O Ministério da Saúde destinou R$ 363,2 mil e R$ 1,9 milhão aos 79 municípios de Mato Grosso do Sul em caráter excepcional para o avanço das estratégias, mobilização nas escolas e financiamento da imunização.
De acordo com o ministério, o calendário de vacinação escolar, assinado com a representação de todos os estados e municípios na assembleia da Comissão Interinstitucional Tripartite (CIT), se estende até o dia 19 de abril, podendo cada um deles começar nas datas máximas convenientes para começar. . vacinação, mobilização.
O programa Saúde na Escola é uma iniciativa conjunta do Ministério da Saúde e da Educação. Os efeitos de 2023, em termos de implementação do aplicativo nas escolas, permitiram que quase 4 mil municípios brasileiros aderissem à estratégia e os efeitos foram positivos.
Especificamente, no caso da vacina contra o HPV (para crianças e mulheres de nove a 14 anos), com a aplicação da vacina nas escolas, a política aumentará em 30% até 2022.
A ideia de fornecer a vacina nas escolas é manter atualizados os registros de imunização de jovens e adolescentes menores de 15 anos. Veja as vacinas que serão oferecidas:
A capital receberá R$ 347. 389,73 e os municípios mais populosos, como Corumbá, receberão R$ 137. 344,17; Ouro R$ 111. 855,51; Três Lagoas R$ 68. 342,12.
Em Mato Grosso do Sul, neste ano, 925 escolas aderiram ao Programa Saúde na Escola (PSE). O país tem 5. 506 municípios, o que corresponde a quase cem por cento das cidades brasileiras. São mais de 25 milhões de escolares que podem ser vacinados em aproximadamente 100 mil escolas de todas as regiões do Brasil.
Com investimento de R$ milhões representando o ciclo 2023/2024.
Outros movimentos no campo da aptidão física e da escolarização integral também são incentivados com o objetivo de melhorar a aptidão física dos alunos e reduzir a evasão escolar por razões de condicionamento físico. Além disso, em 2023, foram realizadas atividades de prevenção de violências e acidentes, divulgação de cultura de paz e direitos humanos, aptidão sexual e reprodutiva e ensino de HIV/ISTs para salvar você.
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A prisão dos dois foragidos do presídio federal de Mossoró (RN) foi realizada nesta quinta-feira (4) como parte de uma operação conjunta da Polícia Rodoviária Federal e da Polícia Federal.
A PRF utilizou 4 viaturas e envolveu 14 policiais, que ajudaram a localizar os carros. Os foragidos estavam com outras 4 pessoas, em 3 carros – todos detidos e apreendidos – e estavam em uma rodovia federal próxima a Marabá (PENNSYLVANIA).
A Polícia Federal manteve um olhar constante sobre os dois homens depois de saber que eles não estavam mais no domínio perto de Mossoró, de acordo com o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski.
“Eles foram claramente auxiliados por criminosos a céu aberto. Eles se beneficiaram da ajuda de seus filiados e das organizações criminosas às quais pertenciam”, disse o ministro sobre o caso. “Eles estavam em um verdadeiro trem criminoso”, disse o ministro.
A organização foi presa na ponte sobre o Rio Tocantins. “Essa ponte foi fechada, de um lado, pela Polícia Rodoviária Federal e, de outro, pela Polícia Federal. “
Oito celulares e um fuzil com dois carregadores também foram apreendidos na operação. Os dois foragidos retornarão ao presídio de Mossoró.
Lewandowski afirmou que a penitenciária foi “completamente reformulada em termos de equipamentos de segurança”.
“Eles serão separados, haverá fiscalizações. O controle [do presídio] foi alterado, os protocolos foram reafirmados e deram um passo à frente e, a partir daí, eles efetivamente não vão escapar”, disse.
No momento da prisão, segundo integrantes do Ministério da Justiça, houve “uma reação hesitante”.
No primeiro veículo abordado, o foragido Rogério Mendonça estava sentado no banco do passageiro e portando um fuzil. Ele chegou a tirar a arma do carro e, na ocasião, o carro da PF colidiu com o carro dos foragidos.
Depois disso, eles foram retirados do veículo e Rogério largou a arma. Os outros dois carros foram abordados na cabeceira da ponte.
Além da investigação, onde essas outras pessoas serão processadas pelos crimes que cometeram, elas também serão culpadas pelo crime cometido no município de Marabá, pelas armas e pela fuga daqueles cidadãos que deixaram a penitenciária federal”, disse Andrei Rodrigues, diretor-geral da Polícia Federal.
A fuga ocorreu na madrugada de 14 de fevereiro e expôs o governo Lula (PT) a uma crise em um fator explorado por adversários políticos: a segurança pública.
Lewandowski disse ainda que os dois foragidos da penitenciária federal de Mossoró recebiam ajuda de facções e estavam foragidos quando foram presos.
O Ministério da Justiça informa que outras viaturas foram socorridas, que primeiro transportaram os fugitivos por 34 quilômetros.
