PF combate cibercriminosos em 3 estados brasileiros

03/04/2024 às 09h30

Combate às organizações cibercriminosas em 3 estados brasileiros ‧ Foto: DivulgaçãoTamanho da fonteA-A

Nesta quarta-feira (4/3), a Polícia Federal apresentou a Operação Chave Privada com alvos em Brasília/DF, Águas Lindas de Goiás/GO e Santa Luzia/MG. O objetivo é reunir mais e identificar todos os participantes de uma suposta organização criminosa.

O objetivo da ação é desarticular uma organização que, por meio da invasão de aparelhos de informática, cometeu crimes de roubo classificados como fraude cibernética contra a Prefeitura de Telêmaco Borba/PR e a Caixa Econômica Federal.

A investigação revelou que os criminosos, usando técnicas complexas de hacking, criaram uma página online falsa para obter credenciais de empréstimo. Por meio dessa página online, eles enganaram um servidor da Prefeitura de Telêmaco Borba para oferecer seus principais pontos de acesso e senha, que eles usaram para ter acesso. o sistema GovConta do município.

Para ter acesso a contas do governo, os criminosos clonaram o perfil do servidor em um aplicativo de mensagens, realizando engenharia social para se passar por ele. Em seguida, entraram em contato com o chefe de contabilidade da Caixa Econômica Federal, autorizando repasses para empresas de fachada, como se fossem fornecedores da Prefeitura.

O valor roubado das contas soma mais de R$ 6 milhões. Os criminosos, então, dividiram o dinheiro entre contas bancárias em forma de laranjas e converteram o dinheiro em criptomoedas. O uso de contas e carteiras de criptomoedas tem dificultado a insinuação de recursos, com pelo menos quatro graus de beneficiários do orçamento identificados, somando integrantes da organização criminosa que adquiriram bens de luxo e fizeram viagens caras.

A operação, que conta com mais de 30 policiais, tem como objetivo cumprir 4 mandados de prisão, 11 mandados de busca e apreensão, 51 mandados de sequestro, prisão e contenção, além de nove mandados de remoção de criptoativos (MSAB).

A ação da Polícia Federal ressalta a importância do combate aos crimes cibernéticos e da colaboração entre estabelecimentos públicos e monetários diante de ataques dessa natureza.

As penas totais, caso condenados, se estendem para 30 anos, em regime de curta-metragem, por crimes classificados como furto mediante fraude, invasão de equipamentos de informática, lavagem de dinheiro e organização criminosa.

Fonte: PB Repórter

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