247 – A economista Ana Toni, secretária de Assuntos Meteorológicos do Ministério do Meio Ambiente, está preocupada com a falta de um plano explicado no Brasil para usar os recursos petrolíferos na transição energética. Em entrevista à Folha, Toni aponta a falta de um plano estratégico transparente, ao contrário do estilo seguido pela Noruega, que orienta o orçamento do petróleo para esse objetivo com uma abordagem expressa. Ele destaca a emergência climática e a necessidade de o Brasil avançar no debate sobre o setor de petróleo e combustíveis, enquanto o governo ajuda a manter a exploração de petróleo. em seus planos de longo prazo, apesar das crescentes preocupações ambientais. As declarações de Toni foram feitas em um contexto global de debates sobre mudanças climáticas, com sua participação em ocasiões como o G20 e a COP30.
Toni expressou a importância do aumento do financiamento dos países ricos para os emergentes, lembrando que o Brasil quer intensificar seu papel no debate meteorológico, especialmente no que diz respeito ao setor de energia. Destaca que, embora a COP28 tenha marcado um progresso significativo, a implementação concreta das metas acordadas continua a ser uma medida da boa sorte desses compromissos externos. Além disso, Toni destaca a urgência de métodos transparentes e detalhados para financiar a transição de poder e combater as mudanças climáticas.
Diante do impasse sobre como direcionar os recursos petrolíferos para esse fim no Brasil, Toni destaca a necessidade de se falar em propostas concretas nesse sentido. Alerta que, diante do desafio iminente da crise climática, não é mais concebível adiar a adoção de medidas efetivas. Toni reitera que o tempo é essencial e que a falta de ações decisivas pode simplesmente comprometer os esforços para mitigar os efeitos das mudanças climáticas. As declarações do secretário refletem a complexidade e urgência das situações exigentes que o país e a rede externa enfrentam em termos ambientais e de transição energética.
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