Enquanto faziam buscas, Rogério da Silva Mendonça, 36, conhecido como Martelo, e Deibson Cabral Nascimento, 34, conhecido como Tatu ou Deisinho, mantiveram refém um círculo de parentes, foram encontrados em outras comunidades, se esconderam em uma propriedade rural e atacaram um particular na zona rural de Baraúna.
Inicialmente, as buscas foram localizadas perto de Mossoró porque, segundo Lewandowski, havia filas de sua presença, como restos de comida.
Os investigadores suspeitam que os dois detidos tenham sido mantidos durante esse período por integrantes do Comando Vermelho no Rio de Janeiro.
Uma das suspeitas diz respeito a repasses feitos pelo Pix que beneficiaram os foragidos e a Polícia Federal investiga a origem deles e suspeita que eles tenham relação com a facção criminosa.
O Ministério da Justiça alega que houve erros nos procedimentos, mas exclui a corrupção de funcionários da fuga de dois detentos do presídio federal de Mossoró (RN), segundo relatório da Inspeção-Geral da Senappen (Secretaria Nacional de Política Penal), quadro ligado à caixa.
Sobre as violações, a inspetora Marlene Rosa afirma que elas ocorreram nos procedimentos de segurança do presídio. Conforme aponta a Folha, as celas dos dois presos foragidos foram revistadas por pelo menos 30 dias, por isso foram abertas investigações contra os dez funcionários.
Para Lewandowski, o prazo de 50 dias para localizar os fugitivos é uma “demora que segue paradigmas estrangeiros” em um “país de dimensões continentais”.
Os investigadores apuraram que os dois foragidos usaram uma barra de ferro, extraída da própria estrutura da cela, para cavar um buraco na lâmpada. Com a abertura do espaço, os presos conseguiram fugir.
Os detentos teriam recebido a barra de ferro, com cerca de 50 centímetros de comprimento, destacando um componente do móvel que já estava comprometido, devido à infiltração e falta de manutenção.
Com o buraco na lâmpada, os dois homens chegaram ao complexo penitenciário, onde estão as máquinas, canos e toda a fiação.
A partir daí, os dois homens conseguiram chegar ao telhado do prédio. Também não havia laje de concreto ou sistema de cobertura.
Os foragidos descobriram equipamentos usados na reforma interna do presídio. Usando um alicate para cortar os fios, eles conseguiram romper a cerca que impedia o acesso à parte externa do presídio.
Mais de 26,7 mil candidatos se inscreveram para o X Concurso Público para Oficiais de Justiça de Mato Grosso do Sul. A previsão inicial da Secretaria de Gestão de Pessoas do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul é de 25 mil candidatos inscritos.
No total, são 860 vagas para inscrição de reserva entre os cargos de Analista Forense e Técnico de Ensino Superior.
A maioria dos candidatos é para os cargos de Analista Judiciário – Zona Final, com 11. 937 candidatos, e Analista Judiciário – Zona Intermediária, com 7. 493 inscrições.
As vagas para técnicos superiores são divididas entre os cursos de analista de banco de dados, governança, infraestrutura de redes, segurança computacional, sistemas, TI e designer de internet, além de contabilidade, antropologia, arquitetura, arquivo, serviço social, biblioteconomia, engenharia civil e eletricidade. Engenharia, Estatística, Clínica Médica, Jornalismo, Nutrição, Odontologia e Psicologia.
Um total de 3. 138 dos aprovados, ou cerca de 11,7% do total, foram dispensados do pagamento para candidatos em situação de vulnerabilidade socioeconômica, que doaram sangue ou medula óssea, que foram convocados e nomeados por meio do Tribunal Regional Eleitoral do Sul de Mato Grosso para participar das eleições eleitorais, ou dos jurados que faziam parte do Conselho de Sentença do Tribunal do Júri de Mato Grosso do Sul.
O festival será organizado por meio da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e terá validade de dois anos a partir da aprovação do resultado final, com opção de prorrogação por igual tempo a critério do TJMS.
O agendamento está marcado para o dia 12 de maio, a partir das 13h. às 16h30, segundo o horário oficial de Mato Grosso do Sul. A localização do posto de controle será anunciada em 6 de maio de 2024. Por favor, chegue ao posto de controle com pelo menos 90 minutos de antecedência, com portões com duração de 30 minutos. antes do início dos controles, às 12h30.
A prova será composta por 60 questões, sendo 15 sobre português e cinco sobre conceitos legislativos no módulo sabedoria fundamental, além de 40 questões no módulo sabedoria expressa.
A previsão é que a ficha oficial de reação inicial seja publicada no dia 14 de maio e o resultado inicial no dia 10 de junho, ou depois das 16h. A aprovação do resultado final está prevista para 23 de julho e deve ser publicada no Diário da Justiça da Corte. da Justiça de Mato Grosso do Sul, também após as quatro horas da tarde.
Os candidatos podem conferir a lista completa de inscrições no https://conhecimento. fgv. br/concursos/tjms24.
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