A Cidade do México atende mais de 30. 000 acadêmicos com necessidades especiais

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Abaixo listamos as Secretarias, Órgãos e Entidades ligadas ao Governo do Distrito Federal, para elas clique na lista ou abra uma pesquisa.

A lista a seguir lista todas as Administrações Regionais que compõem o Distrito Federal, para elas clique na lista ou abra uma pesquisa.

GDF trabalha para levar alunos com outras deficiências a todas as 835 escolas públicas e mantém programas de acolhimento expresso

O Governo do Distrito Federal (GDF) está propondo uma série de projetos para garantir a inclusão de todos os escolares da rede pública de ensino. São 30. 370 alunos com necessidades especiais em 835 escolas, todas atendendo jovens e adolescentes com necessidades especiais. algum tipo de deficiência. São apenas 76 instituições com atendimento bilíngue em Língua Brasileira de Sinais (Balanço).

Uma delas é a Escola Bilíngue de Taguatinga (QNH 01/03 Zona Especial 1 e 2), que acolhe alunos com deficiência auditiva e jovens ouvintes de pais deficientes auditivos. Todos os cursos são em Libra e português escrito, em período integral.

A escola recebe alunos de todos os segmentos, desde os anos iniciais de formação até o ensino médio e a Educação de Jovens e Adultos (EJA). Há também estimulação precoce para crianças de seis meses a 3 anos, com atendimentos semanais. É uma forma de preparar os pequenos para o início do ano letivo.

Monielle Dantas, mãe autônoma de Enzo, de nove anos, do 4º ano da primeira escola, conta como a vida do filho e da família mudou completamente após o início das aulas. Monielle também fez o curso de Libras apresentado pela instituição.

“Quando o levaram para a escola, ele se descobriu. Seu comportamento mudou completamente. Progrediu tanto que conseguiu evitar tomar os medicamentos. Hoje ele interage, fala perfeitamente, lança feitiços. Aqui ele também viu que outras pessoas são surdas, que não é só ele. Agora ele diz que tem amigos e está feliz”, disse.

O acolhimento é sentido por todos os alunos. É também assim que se sente Sophia Pontes, aluna do nono ano da escola número um, de 14 anos.

“Quando eu era pequena, os outros não me notavam, tudo era muito difícil. Quando cheguei aqui, tinha vergonha da língua [libra]. Agora está muito melhor. Minha mãe aprendeu o idioma aqui na escola e eu ensino para minha avó”, conta Sophia.

A aluna Sophia Pontes diz que frequentar um bilíngue substituiu sua vida: “Minha mãe aprendeu a língua [libra] aqui e eu ensino para minha avó” | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília

Filhos ouvintes de pais deficientes auditivos também ganham vantagens com uma vaga garantida na escola. Codas – termo que vem da sigla para jovens surdos adultos – desempenham um papel muito importante. Eles servem como intérpretes entre suas famílias e as comunidades onde vivem. viver.

É o caso de Erick Luan Barbosa, de 12 anos, que está na 6ª série. Ela conta que tudo ficou menos difícil depois da leitura na Escola Bilíngue.

“Eu amo treinar em Libra. Depois que cheguei aqui, estávamos conversando e nossas vidas avançaram muito. Eu e minha irmã vamos ao banco buscar nossos pais, levamos ao médico, ao mercado”, contou. disse ela, referindo-se à irmã Liza, de 14 anos, que também é ouvinte e frequentou a escola até o ano passado.

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“Todos os surdos são bem-vindos na nossa escola. Mas a escolarização é individualizada para atender aos desejos de cada um”, ressalta a diretora da instituição, Clissineide Caixeta.

Quando a diretora diz que todas as outras pessoas com deficiência auditiva são bem-vindas, ela quer dizer isso literalmente. A escola acolhe alunos que, além de surdos, têm síndrome de Down, autismo ou são surdocegos. Cada um é atendido de acordo com suas especificidades.

A escola bilíngue de Taguatinga ainda tem vagas. Os interessados podem entrar em contato pelo telefone (61) 3318-2756 para informar como se inscrever.

Referência inclusiva

O Centro de Ensino Médio Integrado (Cemi), o mais sensato quando o assunto é aprovação no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e no exame frontal da Universidade de Brasília (UnB), também é referência em termos de inclusão.

Os alunos com desejos especiais participam das aulas regulares, mas têm sua própria área na sala de recursos. Realizam atividades lúdicas voltadas ao raciocínio lógico e de forma individualizada.

“Eles vêm no recreio e na hora do almoço para outras atividades. Alguns são desenvolvidos em pequenos grupos, mas a maioria é individualizada de acordo com cada pessoa”, explica a professora Gracinha Veras.

O cargo é mais do que aprovado por Heitor Cauã Coelho Silva, 17 anos, muito focado em filosofia e história. “A Cemi é uma das escolas mais inclusivas. Os demais tinham salas de recursos. Aqui eu socializo, eu debate. Como autista, interajo com outros autistas. Sei que eles vão me perceber”, disse.

Garantia de Serviço

Um dos principais movimentos do Ministério da Educação em direção à escola inclusiva na Cidade do México é o Centro de Recepção de Aplicações de Educação Especial. Lá, um profissional da Secretaria de Educação Inclusiva recebe processos judiciais e sugestões por meio da Ouvidoria.

Esse profissional é responsável por entrar em contato com a unidade de ensino para prestar auxílio no atendimento às solicitações.

Há ainda o Centro de Desenvolvimento Digital, em parceria com a Subsecretaria de Educação Continuada (Eape), que oferece cursos de educação e dados para a formação de profissionais que atendem acadêmicos com deficiência que desejam apoio expresso.

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