Primeira morte por Covid em Mato Grosso do Sul é há 4 anos

Em 31 de março de 2020, a aposentada Eleuzi Silva Nascimento, de 64 anos, morreu de Covid-19, a primeira morte pela doença registrada em Mato Grosso do Sul. Ela morava em Batayporã, mas morreu em Dourados, onde estava internada.

Desde a primeira morte registrada, outras 11. 236 pessoas perderam a vida para o coronavírus em Mato Grosso do Sul, elevando o total para 54 neste ano.

Eleuzi era garçonete em local público a maior parte da vida e estava internada no Hospital Cassems, em Dourados, desde 24 de março de 2020, quando morreu sete dias depois.

Mas, antes disso, ela já estava internada há uma semana – de 23 a 23 de março – em Nova Andradina.

No hospital, ela desenvolveu distúrbios respiratórios graves e recebeu alta sem ser testada. É importante ressaltar que, no início da pandemia, a testagem era pouco frequente e realizada apenas de acordo com critérios estabelecidos em academias de ginástica.

O check-up da aposentada foi realizado apenas um dia após a alta e ela se sentiu mal. Na ocasião, já em estado grave, ela foi intubada e rapidamente transferida para Dourados.

Na época, a Secretaria de Estado da Saúde (SES) informou que a aposentada havia contraído o coronavírus da irmã de 59 anos, que depois testou positivo na Bélgica. A sister teve sintomas leves e ficou isolada em casa.

O aposentado era tabagista e sofria de distúrbios respiratórios como comorbidade. Segundo a família, ele estava em tratamento para enfisema há 4 anos.

Antes da primeira morte, em 14 de março de 2020, os dois primeiros casos da doença haviam sido registrados em Mato Grosso do Sul.

Em Campo Grande, o primeiro óbito foi registrado em 13 de abril de 2020. A vítima tinha 71 anos e estava internada no Hospital Regional de Campo Grande. Ele tinha distúrbios centrais e diabetes.

Nos quatro anos desde a primeira morte por Covid-19, outras 11. 236 pessoas em Mato Grosso do Sul morreram em decorrência da doença. No Brasil, foram 7. 038. 623 mortes desde o início da pandemia.

Quanto aos processos, 631. 961 foram arquivados em Mato Grosso do Sul e 774. 889. 074 no país.

De acordo com o último boletim epidemiológico publicado na última terça-feira (26) pela Secretaria Estadual de Saúde, neste ano a Covid já atendeu 54 pacientes no estado, somando 4 na semana passada, com 7. 704 casos confirmados.

No ano passado, foram 29. 277 casos e 220 mortes.

Ainda de acordo com o boletim epidemiológico, a política de vacinação é de 79,8% em Mato Grosso do Sul, mas se aplicarmos o reforço bivalente, a política é menor.

Em 5 de maio de 2023, a Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou uma atualização para a Covid-19, que não é mais classificada como Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional.

Em transição entre os meses mais chuvosos e secos do ano, abril começa nesta segunda-feira (1) como um típico mês de outono em Mato Grosso do Sul, com temperaturas máximas, apesar da umidade igualmente alta e até da opção de chuva para esta semana do início da estação.

No entanto, tudo indica que essa tendência de maior umidade e precipitação não deve continuar ao longo do mês, muito menos no próximo trimestre, e a previsão de outono já prevê que as chuvas devem ficar abaixo da média antiga durante boa parte do ano. Mato Grosso Sul.

Como obviamente indica a evolução meteorológica analisada pelo Centro de Monitoramento Meteorológico e Climático (Cemtec), o acumulado de chuvas no início de abril deve variar entre 30 e 70 mm, em toda a cadeia que se estende de sul a norte. -leste do Mato Grosso do Sul.

Nesta segunda-feira (1), Campo Grande deve receber as últimas chuvas do período mais chuvoso, o que provocará queda nas temperaturas, com mínimas de 23 a 22 °C e máximas que permanecerão em torno de 31 graus Celsius.

Vale ressaltar que as chuvas na capital podem se acentuar durante a noite, de acordo com as previsões do Inmet, e manter a possibilidade de chuvas até terça-feira (02).

Ponta Porã e o sul do estado têm a mesma umidade máxima da capital, com chuvas a partir da tarde, que continuam acompanhadas de trovoadas, apesar do aumento da temperatura mínima (23°C) e da queda da temperatura. temperaturas máximas. ( 34°C).

No norte de Mato Grosso do Sul, Coxim teve uma segunda-feira mais sólida (1º), com chuvas isoladas apenas à tarde e termômetros variando entre 24°C e 33°C.

Com a mesma tendência, Paranaíba e leste de Mato Grosso do Sul preveem chuva para a tarde desta segunda-feira (1), com temperatura mínima de 22°C e leve aumento da máxima, que chega a 33°C. .

