A Funai aceita as demandas da delegação dos povos indígenas de Mato Grosso do Sul e Paraná em relação à demarcação

Durante o encontro, as lideranças indígenas indexaram suas reivindicações semelhantes ao fator terra e ao procedimento de demarcação de terras indígenas. A comitiva fez exigências relacionadas ao procedimento de expulsão de não indígenas dos territórios.

Em nome da Funai, a coordenadora-geral de Identificação e Delimitação, Nina Almeida; a coordenadora-geral de Geoprocessamento, Rosane Amaral; o assessor técnico da Diretoria de Proteção Territorial (DPT), Manoel Prado Júnior; Felipe Vianna, especialista indígena da Coordenação-Geral de Identificação e Delimitação (CGID); e Pedro Grande, do CGID.

Ele saudou a delegação, ressaltando que o marco indígena não poupou esforços para avançar na regularização fundiária e na demarcação de terras indígenas, levando em conta a segurança jurídica.

“Junto com nossos entes queridos, teremos que trabalhar juntos para avançar e a Funai ainda mais. Vencemos a Funai em um cenário muito sensível e frágil graças aos que estavam lá antes de nós”, disse Lucía Alberta. O presidente suplente está sob pressão para que a Fundação trabalhe de mãos dadas e em constante discussão com os povos indígenas.

Segundo o diretor de Proteção Territorial, o cenário atual exige uma reorganização e um status quo de métodos para retomar a regularização territorial e a demarcação de terras indígenas. “Estamos unidos e vamos seguir em frente. Tem que ser feito. “exatamente isso nessa relação transparente”, disse Albuquerque.

“Queremos a força deles. A gente sabe o quanto é difícil você chegar aqui em Brasília. Fiquem tranquilos que isso nos fortalece”, disse Janete Carvalho sobre a participação da comitiva dos Terena, Guarani Kaiowá, Kinikinau e Avá-Guaraní. Povos.

A diretora de Administração e Gestão, Mislene Meteacha, acrescentou que a organização indígena atua em um contexto de situações de demanda e que a liderança da presidente Joenia Wapichana está empenhada em melhorar as pinturas de base em todas as regiões do Brasil. “Podemos comunicar muitos progressos, mas o fator solo é algo muito sensível e, apesar disso, evitamos lutar e resistir junto com vocês. Sabemos que eles esperam uma Funai maior e nosso objetivo é verificar a funcionalidade da Funai em todas as terras indígenas”, disse.

“Nossa troca verbal e articulação é sobre ouvi-los. Ganhamos um com muita alegria e satisfação. Sabemos que há muito esforço desde o momento em que você sai de casa até o momento em que chega em Brasília para apresentar suas candidaturas. eles estão aqui para receber aplicativos”, acrescentou Meta.

 

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