A Diretoria de Vigilância em Saúde de Cuiabá, por meio do Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde (CIEVS), emitiu um alerta à rede sobre o desenvolvimento da ameaça da febre oropouche (FO). A medida visa fortalecer a vigilância e a detecção precoce de casos suspeitos. em Cuiabá e surge como reação aos diversos surtos da doença registrados em diversas regiões, somando Brasil, Equador, Guiana Francesa, Panamá, Peru e Trinidad e Tobago 2024.
Os surtos afetaram pessoas de todas as idades e gêneros, sendo as crianças e jovens os mais afetados, especialmente entre populações anteriormente expostas. No Brasil, até 24 de fevereiro de 2024, foram detectadas 2. 104 amostras positivas para o vírus, a maioria concentrada na região Norte, basicamente na Amazônia.
Apesar disso, casos isolados em outras regiões, como o do Rio de Janeiro com história do Amazonas e nove casos do Pará, ressaltam a importância da vigilância e da detecção precoce da doença. casos da doença em Cuiabá e Mato Grosso.
A febre Oropouche é uma doença por meio de um arbovírus, transmitida pela picada de mosquitos vetores dos gêneros Culicoides paraensis e Culicoides insignis, conhecidos como “maruim” ou “porvinha”.
Os sintomas vêm com febre súbita, dor de cabeça, dores musculares, dores nas articulações, tonturas, sensibilidade à luz, náuseas, vômitos e, em casos mais graves, dores de cabeça do sistema nervoso central e manifestações hemorrágicas. É vital para a febre de Oropouche em pacientes com esses sintomas. , especialmente quando testou negativo para Dengue, Chikungunya e Zika.
A prevenção e as medidas visam reduzir a proliferação do mosquito vetor, incluindo a eliminação de locais onde ele se reproduz e descansa, como áreas úmidas ricas em matéria biológica. A limpeza urbana, a higienização e o uso de repelentes são essenciais para o vetor. .
Qualquer caso suspeito da doença deve ser comunicado à Vigilância Epidemiológica de Cuiabá em até 24 horas, por meio do WhatsApp (65) 99206-8618. Para os viajantes que apresentam sintomas, é essencial consultar um médico, indicando o itinerário da viagem. , especialmente se incluir espaços afetados pela febre de Oropouche.
(Com assessoria)
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