintura e puericultura. Para 66% dos entrevistados, o círculo familiar é o principal estímulo para o marketing, mesmo diante de maiores demandas. situações comparadas aos homens. Além disso, 17% disseram enfrentar discriminação de gênero em seu local de trabalho.

O maior desafio enfrentado pelas empresas que dirigem é diretamente semelhante às expectativas da sociedade sobre seu papel na responsabilidade familiar. Essa tensão se traduz em uma jornada de trabalho dupla ou até tripla para cuidar dos filhos e garantir o bem-estar da família. , realizar tarefas familiares enquanto estiver engajado em trabalho remunerado. Diante dessa realidade, muitas mulheres encontram motivação para montar seu próprio negócio, dando-lhes a opção de conciliar proximidade com familiares e horários flexíveis.

O conhecimento mostra um efeito profundo no empreendedorismo feminino, em um mundo onde as mulheres enfrentam situações sociais únicas e exigentes semelhantes à sua identidade de gênero. Entender essa situação vai além de simplesmente ver as mulheres como agentes de publicidade. Compreensão profunda de como eles estão expandindo sua área e liderança no mercado de trabalho. Em um contexto global de busca por igualdade, acompanhar essas histórias fornece uma visão mais humana das reportagens e das barreiras que elas enfrentam.

Nesse cenário, destaca-se #Expofeiravitrinezo, espaço multicultural disseminado pela organização social Associação Criar e Transformar. A feira tem como objetivo disseminar o empreendedorismo feminino, com foco no progresso das mulheres da zona oeste do Rio de Janeiro e de suas demais comunidades, especialmente na AP 5. 3 (Paciência, Santa Cruz e Sepetiba).

Os eventos promovidos por meio da feira têm como objetivo proporcionar às mulheres oportunidades de crescimento pessoal, vendas e fortalecimento de negócios em suas próprias localidades. Segundo Shirley Ramos, coordenadora do projeto, a tarefa de #Expofeiravitrinezo é promover a independência financeira das mulheres, fortalecendo sua autoestima. estima e triunfa sobre o ciclo da violência doméstica, com uma rede de parceiros comprometidos com esta causa.

“Após a pandemia, a iniciativa nasceu com o objetivo de oferecer uma fonte de renda para mulheres, mães e cidadãs da rede Paciência. Nosso principal objetivo é promover a igualdade de gênero e uma fonte de geração de renda para mulheres e artistas invisíveis na sociedade. Aumentar a autoestima é o nosso maior resultado de vida, através do empreendedorismo, essas mulheres conseguiram escapar de ciclos ruins. Eles recebem apoio, segurança e felicidade na feira”, diz Shirley Ramos.

Paralelamente à feira, é reservada uma área para um palco cultural, onde artistas locais têm a oportunidade de dar a conhecer as suas expressões artísticas, seja em exposições de música, dança ou arte. A feira é caracterizada por sua diversidade, que não se limita a um único nicho. #Expofeiravitrinezo representa um movimento de mulheres empreendedoras, com toda a equipe de produção composta por mulheres, influenciando a evolução econômica, patrimonial, cultural e empresarial de Santa Cruz.

“Para participar da feira será necessário ser mulher, residente na cidade do RJ e ter no mínimo 16 anos, acompanhada de um responsável. Nossa prioridade também é mapear as mulheres da região administrativa da AP 5. 3 (Paciência, Santa Cruz e Sepetiba) e as mães”, afirma a coordenadora da tarefa, Shirley Ramos.

No mundo do empreendedorismo global, as mulheres não apenas deixam sua marca, elas lideram com determinação e força comuns. Elas desempenham outros papéis – são mães, empresárias e donas de casa – mas, acima de tudo, são empreendedoras. Suas histórias inspiradoras ressoam com resiliência, inovação e uma capacidade excepcional de lidar com situações desafiadoras.

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