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As fragilidades da segurança pública do estado vieram à tona na galeria da Assembleia Legislativa do Acre, na manhã desta terça-feira, 2.
A deputada Michelle Melo, em seu discurso na grande sessão, enfatizou com veemência a questão da segurança pública, trazendo para o debate os anseios de pessoal e as estruturas necessárias para fazer um trabalho.
“Esse é um assunto que debatemos quase todos os dias aqui nesta Casa. Visitamos a fórmula criminosa e descobrimos falhas enormes. Temos detectado desejos basicamente no aspecto do servidor que não pode funcionar”, explicou o deputado.
O deputado falou sobre os incêndios nas delegacias da Polícia Civil.
“Outro ponto semelhante à segurança pública que é noticiado pela mídia local são os constantes incêndios nas delegacias de Bukhari, Rio Branco e Manoel Urbano. Tivemos também o caso da operária Ecilândia Marques, que denunciou nas redes sociais que o telhado havia sido destruído. “Ele cai e quase bate a cabeça em uma delegacia da Polícia Civil. Muitas coisas não têm a Lei de Responsabilidade Fiscal, mas têm o compromisso do governo com a segurança pública, o que é prejudicial”, disse o parlamentar.
Ao final de sua fala, a deputada Michelle Melo reafirmou que a segurança pública no Acre atende aos anseios genuínos da população.
“A segurança pública no estado do Acre está na lama. A segurança não serve aos seguranças ou à própria população. Não culpo o secretário de Segurança Pública, deixo o dever nas mãos do governo. Vamos deixar um recado para o nosso povo: qual é a grande questão da ação desse governo em 2024?
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Uma coisa que define bem o governador Gladson Cameli do PP é não cumprir à tarde o que prometeu pela manhã, o próprio BMD sabe disso porque passou por muitas condições humilhantes durante o primeiro mandato de Cameli.
O MDB conseguiu ressurgir das cinzas sob o chamado de Marcus Alexandre, que deixou o PT e se filiou ao excelente, mas teve a sorte de manter relações inteligentes com os partidos da antiga FPA, o que lhe rendeu uma candidatura com frente ampla. para enfrentar. Acontece que o PP vive em torno de uma única estrela, o governador Gladson Cameli, daí a explicação de por que ele não tem chances de conquistar a prefeitura da capital Rio Branco. O que chama a atenção é que o BMD esqueceu que o governador foi o culpado direto pelo enfraquecimento do partido em 2022 e que apenas a chegada de Marcus Alexandre devolveu o partido à linha de frente das eleições. O candidato ao Palácio Rio Branco é o braço direito de Cameli; Alysson Bestene que até agora não chegou a 2 dígitos nas pesquisas.
O que chama a atenção é a postura emocionada de alguns dirigentes do BMD, que rezam e acendem velas por uma aliança com o PP, embora a maioria dos militantes demonize Marcus, chamando-o de membro disfarçado do PT. O BMD terá que agradecer à organização dos partidos de esquerda formados pelo PT, PCdoB, PV, Rede, PSOL e PSB, que o ajudaram e estão mobilizados, porque se dependesse apenas da militância da Tenda Azul, nem o faria. Saia da área. Agora, Gladson Cameli, que tem sido o maior apoiador da candidatura de Alysson, está repensando e precisa evitar fugir de uma derrota humilhante na capital. O desafio é que muitos no PP têm um espírito bolsonarista no cérebro e nem precisam pensar. para apoiar Chame Chame, enquanto Gladson pensa na forma mais produtiva de formalizar uma aliança e aproximar todos da plataforma da frente ampla liderada por Marc.
Uma coisa é certa, a FPA teve uma voz significativa nas eleições de 2022, Lula está ajudando muito o Acre, seria fantástico se Marcus Alexandre não adotasse o sentimento bolsonarista, mas que cumprimentasse a todos por um Rio Branco sem Bocalom.
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