Nos dez primeiros dias de campanha, 5,8% da população se vacinou contra a gripe em Campo Grande

Nos primeiros 10 dias de campanha, cerca de 17,5 mil pessoas pertencentes às equipes prioritárias foram vacinadas contra a gripe em Campo Grande, segundo o primeiro relatório parcial publicado pela Secretaria Municipal de Saúde (Sesau).

O número de vacinas aplicadas corresponde a 5,8% da população-alvo a ser vacinada, estimada em cerca de trezentas mil pessoas em Campo Grande.

Durante a semana, as doses estarão disponíveis em mais de 70 conjuntos de educação básica e familiar espalhados pelas sete regiões e distritos urbanos do município.

Inicialmente, a cruzada está marcada até 31 de maio, de acordo com o calendário do Ministério da Saúde, enquanto o dia da mobilização está marcado para 13 de abril.

A secretária municipal de Saúde, Rosana Leite de Melo, destaca a importância das pessoas procurarem os conjuntos para se vacinarem.

“É fundamental que outras pessoas das equipes prioritárias procurem as equipes para se vacinar. A vacina é a melhor estratégia de prevenção contra a gripe e tem a capacidade de promover imunidade em momentos de aumento do fluxo viral, reduzindo assim o agravamento da doença. , internações e o número de mortes”, ressaltou.

O secretário lembra que o município estabeleceu algumas medidas para facilitar e ampliar a cobertura vacinal, como o desgaste da circulação itinerante em áreas de grande movimento, como compras de supermercados em shoppings e pontos estratégicos.

“Apesar de estarmos montando mais de 70 espaços para outras pessoas se vacinarem durante a semana, temos que pensar nas outras pessoas que estão passando por essa dificuldade devido à sua rotina. Com isso podemos atender esse público e melhorar o índice de vacinação da nossa população”, disse.

“A influenza é uma infecção viral aguda que afeta o sistema respiratório, com máxima transmissibilidade, distribuição global e tendência a se espalhar suavemente como epidemias sazonais, e que também pode levar a pandemias”, acrescenta a superintendente de Vigilância em Saúde da Sesau, Veruska Lahdo.

Neste ano, a vacina fabricada para ser adquirida pelo Sistema Único de Saúde (SUS) é eficaz contra 3 tipos de cepas virais combinadas: a. A/Victoria/4897/2022 (H1N1)pdm09; B. A/Tailândia/8/2022 (H3N2); w. B/Áustria/1359417/2021 (linhagem B/Vitória), conforme Instrução Normativa (IN) nº 261, de 25 de outubro de 2023, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

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O Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian (HU-UFMS) e o Hospital da Universidade da Grande Dourados (HU-UFGD) esperam obter um investimento de R$ 65,5 milhões do PAC, programa coordenado pelo governo federal, voltado à infraestrutura e atendimento à população.

Os dados foram divulgados por meio do presidente da Sociedade Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), Arthur Chioro, em escala em Campo Grande na tarde de hoje (1).

De acordo com o cronograma do PAC, o Hospital Universitário de Campo Grande deve receber R$ 21,5 milhões, enquanto o Hospital Universitário Grande Dourados deve receber R$ 44 milhões. Esses investimentos serão usados para melhorar o distrito, comprar equipamentos e renovar a infraestrutura.

“O que está acontecendo agora é uma realidade na maioria dos hospitais universitários brasileiros, principalmente nos mais tradicionais. Quando um hospital fica sem recursos por muito tempo, o aparelho é descartado e demanda maior consumo de energia. Os investimentos serão nos serviços, no centro cirúrgico e na infraestrutura do hospital”, disse o presidente da Ebserh, Arthur Chioro.

O hospital, referência nacional em doenças infecciosas e procedimentos de alta complexidade, atende pacientes com HIV, realiza terapia renal, cirurgia cardiovascular, hemodiálise, neurologia, gestação de alto risco, urologia e tomografia computadorizada, tudo pelo Sistema Único de Saúde (SUS). . Atualmente, o hospital conta com 228 leitos e realizou, de junho de 2022 a junho de 2023, 127. 859 consultas ambulatoriais e 11. 180 internações.

Segundo o presidente da Ebserh, a meta da unidade agora é retomar os investimentos em estudos e a política de Vagas Zero. Isso ocorre depois que a unidade enfrentou problemas de superlotação, que praticamente sobrecarregou todas as instalações fornecidas pelo hospital de treinamento.

“Nosso objetivo é que os hospitais se dediquem a atender aos anseios do SUS. Temos a oportunidade de ensinar aos alunos todos os cursos de ginástica, mas há uma contradição, porque o hospital formador estava saturado e tivemos que impedir estudos para atender essa demanda. O conceito agora é dar continuidade aos estudos e também estar oferecendo um atendimento de maior qualidade”, disse.

 

 

Durante a festa de aniversário dos 49 anos do Hospital Universitário Pedrossian Maria Aparecida (Humap-MS), foi assinada uma ordem de pintura para a reforma da Clínica Médica: As Tintas, avaliada em R$ 3. 657. 382,20 e incluída no Programa de Aceleração do Crescimento (Nova CAP) do Governo Federal, que fornece para a melhoria dos ambientes e da estrutura física. e que agora terá 54 leitos.

