Invasões amargam centro do Rio

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Pontos como Mem de Sá e Frei Caneca estão entre os mais preocupantes

O antigo centro clássico do Rio de Janeiro, berço de estabelecimentos renomados como o Colégio Cruzeiro, conhecido por sua excelência e prestígio educacional, e lar da antiga Tamandaré, tem sido atingido por uma preocupante onda de invasões imobiliárias, gerando impacto direto na desvalorização do mercado imobiliário da região.

O fenômeno, que já não é incomum especialmente na Rua da Carioca, entre a Praça Tiradentes e o Largo, se espalhou para os casarões da região, como os da Rua Mem de Sá. Esses locais, além de serem alvo de ocupações ilegais, são usados como galpões improvisados por ambulantes, agravando ainda mais a situação.

“A invasão é como uma porta aberta para a ilegalidade. Isso leva a outros problemas, como a presença de ambulantes guardando mercadorias e mendigos. Um prédio no número 291 é um exemplo desse absurdo”, disse Patrícia Gomes, de 18 anos. Estudante de anos.

Outra área afetada por essa verdade perturbadora é a Rua Frei Caneca, conhecida por sua diversidade de publicidade e concentração de várias lojas. O que antes era um verdadeiro centro de publicidade, abrigando até mesmo uma estrutura de “shopping” a céu aberto, agora enfrenta uma crise marcada por invasões indiscriminadas, deixando proprietários e funcionários em constante estado de alerta.

O incidente mais recente ocorreu na Rua 92, onde dependentes químicos e traficantes se instalaram, transformando o prédio em um bastião de instabilidade e violência. “Os trabalhadores estão ameaçados, gerando um clima de tensão e desconfiança que está afetando não só os indivíduos, mas também as casas da região, que estão sofrendo uma desvalorização alarmante”, reclamou um comerciante que não quis se identificar.

Com 4 pontos clandestinos de drogas e dois ferros-velhos, a rua enfrenta o desafio diário de reter seus clientes, que se assustam com a sensação de perigo iminente. Casos de extorsão e roubo são frequentes, atingindo não só os donos dos estabelecimentos, mas também os funcionários que são constantemente ameaçados.

Desde o início do ano, a Polícia Militar intensificou a fiscalização na área, mas comerciantes temem que o abrigo para moradores de rua, localizado no Instituto Nacional do Câncer (Inca), atrapalha a situação. A polícia está fazendo a parte deles, mas eles não são liberados temporariamente e vão para casa”, disse uma empresária que preferiu manter o anonimato.

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