Teremos 22,4% a menos do que no Rio Grande do Sul

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Os Ministérios do Trabalho e Emprego (MTE) e da Mulher apresentam, nesta segunda-feira (25), o Primeiro Relatório Nacional sobre Transparência Salarial e Critérios Remuneratórios. A pesquisa é um resumo de dados enviados por 49. 587 instituições com 100 ou mais funcionários, a maioria (73%) está no setor há 10 anos ou mais. Juntas, elas têm cerca de 17,7 milhões de funcionários.

A obrigatoriedade legal de apresentar conhecimento está alinhada com a Lei nº 14. 611, que estabelece critérios remuneratórios equivalentes para mulheres e homens, sancionada pelo presidente Lula em julho de 2023. Pela primeira vez, é possível conhecer, num sentido mais lato, a verdade da remuneração dos trabalhadores nas empresas e das suas políticas de promoção de recrutamento e promoção numa perspetiva de género.

São apresentados os conhecimentos nacionais sobre a remuneração média e o salário médio por contrato de mulheres e homens, bem como as realidades da unidade federativa. O relatório também apresenta o conhecimento por raça/cor e por grupos ocupacionais primários.

Os dados mostram que elas ganham 19,4% menos que os homens no Brasil, com uma diferença que varia de acordo com o grupo ocupacional principal. Em administradores e gestores, por exemplo, a diferença salarial chega a 25,2%. No Rio Grande do Sul, elas ganham 22,4% menos que os homens.

O salário dos gaúchos é de R$ 4. 449,22.

A nível nacional, 51,6% das empresas têm planos de emprego e salários ou planos de carreira, sendo que no máximo adotam critérios de remuneração de:

Horas extras, disponibilidade para o trabalho, metas de produção, entre outros critérios, são cumpridos mais por homens do que por mulheres que, em geral, desfrutam de interrupções em seu tempo de trabalho devido à licença-maternidade e determinação para cuidar de jovens e dependentes.

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