Também foi anunciada a inauguração da revitalização das casas dos grupos multiprofissionais e cidadãos, acrescentando a substituição de revestimentos de piso, louças, instalações sanitárias e a revisão da energia elétrica. O Humap-UFMS ganhou uma doação de R$ 399 mil do Tribunal Central de Execução de Penas Alternativas (Cepa), 2º Juizado de Execução Penal de Campo Grande, para revitalizar as casas.

Também serão contempladas instalações estruturais, como a reestruturação de instalações elétricas de média e baixa tensão, com recursos do Novo PAC de R$ 225. 884,65, a reestruturação visa proteger a fórmula e reduzir o número de incidentes de cortes forçados.

Graças ao projeto de energia elétrica do Hospital Dia: ele também anunciou a substituição do aparelho de energia elétrica do hospital, com recursos da organização Energisa no valor de R$ 330 mil, a substituição de lâmpadas ineficientes por lâmpadas de geração LED, a substituição dos aparelhos de ar-condicionado e a instalação de uma usina fotovoltaica de 41,42 KWp. Segundo o Humap, a economia de energia elétrica esperada é de R$ 50 mil por ano.

“Essa modificação do subdesenho conta com total apoio da sociedade civil e do governo federal com o objetivo de aprimorar o projeto de um hospital que tenha um segmento para a prática de novos profissionais. Não é só em Campo Grande, mais de R$ 1,5 bilhão já foram entregues “O dinheiro foi investido em 58 hospitais de treinamento em todo o país”, relatou.

Além disso, serão investidos R$ 1,3 milhão no domínio Rehuf, as pinturas visam adequar o ambiente às normas de proteção e acessibilidade. O objetivo, segundo o Humap, é melhorar a proteção e a qualidade do atendimento aos 50 pacientes atendidos, impactando positivamente na escolaridade e nos estudos na área da saúde.

O hospital conta com 210 leitos e, de junho de 2022 a junho de 2023, 127. 859 atendimentos ambulatoriais e 11. 180 internações.

Outro anúncio que se concretizará no Humap será a reforma da área e a realocação dos equipamentos de hemodinâmica: o contrato permitirá a instalação de novos equipamentos de angiografia, que permitirão a realização de procedimentos médicos, para uma média de 90 procedimentos. por mês.

O recurso de R$ 2,2 milhões vem de um parlamentar por meio do deputado federal Geraldo Resende.

 

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A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aprovou nesta segunda-feira (1) a primeira vacina para gestantes contra o VSR (vírus sincicial respiratório), responsável basicamente por infecções respiratórias agudas em crianças pequenas de até seis meses, como a bronquiolite.

Desenvolvida pela Pfizer, a vacina Abrysvo oferece 82% de cobertura em crianças pequenas de até 3 meses contra infecções graves. A proteção cai para 69% entre 3 e seis meses, ponto que continua sendo prudente para prolongar a infecção em caso de internação. .

O boletim InfoGripe publicado pela Fiocruz nesta segunda-feira destaca que o aumento do fluxo do VSR no país gerou um aumento significativo na ocorrência de Srag (Síndrome Respiratória Aguda Grave) em crianças menores de dois anos, superando as infecções por Covid na faixa etária do país.

Até o dia 13 de março, a Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo registrou 354 casos de SRAG em crianças entre 6 meses e 6 anos e 11 meses. No dia 21, esse número já estava entre 516% e 45,7% maior.

Globalmente, as infecções por VSR são uma das principais causas de morte entre bebês, especialmente em países de baixa e média renda, de acordo com um estudo publicado no ano passado na Biblioteca Nacional de Medicina dos EUA. EUA

“Quando a mãe recebe a vacina, os anticorpos que ela produz atravessam a placenta, fortalecendo o corpo do bebê, cuja fórmula imunológica ainda está em desenvolvimento. Essa estratégia representa um primeiro passo na proteção contra o VSR, um vírus que pode afetar profundamente as famílias”, disse Adriana Ribeiro, diretora médica da Pfizer Brasil.

As mulheres grávidas recebem uma dose única entre 24 e 36 semanas de gravidez, para proporcionar uma reação imunológica contra infecções respiratórias causadas pelo VSR em crianças pequenas até 6 meses de idade.

Mais de 7. 000 gestantes participaram de 18 centros de estudos ao redor do mundo, incluindo 4 no Brasil.

Outra vacina contra o VSR também foi aprovada no ano passado para proteger pessoas com 60 anos ou mais e outros grupos de risco. Em 2022, a taxa de mortalidade relacionada ao VSR nessa população chegou a 21%, segundo a Sociedade Brasileira de Imunizações.

Produzido pela GSK (GlaxoSmithKline), o imunizante, chamado Arexvy, se mostrou 85,7% eficaz em um estudo contra situações graves causadas pelo VSR em idosos.

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