O Ministério Público de Mato Grosso do Sul (MPMS) abriu um procedimento administrativo para apurar o possível cenário de ameaça de 3 crianças, cujos pais não as matricularam na escola e se recusaram a vaciná-las.
O aviso de início do procedimento foi publicado no Jornal Oficial do quadro na segunda-feira (31). No entanto, o procedimento é sigiloso.
Segundo a publicação, a família mora em São Gabriel do Oeste. O casal deixou de matricular três filhos menores na rede pública ou privada de ensino, além de se recusar a receber as vacinas básicas incluídas no calendário de imunização.
A promotora Isabelle Albuquerque dos Santos Rizzo disse ao site Idest que várias tentativas extrajudiciais foram feitas para garantir os direitos de crianças entre 2 e 7 anos, mas sem sucesso.
O caso chegou ao Ministério Público graças a uma denúncia do Conselho Municipal de Tutela, que informou ao quadro a falta de cadastro e de vacinas básicas.
Os pais disseram que seguiam um estilo de vida à base de plantas e, por esse motivo, se recusaram a se vacinar.
Em relação à falta de matrícula, a mãe manifestou preocupação com a alimentação dos filhos fora de casa e sua proteção no transporte escolar. A mãe também disse que ensina as crianças em casa.
Seu maior medo é a renda dos pais, que gira em torno de R$ 2 mil para cuidar de 3 filhos. Eles têm direito ao auxílio do sistema federal porque uma das necessidades para a matrícula é que os filhos frequentem a escola.
A prefeitura local, por meio da seção de ginástica municipal e da seção de educação, foi informada do caso e está acompanhando as investigações.
O Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian (HU-UFMS) e o Hospital da Universidade da Grande Dourados (HU-UFGD) esperam obter um investimento de R$ 65,5 milhões do PAC, programa coordenado pelo governo federal, voltado à infraestrutura e atendimento à população.
Os dados foram divulgados por meio do presidente da Sociedade Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), Arthur Chioro, em escala em Campo Grande na tarde de hoje (1).
De acordo com o cronograma do PAC, o Hospital Universitário de Campo Grande deve receber R$ 21,5 milhões, enquanto o Hospital Universitário Grande Dourados deve receber R$ 44 milhões. Esses investimentos serão usados para melhorar o distrito, comprar equipamentos e renovar a infraestrutura.
“O que está acontecendo agora é uma realidade na maioria dos hospitais universitários brasileiros, principalmente nos mais tradicionais. Quando um hospital fica sem recursos por muito tempo, o aparelho é descartado e demanda maior consumo de energia. Os investimentos serão nos serviços, no centro cirúrgico e na infraestrutura do hospital”, disse o presidente da Ebserh, Arthur Chioro.
O hospital, referência nacional em doenças infecciosas e procedimentos de alta complexidade, atende pacientes com HIV, realiza terapia renal, cirurgia cardiovascular, hemodiálise, neurologia, gestação de alto risco, urologia e tomografia computadorizada, todos do Sistema Único de Saúde (SUS). Atualmente, o hospital conta com 228 leitos e de junho de 2022 a junho de 2023 realizou 127. 859 atendimentos ambulatoriais e 11. 180 internações.
Segundo o presidente da Ebserh, a meta da unidade agora é retomar os investimentos em estudos e a política de Vagas Zero. Isso ocorre depois que a unidade enfrentou problemas de superlotação, que praticamente sobrecarregou todas as instalações fornecidas pelo hospital de treinamento.
“Nosso objetivo é que os hospitais se dediquem a atender aos anseios do SUS. Temos a oportunidade de ensinar aos alunos todos os cursos de ginástica, mas há uma contradição, porque o hospital formador estava saturado e tivemos que impedir estudos para atender essa demanda. O conceito agora é dar continuidade aos estudos e também estar oferecendo um atendimento de maior qualidade”, disse.
Durante a festa de aniversário dos 49 anos do Hospital Universitário Pedrossian Maria Aparecida (Humap-MS), foi assinada uma ordem de pintura para a reforma da Clínica Médica: As Tintas, avaliada em R$ 3. 657. 382,20 e incluída no Programa de Aceleração do Crescimento (Nova CAP) do Governo Federal, que fornece para a melhoria dos ambientes e da estrutura física. e que agora terá 54 leitos.
Também foi anunciada a inauguração da revitalização das casas dos grupos multiprofissionais e cidadãos, acrescentando a substituição de revestimentos de piso, louças, instalações sanitárias e a revisão da energia elétrica. O Humap-UFMS ganhou uma doação de R$ 399 mil do Tribunal Central de Execução de Penas Alternativas (Cepa), 2º Juizado de Execução Penal de Campo Grande, para revitalizar as casas.
