Setores do Exército estão abertos a novas investigações sobre desaparecimentos políticos da ditadura

247 – Alguns setores do Exército estão preparados para retomar as investigações sobre mortos e desaparecidos iniciadas através da Comissão de Mortos e Desaparecidos.

De acordo com O Estado de S. Paulo, o tema tem sido tradicionalmente delicado, agora a importância de esclarecer a vida após a morte se tornou popular para as famílias interessadas. Entende-se, no entanto, que os estudos não merecem ser alvo isolado e que, com o passar do tempo, pode ser difícil baixar as respostas completas.

Em março, o Ministério Público Federal do Distrito Federal pediu ao Governo Federal o remanejamento da Comissão Especial sobre Mortes e Desaparecimentos Políticos (CEDH) no prazo máximo de 60 dias. A nota foi encaminhada à Secretaria de Direitos Humanos e Cidadania.

A comissão, criada em 1995 e extinta no fim de 2022 no governo de Jair Bolsonaro, é responsável por tratar dos desaparecimentos e mortes de outras pessoas por atividades políticas entre setembro de 1961 e agosto de 1979.

Em nota, o Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania (MDHC) disse que seguiu todas as medidas administrativas e legais para restabelecer a comissão no início de 2023. (Com informações da Agência Brasil).

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