O Distrito Federal gerou 6. 511 empregos em fevereiro e 9 mil novas vagas no primeiro bimestre.

Em fevereiro de 2024, o Distrito Federal registrou saldo na criação de empregos formais, com 6. 511 novas vagas, resultado de 38,8 mil inscrições e 32,3 mil demissões. Os números também são positivos se considerarmos os dois primeiros meses do ano, quando a Cidade do México soma 9. 078 novas vagas e chega a um estoque de 976,8 mil pessoas com emprego formal.

Os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) foram divulgados nesta quarta-feira, 27 de março, por meio do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Em fevereiro, o resultado foi positivo em 4 dos cinco setores primários da economia avaliados. O foco de atenção na capital federal é Serviços, que encerrou o mês com saldo de 5,2 mil vagas, sendo a categoria “administração pública, defesa, previdência, educação, aptidão humana e serviços sociais” a de maior afetação produtiva. (2. 349).

A construção registrou números positivos, com 870 novos empregos formais, seguida pela Indústria (242) e Agropecuária (198). Apesar de ter havido menos despedimentos do que em janeiro, quando o resultado foi negativo (-288), o setor do Comércio ainda registou um valor negativo em fevereiro (-57).

No Distrito Federal, a maior parte dos novos cargos foi ocupada por homens (3. 336). Os estudantes do ensino médio foram os principais beneficiados (4. 166) das vagas de emprego no DF. Outros jovens entre 18 e 24 anos também são a entidade com o número de vagas vagas: 2. 485.

NACIONAL — Em fevereiro de 2024, o Brasil registrou forte expansão no mercado formal de trabalho duro até janeiro. No segundo mês do ano, foram criadas 306. 111 tarefas com carteira assinada. Com os números registrados em janeiro e fevereiro, o Brasil acumula quase parte de um milhão de novas vagas para tarefas formais e chega a um total de 474. 614 tarefas criadas.

O resultado de fevereiro é resultado da diferença entre o total de 2,24 milhões de pessoas internadas e 1,94 milhão de demissões em todo o país. Na comparação com o total de pessoas contratadas no país, o Brasil tem cerca de 46 milhões de empregos formais, um aumento de 1,04% até fevereiro do ano passado.

No mês, todas as cinco principais equipes de atividade econômica registraram números positivos. Trata-se de um avanço significativo para o setor de serviços, que gerou a criação de 193 mil empregos. É seguido por Indústria (54,4 mil), Construção (35 mil), Comércio (19,7 mil) e Agricultura (3,7 mil).

Até agora neste ano – Somando os meses de janeiro e fevereiro, 4 dos cinco principais grupos de setores da economia registraram saldos positivos. A maior expansão do emprego formal foi no setor de serviços, com 268,9 mil novos postos de trabalho (56,7 mil), com destaque para administração pública, defesa, previdência, educação, atividades de aptidão humana e social (121,2 mil) e atividades de informação, comunicação e financeiras, imobiliárias, pró e administrativas (93,5 mil).

Tiveram saldo de 120 mil empregos, com destaque para a produção de alimentos (12,7 mil) e veículos automotores (9,9 mil); A construção gerou 81,7 mil novos empregos e a agropecuária fechou a era com saldo de 25,7 mil. Apesar da recuperação em fevereiro, o setor de Comércio ainda registrou queda no período (-21,8 mil).

ESTADOS – São Paulo lidera o ranking das 24 turmas da Federação cujo saldo de empregos formais gerou positivo em fevereiro. O estado registrou 101. 163 novos postos de trabalho com carteira assinada, com destaque para o setor de serviços, que abriu 67. 750 vagas. Minas Gerais, com 35,9 mil, e Paraná, com 33 mil, completam o trio de estados com maior saldo do mês. Fevereiro, menor mês para os estados da Paraíba (-9), Maranhão (-1,2 mil) e Alagoas (-2,8 mil). ).

Entre os grupos da Federação, o maior saldo foi registrado em São Paulo, que criou no máximo 137,5 mil novos postos de trabalho nos dois primeiros meses do ano. Santa Catarina, com saldo de 52,1 mil, e Paraná (52 mil) completam a lista dos 3 estados que abriram o número máximo de vagas nos dois meses.

SALÁRIOS – O rendimento médio real do salário em fevereiro foi de R$ 2. 082,79, com mínimo de (-2,4%) em relação ao preço de janeiro (R$ 2. 133,21). Na comparação com o mesmo mês do ano passado, que leva em conta os ajustes decorrentes da sazonalidade do mês, o real ganhou R$ 28,29 (1,4%).

DADOS POPULARES – Em termos de características populacionais, 159,1 mil postos de trabalho criados em fevereiro foram ocupados por trabalhadoras do sexo feminino, enquanto 146,9 mil foram ocupados por trabalhadores do sexo masculino.

A maior geração foi registrada entre os jovens e entre os de 18 a 24 anos (137,4 mil empregos), com o saldo do mês sendo positivo para pardos, com 230 mil novas vagas; brancos (172,8 mil); preto (44,2 milhas); amarelos (5,4 mil) e indígenas (2,9 mil).

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