Por fim, a “Cidade Branca” de Corumbá, localizada no noroeste de Mato Grosso do Sul, não está imune ao calor excessivo, já que, mesmo com umidade máxima em torno de cem por cento e chuvas à tarde, os termômetros devem dar bons resultados. com máxima de 38°C nesta segunda-feira (1º).

A região centro-norte de Mato Grosso do Sul (assim como o sul e sudeste do país) é uma das poucas onde há previsão de chuvas próximas ou acima da média no início de abril, o que contribui para o controle e progressão das colheitas, primeiras e atuais.

No entanto, o sul do estado (semelhante ao centro-sul do Rio Grande do Sul) deve enfrentar falta de chuvas nas lavouras, já que, segundo a previsão do Inmet, as chuvas devem ficar abaixo da média, afetando as lavouras. development. in as etapas em que os desejos por água são maiores.

Vamos lembrar que com essas características, o outono em MS serve como um “tapete vermelho” para a chegada do inverno em Mato Grosso do Sul, que, devido ao clima, geralmente é mais seco e deve ser combinado com o verão chuvoso. níveis bem abaixo da média esperada.

Vinicius Sperling, meteorologista do Centro de Monitoramento Meteorológico e Climático de Mato Grosso do Sul (CEMTEC/MS), ressalta que, historicamente, o inverno de Mato Grosso do Sul é seco e combinado com um verão chuvoso abaixo da média.

“Quando temos um verão muito seco e a época seca chega para a região, estamos preocupados com a ameaça de incêndios florestais”, disse.

De acordo com as previsões para o próximo trimestre, Mato Grosso do Sul deve registrar chuvas abaixo da média histórica prevista até junho, combinadas com temperaturas máximas entre 37 e 40 °C, indicando um trimestre mais quente do que o trimestre anterior. normal.

É de vital importância que há pouco mais de nove meses o El Niño começou a mostrar suas características, dias quentes e secos, que se intensificaram a partir de novembro do ano passado e se estenderam até março deste ano.

Em abril, o fenômeno começa a perder intensidade e entra em efeitos imparciais, dando origem ao La Niña, que deve se expandir até agosto deste ano, segundo o portal Climatempo.

Para Mato Grosso do Sul, o embate entre as massas de ar sem sangue do outono e a predominância de ar quente que paira sobre uma parte gigante do país, pode favorecer o aparecimento de temporais em algumas regiões de Mato Grosso do Sul.

Além disso, massas de ar frio devem baixar os termômetros no estado, principalmente no sudoeste de Mato Grosso do Sul.

 

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Para um antigo acórdão do TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo), essa seria uma questão trivial. Segundo ele, se fosse um contrato de compra e venda de uma padaria, a sentença emitiria uma sentença de quatro páginas e o caso seria encerrado.

Mas isso é uma compra e venda de padaria, o procedimento principal já tem mais de 6 mil páginas e o “fim” está no horizonte.

A disputa entre J.

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Alguns meses depois, o cliente entrou na Justiça alegando que o comerciante havia cooperado para liberar a garantia, o que teria permitido o fechamento da transação.

Esse foi o início da relação. Nos seis anos seguintes, eclodiram batalhas que, para observadores externos, tornaram-se pessoais.

Pouquíssimos desses elementos se assemelham ao próprio contrato de compra e venda. O exemplo mais recente de que se trata de mais do que uma guerra de palavras no setor ocorreu em novembro do ano passado.

Por sugestão da arbitragem, foi realizada uma assembleia de acionistas em Frankfurt, na Alemanha. Joesley e Wijaya se encontraram, acompanhados por líderes de J

“Você precisa me foder?” O bilionário brasileiro perguntou ao bilionário indonésio.

A inflamação decorre do fato de Wijaya não ter ficado satisfeito com a única proposta que seu adversário colocou na mesa: recuperar os 3,8 bilhões de reais que pagou em 2017, devolver a J.

No último trimestre de 2023, a Eldorado lucrou R$ 444 milhões.

Jackson disse que não, e o presidente de sua empresa no Brasil, Claudio Cotrim, ficou indignado. Por Joesley e Francisco de Assis e Silva, Diretor Jurídico da J

Segundo o jornal, Joesley ameaçou exercer influência política em Brasília e não havia ameaça de que perderia a disputa.

Isso reforça a opinião dos advogados que acompanham o caso, segundo a qual o empresário considera lamentável a derrota no Brasil por meio de um estrangeiro.

A carteira de estoque e o restante do pagamento de R$ 15 bilhões decidido por meio da arbitragem estão custodiados pelo Itaú e foram aplicados em um fundo de investimento. Hoje, estão disponíveis R$ 8,66 bilhões.