Também serão contempladas instalações estruturais, como a reestruturação de instalações elétricas de média e baixa tensão, com recursos do Novo PAC de R$ 225. 884,65, a reestruturação visa proteger a fórmula e reduzir o número de incidentes de cortes forçados.
Graças ao Projeto de Eficiência Energética do Hospital Dia: ele também anunciou a substituição dos aparelhos de energia elétrica do hospital, com recursos do Grupo Energisa no valor de R$ 330 mil, a substituição de lâmpadas ineficientes por tecnologia LED, a substituição de aparelhos de ar-condicionado e a instalação de uma usina fotovoltaica de 41,42 KWp. Segundo o Humap, a economia de energia elétrica esperada é de R$ 50 mil por ano.
“Essa modificação do subdesenho conta com total apoio da sociedade civil e do governo federal com o objetivo de aprimorar o projeto de um hospital que tenha um segmento para a prática de novos profissionais. Não é só em Campo Grande, mais de R$ 1,5 bilhão já foram entregues “O dinheiro foi investido em 58 hospitais de treinamento em todo o país”, relatou.
Além disso, serão investidos R$ 1,3 milhão no domínio Rehuf, as pinturas visam adequar o ambiente às normas de proteção e acessibilidade. O objetivo, segundo o Humap, é melhorar a proteção e a qualidade do atendimento aos 50 pacientes atendidos, impactando positivamente na escolaridade e nos estudos na área da saúde.
O hospital conta com 210 leitos e, de junho de 2022 a junho de 2023, 127. 859 atendimentos ambulatoriais e 11. 180 internações.
Outro anúncio que será divulgado no Humap será a reforma da área e a realocação dos equipamentos de hemodinâmica: o contrato permitirá a instalação de novos equipamentos de angiografia, que permitirão a realização de procedimentos médicos, para uma média de 90 procedimentos. por mês.
O recurso de R$ 2,2 milhões vem de um parlamentar por meio do deputado federal Geraldo Resende.
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A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aprovou nesta segunda-feira (1) a primeira vacina para gestantes contra o VSR (vírus sincicial respiratório), responsável basicamente por infecções respiratórias agudas em crianças pequenas de até seis meses, como a bronquiolite.
Desenvolvida pela Pfizer, a vacina Abrysvo oferece 82% de cobertura em crianças pequenas de até 3 meses contra infecções graves. A proteção cai para 69% entre 3 e seis meses, ponto que continua sendo prudente para prolongar a infecção em caso de internação. .
O boletim InfoGripe publicado pela Fiocruz nesta segunda-feira destaca que o aumento do fluxo do VSR no país gerou um aumento significativo na ocorrência de Srag (Síndrome Respiratória Aguda Grave) em crianças menores de dois anos, superando as infecções por Covid na faixa etária do país.
Até o dia 13 de março, a Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo registrou 354 casos de SRAG por VSR em crianças entre 6 meses e 6 anos e 11 meses. No dia 21, esse número já estava entre 516% e 45,7% maior.
Globalmente, as infecções por VSR são uma das principais causas de morte entre bebês, especialmente em países de baixa e média renda, de acordo com um estudo publicado no ano passado na Biblioteca Nacional de Medicina dos EUA. EUA
“Quando a mãe recebe a vacina, os anticorpos que ela produz atravessam a placenta, fortalecendo o corpo do bebê, cuja fórmula imunológica ainda está em desenvolvimento. Essa estratégia representa um primeiro passo na proteção contra o VSR, um vírus que pode afetar profundamente as famílias”, disse Adriana Ribeiro, diretora médica da Pfizer Brasil.
As mulheres grávidas recebem uma dose única entre 24 e 36 semanas de gravidez, para proporcionar uma reação imunológica contra infecções respiratórias causadas pelo VSR em crianças pequenas até 6 meses de idade.
Mais de 7. 000 gestantes participaram de 18 centros de estudos ao redor do mundo, incluindo 4 no Brasil.
Outra vacina contra o VSR também foi aprovada no ano passado para proteger pessoas com 60 anos ou mais e outros grupos de risco. Em 2022, a taxa de mortalidade relacionada ao VSR nessa população chegou a 21%, segundo a Sociedade Brasileira de Imunizações.
Produzido pela GSK (GlaxoSmithKline), o imunizante, chamado Arexvy, se mostrou 85,7% eficaz em um estudo contra situações graves causadas pelo VSR em idosos.
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