A divergência na movimentação das ações desencadeou o início do processo de arbitragem. O jornal venceu por 3 a 0.

Ela entrou com uma denúncia contra um dos árbitros que, segundo a empresa, tinha um relacionamento passado com um dos advogados do caso.

A nulidade ainda tramita na Câmara de Direito Empresarial do CJ-SP e está a um voto de ser rejeitada, embora se vislumbre penhoras declaratórias.

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Trata-se de uma contestação à sentença da juíza Renata Maciel, da 2ª Vara de Controvérsias e Arbitragem do Comércio, que havia vencido o caso Paper.

A holding Batista sustenta que o juiz de paz pode não ter julgado o caso devido à redação de um ofício do juiz José Carlos Costa Netto, que indicava que nenhuma resolução seria tomada por haver conflito jurisdicional a ser resolvido.

Renata elevou o preço do caso para 6 bilhões de reais, o que significa que, quando tudo acabar, haverá uma conta de 600 milhões de reais para acertar com os advogados.

O jornal reclamou que, apesar de ser um caso trivial, que precisava ser resolvido em questão de semanas, Costa Netto passou cerca de um ano no caso por esse motivo. A origem do litígio foi um processo aberto por meio da própria empresa de Jackson. fornecer documentos.

Outra frente, semelhante à arbitragem, com desdobramentos paralelos, é a denúncia de hacks e supostas ameaças obtidas por meio de executivos da Eldorado.

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A holding levou o caso à Brasilia. La na semana passada, a ministra Daniela Teixeira, do STJ, determinou a suspensão do arquivamento do inquérito inicialmente aberto em Diadema e a intimação dos acusados.

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Mas o que realmente preocupa Paper agora é a mesma fonte de aceitação tão verdadeira quanto J.

De acordo com a Lei 1. 179 de 1971, empresas estrangeiras ou norte-americanas podem possuir terras no Brasil se o domínio for inferior a 50 módulos fiscais. Alega-se que a Paper, para ter participação majoritária na Eldorado Celulose, teria que pedir autorização ao Congresso Nacional.

O que vem bloqueando a movimentação das ações ultimamente é uma medida cautelar expedida pelo juiz Rogério Favreto, do TRF-4 (Tribunal Regional Federal) de Chapecó, Santa Catarina, estado em que a Eldorado não possui terras. A sede da empresa fica no Mato Grosso do Sul, onde outras ações estão em andamento com o mesmo objetivo.

O Incra (Instituto de Colonização e Reforma Agrária) compartilhou essa tese e enviou um ofício à Jucesp (Junta Comercial do Estado de São Paulo) e à CVM (Comissão de Valores Mobiliários) para impedir a movimentação das ações.

Os advogados de Paper já fizeram propostas ao escritório federal para tentar substituir essa visão, sem sucesso. Uma delas seria o compromisso de vender as terras do Eldorado após um certo período de tempo. E para concluir a compra, a Paper abriu a CA Investment, empresa registrada no Brasil.

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Segundo a própria Eldorado, ela usa 230 mil hectares de terra para plantar eucalipto e precisa de madeira de 80 mil árvores por dia para produzir celulose. A empresa tem 4. 000 trabalhadores só no setor florestal. As rendas das terras variam de 14 a 16 anos, pois são necessários dois ciclos de plantio para que o eucalipto seja rentável. Cada um leva sete anos.

É uma luta que tem levado os partidos à exasperação. O jornal acredita que a holding usa táticas protelatórias e engana os juízes com desinformação.

Mas há outras decisões em que juízes e magistrados demonstraram raiva contrária a Batista.

Juíza Renata Maciel reclama da ação de J

Em resposta ao pedido de arquivamento do processo contra a Cotrim, a ministra do STF (Supremo Tribunal Federal), Rosa Weber, escreveu em decisão que o recurso configurava “abuso do direito de recorrer”. O Ministério Público de São Paulo investigou uma das investigações dos “megalomaníacos”.

Anteriormente, o juiz Guilherme Cruz, do TJ-SP, havia condenado J.

Em seu despacho, a Procuradoria-Geral da República classificou o processo de J como reprovável

Não há indícios de que o confronto vai acabar. Mesmo alguns dos 90 advogados envolvidos no litígio (45 de cada parte, sem contar consultores externos) dizem que uma resolução está longe e que finalmente será feita por meio do STF.

É por isso que não há entusiasmo por vitórias esporádicas. Mesmo que os combates sejam ferozes e em outras áreas.

Esta é também a explicação de por que, um advogado do jornal informa Jackson Wijaya de uma decisão favorável, sua reação é lacônica:

“Tá bom. Mas é a minha empresa?”

 

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